terça-feira, 4 de maio de 2010

SUGESTÕES PARA CULTO DO DIA DAS MÃES

Abertura:

Dois locutores: Juvenis
A: É com muita satisfação que estendemos a todos os presentes, em especial, às nossas queridas mães, o nosso cordial boa noite!
B: Este é um dia especial. Um dia de festa, alegria e gratidão. É o dia para celebrar e homenagear àquela que sempre nos faz sorrir, sonhar, nos faz melhor do que somos...nossa MÃE!
B: Se temos conta com o médico, o supermercado, o pedreiro, no cartão e outros fornecedores, eles habitualmente nos enviam a conta cada fim de mês, e se os pagamentos não forem periodicamente quitados, provavelmente pagaremos juros ou teremos o crédito suspenso...
A: Quem de nós já recebeu uma conta de nossa mãe pelos seus serviços prestados?
B: Nenhum recebeu nem receberá, porque nossa mãe não mantém anotado nenhum débito contra nós, nem traz a lembrança de nossa grande dívida para com ela.
A: Talvez seja esta uma das razões porque nos esquecemos do quanto realmente lhe somos devedores. Isso explica porque, muitos de nós, não temos consciência de quão grande é a nossa dívida.
B: Nessa noite, não temos a pretensão de lhe pagar, mamãe, por tudo quanto fez e fazes por nós. Queremos apenas trazer-lhe uma oferenda de amor e carinho, demonstrando assim, o que você representa e vale para nós!
¨ Entram 2 crianças do Rol do Berço ou do Jardim e declamam:
1- Bem vinda és, mamãe querida!
O dia hoje é todo teu!
A ti devemos a nossa vida,
Supremo dom que vem do céu!

2- Vem receber nossa homenagem
Ainda que seja fraca imagem
Na tela imensa do teu amor
Damos-te pois, ó mãe amada,
A homenagem mui esperada e um
Sincero preito em teu louvor!
Poesia:

Esta poesia abaixo pode ser declamada ou apresentada em forma de jogral pelos adolescentes. Deve ser bem ensaiada para ficar bem bonita e compreensível:

Minha Mãe
1. Você foi aquela cujo coração pulsou de amor por mim antes mesmo que eu nascesse.
2. Você foi quem me apresentou as melhores companhias: o Riso, o Canto, o Adormecer e o Amor.
3. Você dirigiu os meus primeiros passos,
2. E me ajudou a levantar quando eu caía, me encorajando a pisar firme neste mundo de más
inclinações.
1. Você me enxugou as lágrimas,
3. E quantas vezes beijou os meus machucados para que eu parasse de sentir dor!
2. Confortou-me em todas as minhas tristezas e acalmou-me nas horas de medo e temor.
Todos: Você me ensinou a sorrir e a cantar!
1. Você me ensinou a ver:
3. O significado da bondade,
2. E me ensinou também a perceber como o amor transforma pequeninas coisas em maravilhas jamais
sonhadas.
1 e 3: Você me ensinou a ver:
2. Quão sublime é o esplendor da fé que repousa na religião verdadeira, iluminando assim o meu
caminho e de todos os teus filhos.
3. Você me ensinou a ver:
1. Quão sublime é um rosto quando este está voltado para Deus.
2. Você me ensinou a orar,
3. E me inspirou de tal modo que pude elevar o meu olhar, tirando-o da Terra e erguendo-o até o Céu.
1.. Você é tão meiga!
3. Você é tão gentil!
2: Você é amorosa!
Todos: Jamais poderei retribuir-lhe o bem que me fez.
3. Só a você pertence este dia!
1. Obrigado por tudo!
2. Desculpe-me por tudo.
Todos: Quem é você? ....
Todos: Você é a Minha Mãe!!!
Teatro:
A MÃE SÁBIA E A MÃE PRUDENTE

I CENA – ( Duas mães com bebês no colo conversando)
Narrador: Elas sonham com o presente. Na alegria de seu coração elas cantam com os lábios cheios de amor e carinho. Com este canto de amor e paz, o lar se enche de harmonia. Quem será a mais feliz?
Mãe Sábia: Ah! É como é bom ter um filhinho! Vou orientá-lo como jóia de alto valor. Eu estarei sempre ao seu lado, mostrando-lhe os perigos e alegrias da vida.
Mãe Imprudente: Eu quero para meu filho todas as riquezas do mundo. Ensiná-lo-ei a receber aplausos da humanidade, a subir alto e a ser o astro da família.

