sexta-feira, 9 de setembro de 2011

VALORES EM CONFLITO - LIÇÃO 11 ADOLESCENTES



Texto Bíblico: Mateus 5.13-16

“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Is 5.20)

Um adolescente perguntou ao outro, na escola: “Quem é seu pai”, o que fez o colega enrubescer e ter dificuldade para responder. É que o rapazinho vive em companhia de sua mãe, que é lésbica, e esta, por sua vez, mora com uma mulher.

Ao rapaz é ensinado que a união de pessoas do mesmo sexo é algo muito natural, normal, e há quem diga que é a forma de amor mais elevada que existe no mundo! Mas, na prática, esse tipo de relação é ridicularizado por muitas pessoas, o que fez o rapazinho ficar envergonhado. Em torno dessa e de outras questões aflora o conflito entre o que é certo e o que é errado.

Neste começo do século XXI, humanidade está vivenciando uma era de relativismo exacerbado. O certo e errado são conceitos que não fazem muito sentido para o homem da era pós-moderna. Tudo depende da pessoa, do tempo e do lugar. E mais que isso, o indivíduo é induzido a decidir sobre o que é certo ou errado, a seu critério, de modo individualista e subjetivo a todo momento. Os programas de TV, por exemplo, “Você Decide”, estão na moda, com grande por parte do público telespectador. Se a questão é posta diante de um ateu, de um dito agnóstico, ou de um religioso não-cristão, talvez ele se posicione ao lado dos que acham que tudo deve ser visto de modo natural, sem preconceitos, etc.

[...] A ética da sociedade é extremamente relativista, em termos de moral e costumes, o terreno é como um pântano, lodoso e escorregadio, do qual não se sabe onde estão os limites a serem observados. Cumpre-se o versículo bíblico em que Deus condena os relativistas do tempo do profeta Isaías, que diziam que o amargo era doce, e que o doce era amargo; que o escuro era claro, e que o claro era escuro (cf. Is 5.20). 

O cristão, como sal da terra e luz do mundo, tem dificuldade em se movimentar num mundo em que os valores morais estão invertidos. Entretanto, tem a vantagem de não adotar como referencial ético a sociedade sem Deus. 

(LIMA, Elinaldo Renovato. Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp.6,7)

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ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com