quinta-feira, 29 de abril de 2010

PASSEIO DA EBD 2010

Mais momentos do nosso maravilhoso passeio.



O PODER DA INTERCESSÃO - LIÇAÕ 05 JOVENS E ADULTOS



Leitura Bíblica em Classe
Jeremias 14.1-3,7,8,10; 15.1


Introdução

I. O que é Intercessão
II. Jeremias intercede por Judá
III. Por que devemos interceder


Conclusão


Prezado professor, a compreensão do conceito bíblico e a importância da Intercessão fundamentada na comunhão, são requisitos necessários para revigorar a nossa vida de oração e contemplar a intervenção de Deus nos acontecimentos das atividades humanas. O subsídio de hoje visa tratar exatamente sobres esses dois temas: o conceito bíblico de intercessão e a comunhão como base da intercessão.


Conceito Bíblico de Intercessão


O dicionário bíblico Wycliffe define o significado de intercessão no A.T.:[1]

“A palavra heb. para interceder (paga‘) originalmente significava ‘incidir sobre’, e desse modo veio a significar ‘atacar alguém com pedidos’. Quando tal ataque era feito em favor de outros, esta atitude era chamada de intercessão”.

Robert Brandt e Zenas Bicket concordam com essa definição:[2]

“O vocábulo hebraico paga‘ significa ‘encontrar-se’, ‘pôr pressão sobre’ e, finalmente ‘pleitear’.

No Novo Testamento a palavra grega entygchano significa “apelar”, “pleitear”, “pedir”, “fazer intercessão”, “orar”. Os textos abaixo denotam as formas verbais e substantivas que o termo aparece:

Rm 8.27,34: “E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos”; “Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está a direita de Deus, e também intercede por nós”.

1Tm 2.1: “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações,intercessões e ações de graças por todos os homens,”.

Note, professor, que todas as definições descritas acima enfatizam um contexto de ações espontâneas, voluntárias, permanentes e altruístas, conforme, as seguintes ilustrações:


·
Gn 18-23 – A súplica sincera de Abraão por Sodoma e Gomorra;

·
Êx 32.31,32 – A oração sincera e um espírito disposto de Moisés depois da idolatria praticada pelo o povo de Israel;

·
1Rs 18.36,37 – A oração intercessória de Elias no Monte Carmelo;

·
Rm 8.34; Hb 7.25 – Cristo é retratado como um sacerdote que se aproxima sempre de Deus para interceder pelo o seu povo. Nesse caso o seu ministério tem dois aspectos, o de advogado que está pronto para exercer a nossa defesa (1Jo 2.1,2) e a sua obra preventiva de nos livrar do mal (Jo 17.15). Essa obra de livramento também é ilustrada no diálogo com Pedro, no qual o Senhor lhe diz: “Mas eu roguei por ti , para que a tua fé não desfaleça” (Lc 22.32);

·
Rm 8.26 – A intercessão do Espírito Santo em favor do crente com gemidos inexpremíveis é sentida no momento em que o crente sente sua esperança desfalecer dentro de si, então, um gemido elevado, santo, e mais intenso do que qualquer voz, sai do seu coração renovado, é pronunciado dentro dele, vindo de Deus e indo para Deus a fim de aliviar o coração abatido;

·
1Tm 2.1-4 – A obra de intercessão dos crentes é em favor de todos os homens,com o propósito que todos possam chegar a verdade da salvação em Cristo. Nesse sentido todos os crentes são verdadeiros sacerdotes de Deus [sacerdócio real] (1Pe 2.9).

A comunhão como base da Intercessão


A intercessão na vida do povo de Deus está numa relação de confiança e na prática do amor mútuo na comunhão exercida no seio da igreja. O “orar uns pelos outros” só é possível na comunhão. Observe que o versículo 16 do capítulo 5 de Tiago antecipa o“orar uns pelos outros” por “confessai vossas culpas uns aos outros”. Nesse aspecto só é possível viver essa realidade de confissão quando há uma profunda vivência na Comunhão da comunidade. A vida em comunidade resultará na preocupação espontânea, voluntária e inocente mediante a intercessão pelas vidas de cada irmão e irmã que convivem em comunhão.
Sem comunhão não há intercessão verdadeira. A intercessão desprovida do Amor, do profundo sentimento altruísta e da comunhão sincera, torna-se um meio de conservar o status quo desprovido de qualquer sensibilidade e compromisso cristão com o próximo.