Narrador: Quem será mais feliz? A mãe sábia, que irá dar ao nené conhecimento da vida ou a mãe imprudente que irá ensiná-lo a receber glórias e riquezas?

II CENA – ( Duas mães com crianças do Rol do Berço )
Mãe Sábia: ( Fazer conforme a narração)
Mãe Imprudente: (Fazendo as unhas, enquanto o filho folheia uma revista)
-Filho, já brincou bastante? Quer olhar outra revista? Hoje não tenho tempo para ensinar para você coisa alguma. Vou sair com seu pai e devo me apressar. Vou procurar uma babá para você. Vamos, tenho de ir na casa de uma amiga e depois pegar meu vestido novo na costureira! Hoje você tem que ir para a cama cedo! Está bem?!

Narrador – As plantinhas do jardim da vida destas mães cresceram normalmente. Uma, porém, dá ao seu filho não só lições de vida, mas principalmente, dedica-lhe o tempo que dispõe com paciência e amor, para desenvolvê-lo em todos os aspectos.

III CENA – ( As duas mães lavando roupas ou arrumando a casa. Crianças do Jardim da Infância)
Mãe Sábia: Quanto trabalho por fazer! Devo me apressar, caso contrário não conseguirei terminar o almoço, e logo meus filhos chegarão com muita fome! Como fico feliz ao vê-los entrar em casa, suados e alegres depois de uma boa manhã de aulas. Sinto-me alegre também porque sou forte, saudável e apesar do cansaço, ser mãe é tão bom! Graças a Deus porque posso fazer o melhor por minha família! (Os filhos chegam da escola e vêm correndo abraçá-la, depois de algum tempo saem e ela faz gestos de quem cozinha o almoço)
Mãe Imprudente: Sempre eu! Tudo eu! Não aguento mais! Todo dia é a mesma coisa: lavar, passar, limpar, cozinhar...Que chatice! Que cansaço! Lá fora o dia está lindo! Eu bem que poderia estar na praia ou no Shopping! Preciso urgente de uma empregada porque para mim não dá mais! (Olha o relógio) Ah, não! E essas crianças vão chegar já, já! Eu acabei de limpar, eles vão é sujar e bagunçar tudo de novo!
(Os filhos chegam gritando, largando suas coisas e nem olham para a mãe, que faz gestos de ameaça e ira)

Narrador – Enquanto os braços da mãe imprudente trabalham, seus pensamentos enchem-se de amargura e ela só vê tristeza ao seu redor. Seus olhos estão cegos para a beleza da vida e para aquilo de bom que poderia ser para a sua família. A mãe sábia porém, bendiz suas mãos fortes que tanto podem fazer pelos seus filhos. Toma tempo cada dia para orar e estar com Deus, apesar da correria, sabe o que é mais importante. Seus lábios cantam enquanto trabalha. Sabe que sua missão é a mais sublime de todas, pois está cuidando da herança do Senhor!
(OBS.: Não esqueça de colocar um fundo musical em cada uma das cenas)

IV CENA – ( Mãe sábia rodeada de 3 crianças: uma com vassoura, uma lavando a louça e a outra tirando o pó. Podem ser crianças dos Primários e Juvenis)
Mãe Sábia: Meus filhos, cada um tem o seu dever e precisa fazê-lo da melhor maneira. Como me sinto feliz ao vê-los querendo aprender para serem meus ajudantes bons!
Um Filho: Obrigado, mamãe. Gostamos muito de ajudar você. Assim, terminaremos tudo num instante, e depois poderemos ir brincar. Então, a senhora poderá descansar um pouco.
Mãe Imprudente: ( Está arrumando a casa sozinha e seus filhos olham de longe, indiferentes a seus apelos)
-Venham me ajudar! Estou tão cansada! Será que não percebem que não agüento fazer tudo sozinha?
Filha Maior: Ah não, mãe! Nós tivemos muitas aulas hoje, não queremos fazer mais nada. Afinal, não é só esse o seu trabalho aqui em casa? Deixe a gente descansar! ( A filha menor pega a vassoura para ajudar, mas logo sai correndo assustada quando a mãe começa a reclamar)
Mãe Imprudente: (Brava) – Está bem! Vão descansar! Mesmo porque vocês não sabem fazer nada direito e eu vou demorar mais ainda. Vão, vão brincar!

