sexta-feira, 14 de maio de 2010

JESUS, O AMIGO DOS QUE CHORAM - LIÇÃO 7 PRIMÁRIO

Texto Bíblico: João 11.1-44

Métodos de Aprendizagem

Jesus é o nosso grande exemplo de Mestre e podemos aprender com ele diversos métodos de aprendizagem criativos e eficazes:


1.
Lições práticas (Jo 4.1-42).
Usou a conhecidíssima água para ajudar a mulher samaritana a entender a desconhecida “água da vida”.

2.
Pontos de contato (Jo 1.35-51).
Servia-se de oportunidades para construir relacionamentos com pessoas: André, João, Pedro, Filipe e Natanael.

3.
Alvos (Jo 4.34).
Para colocar as pessoas em ação.

4.
Solucionando problemas (Mc 10.17-22).
Para fazer com que as pessoas entendessem e aplicassem as suas palavras.

5.
Conversas (Mc 10.27). Para levar as pessoas à obediência.

6.
Perguntas. De acordo com os registros dos evangelhos, Jesus fez mais de 100 perguntas com a finalidade de compelir as pessoas a pensar e buscar a verdade.

7.
Respostas.
Jesus usou Suas respostas visando mover as pessoas de onde elas estavam para onde elas precisavam estar, a fim de que crescessem espiritualmente. Ele encorajava as pessoas a descobrir a verdade.

8.
Sermões (Mt 5—7; Jo 14—17).
Jesus fez uso de sermões para instruir e convencer as pessoas sobre a verdade.

9.
Parábolas (Jo 10.1-21; 15.1-10). Jesus ensinava ilustrando a verdade espiritual com situações comuns.

10.
As Escrituras. Jesus citava extensivamente o Antigo Testamento para ensinar a verdade de Deus às pessoas.

11.
O momento susceptível de ensino (Jo 4.5-26).
Jesus aproveitava toda oportunidade para tornar uma situação corriqueira numa situação “de ensino”.

12.
Contraste (Mt 5.21,22,33,34,38,39,43,44). Jesus contrastava Seu Reino com os padrões deste mundo, dando ao ouvinte a escolha pela obediência.

13.
Exemplos concretos e literais (Mt 6.26-34).
Jesus empregava o concreto para ensinar verdades abstratas como confiança, grandeza, hospitalidade, discipulado etc.

14.
Símbolos (Mt 26.17-30; Jo 13.1-20).
Jesus servia-se de símbolos, como a Páscoa antes de Sua morte e o lavar os pés dos discípulos, para ensinar grandes lições.

15.
Grandes e pequenos grupos (Mt 5—7; Jo 14—17).
Jesus ensinava grandes (multidões) e pequenos grupos (os discípulos).

16.
Oportunidades de ensino individual (Jo 3.1-21; 4.5-26).
Jesus tomava a iniciativa de impressionar indivíduos, ajudando-os a entender quem Ele era e o que ia fazer.

17.
Exemplo (Mt 15.32; Lc 18.15-17). Jesus, o Mestre em ensinar, era a Verdade e modelou o que significava ser um Homem que amava o Deus Pai.

18.
Motivação (Mt 16.24-27; 20.21-28; Mc 1.16-18). Jesus motivava seus seguidores à ação. Ele suscitava uma resposta do interior das pessoas para a santidade e obediência ao Pai.

19.
Impressão e expressão (Mt 4.19,20; 7.20). Jesus usou a Si mesmo para impressionar e motivar seus seguidores a agir e obedecer. Ele era Deus feito carne, não obstante, ajudou seus discípulos a decidirem por si mesmos.

20.
Ele mesmo (Mt 28.19,20). Jesus possuía as qualidades de um grande mestre: visão global, entendimento do homem, domínio de todo o conhecimento, capacidade de ensinar e uma vida que era exemplo para aqueles a quem ensinava.

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ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com