Narrador: Todos os filhos gostam de ajudar. Sentem-se felizes ao poder tomar parte dos afazeres de sua mãe e receber dela palavras bondosas de elogio e agradecimento. Eles, os filhos, precisam de amor e estímulo para desenvolverem o senso de ajuda e participação no trabalho em família.
Muitas vezes os filhos são criticados pelas menores falhas. A mãe imprudente se zanga facilmente e logo os repreende. Ela se esquece de que ninguém nasce sabendo, que eles precisam aprender aos poucos. Assim, se esquece também de fazê-los dividir seu tempo entre trabalho, escola e lazer para que possam usufruir da união gostosa que deve haver entre pais e filhos.

V CENA - ( Mãe imprudente com a filha adolescente ou jovem toda mal vestida e relaxada, arrogante. Ela chorando:)
Mãe Imprudente: Filha, o que foi que aconteceu com você? Por onde você andou? Por que nos abandonou sem nenhuma explicação? Volte para casa, filha, e fique conosco!
Filha:( Com bastante entonação na voz: raiva, dor, tristeza)
-Não, mãe! Foi você que me abandonou! Desde pequenina fui deixada de lado, trocada ás vezes pela tv, seus amigos, o trabalho, seus interesses! Não tive um guia que me mostrasse o caminho certo, que me ensinasse na vida prática os preceitos de Deus. Caí e nem sei como me levantar. Andei por caminhos tenebrosos. Sei que sou fraca nas lutas e tentações e não tenho fé para me erguer, me sustentar. A minha vida não tem sentido e nem alegria, acho que não tenho nenhum valor.

Narrador: Esta moça deveria ser a alegria e realização de sua mãe, mas é apenas o seu grande e imenso sofrimento.

IV CENA - ( Mãe sábia está sentada com seu filho jovem ao lado. Os dois conversam animadamente.)
Mãe Sábia: ( Abraça ou segura nas mãos do filho)
-Filho, como você me faz feliz! Veja, já é um rapaz. Estuda, trabalha e sempre consegue tirar um tempinho para conversar comigo! Bom, valeram as minhas orações e todo o trabalho. Veja só este verso em minha Bíblia: “Ensina ao menino o caminho em que deve andar e até quando for velho, não se desviará dele.”
Filho – Sim, mamãe! Quantas vezes eu a vi orando por mim e como me sentia feliz por isto! Você e papai me mostraram o rumo certo, o caminho de uma vida vitoriosa, pois me mostraram a Bíblia, sempre com muito amor e bondade. Você não sabe o quanto eu lhe sou agradecido por isto! Mamãe, eu a amo cada vez mais!

Narrador: A mãe sábia é tão feliz! Seu filho não se perdeu, porque ela desde cedo, se preocupou em lhe mostrar o Caminho. Ajudou-o a encontrar a Jesus, o Amigo certo em todos os momentos da vida. Não foi fácil para esta mãe. Ela teve que trabalhar, orar, se esforçar cada dia. Mas hoje, seu filho segue alegre e feliz, agradecido por tudo que sua mãe lhe fez. Ela vive mais feliz ainda que ele e anseia logo estar no Lar Eternal para responder a Jesus: “ Aqui está, Senhor, os filhos que a mim confiou!”
Encerramento:
TEMPO DE HOMENAGEAR

Sim, amigos e irmãos, poucas influências são tão duradouras como a influência de um lar cristão, onde reina o amor, onde as várias gerações são unidas pela fé de uma mãe temente a Deus.
Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a quem te deu a luz.” Prov. 22:22 e 25
Façamos nossa a oração de um autor desconhecido: (Música de fundo) “ Ó Deus, louvamos-Te e agrademos-Te pelo ministério da doce maternidade na vida humana. Damos-Te graças por nossas queridas mães que edificaram nossas vidas pelas suas; que nos trouxeram à existência e nos amaram antes mesmo do nosso nascimento. Nos amamentaram e nos abrigaram na segurança de seus braços. Damos-Te graças por seu incansável amor, por suas orações constantes, pela agonia com a qual nos acompanharam em meio às nossas aflições e nos receberam outra vez depois de andarmos errantes. Perdoa-nos se temos abusado desse amor sem devolver-lhes a ternura e o sorriso que pediam como únicas recompensas. E se ainda temos o precioso tesouro de uma mãe, permite-nos ajudá-la em sua debilidade, como elas o fizeram conosco. Amém.”

Cantar uma música especial

Entregar neste momento ou na saída um cartão ou lembrança para cada mãe presente.
Fonte:Blog amor em ensinar

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ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com