Prezado professor, neste domingo incentive, anime e ajude os seus alunos a cultivarem uma “vida em comunhão”, enfatizando que na vivência da comunhão a intercessão é um serviço essencial no meio do povo de Deus. No final da aula faça um momento de intercessão. Baseados no amor orem uns pelos outros. Ore pelo bairro, pela família, pelo o Estado, pelo país, pelas autoridades, pela liderança eclesiástica, pelos missionários, pela igreja perseguida e ore pelas igrejas espalhadas pela face da terra.
As causas de orações são grandes, porém, incentive os alunos a serem verdadeiros intercessores, enfatizando que mediante esse exercício, Deus pode intervir em qualquer aspecto da atividade humana. Boa Aula!

Reflexão: “Porque desde antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera” (Is 64.4).


Referência Bibliográfica


Dicionário Wycliffe
. Rio de Janeiro, CPAD.

EU E A PÁTRIA - LIÇÃO O5 JUVENIS




Texto Bíblico: 1 Timóteo 1 Pedro 2.11-18

O Conceito de Política

Prezado professor, na aula de hoje é importante conceituar o termo “Política”. A lição de hoje vai discorrer sobre a relação do crente com a sua nação, neste aspecto, o entendimento do termo “Política” é fundamental para o início de um diálogo embasado. Incentive o seu aluno a estudar o tema, explique a ele que toda a nossa vida social está condicionada às decisões políticas. Tais como: emprego, faculdade, cultura, economia, turismo (nacional e internacional), entretenimento, compra de roupas (taxas de juros), shoppings, etc.


Conceituando “Política” [1]


“O vocábulo “política” vem do grego, polis, “cidade”. A política, pois, procura determinar a conduta ideal do Estado, pelo que seria uma ética social. Ela procura definir quais são o caráter, a natureza e os alvos do governo. Trata-se do estudo do governo ideal” (Enciclopédia de Bíblia, Filosofia e Teologia, p. 769). “Política significava, originalmente, o conhecimento, a participação, a defesa e a gestão dos negócios da polis. (Cidade-Estado, na Grécia – citado em Cristianismo e Política, p.19).
Segundo Champlin e Bentes: “A política é um dos seis ramos tradicionais da filosofia. Platão pode ser caracterizado como o pai da política, porquanto em sua filosofia, sobretudo em seu diálogo intitulado República, ele desenvolveu uma extensa teoria política. A filosofia política ocupa-se com a conduta ideal do Estado, como ética das sociedades organizadas” (Enciclopedia de Bíblia, Teologia e Filosofia, p. 788). Além de Platão, outros grandes filósofos idealizaram a filosofia política, enfatizando certos aspectos considerados preponderantes sobre os outros na sociedade. Enquanto Platão enfatizava o predomínio do indivíduo, sobretudo dos filósofos, e defendia um Estado comunista; Aristóteles destacava o valor da família como “unidade central do Estado e não o indivíduo...”; propugnava um sistema misto de governo, com destaque para um tipo de democracia (não popular) criticando o Estado comunista defendido por Platão (ibidem, p. 789). Agostinho via a política como a reguladora dos conflitos entre a Igreja e o Estado; o filósofo italiano Maquiavel defendeu a supremacia do Estado, advogando que todos os meios seriam lícitos, desde que os fins fossem bons. É a famosa máxima segundo a qual “os fins justificam os meios”.


Boa aula!

PAULO, O MISSINÁRIO POR EXCELÊNCIA - LIÇÃO 05 ADOLESCENTES



Texto bíblico:
Atos 9.1-12


Paulo era muito zeloso. Ele era um homem apaixonado pela obra de Deus, que mergulhava em tudo o que fazia. Antes de encontrar a Cristo no caminho para Damasco, Paulo (então conhecido como Saulo) perseguiu zelosamente os cristãos. Depois de sua conversão, vislumbramos em Filipenses 3 o desejo ardente de Paulo para conhecer a Cristo mais intimamente. Por todo o livro de Atos, vemos o compromisso intenso de Paulo para levar o Evangelho ao mundo. Nas cartas de Paulo testemunhamos o esforço dele para ver os crentes crescendo em “toda a plenitude de Deus”.
O que capacitou Paulo a manter tal fervor espiritual? Ele havia sido capturado pelo amor de Cristo. Jesus era real para ele. Cristo salvou-o e deu-lhe uma missão. A vida de Paulo estava consumida pelo amor de Jesus.
Nós também fomos capturados pelo amor de Cristo. Por este motivo devemos nos esforçar para levarmos o Evangelho a toda criatura.
Professor, promova um culto evangelístico. Produza, juntamente com os alunos convites para o culto. Peça aos alunos que entreguem os convites pelas ruas próximas a igreja. O culto pode ser dirigido pelos adolescentes. Apresentem uma peça evangelística e louvores apropriados para evangelismo.

UMA PEQUENA SEMENTE - LIÇÃO 05 PRÉ-ADOLESCENTES



Texto Bíblico: Lucas 13.18-21; Mateus 13.32-34



Nenhuma parábola é capaz de descrever completamente o reino de Deus em todos os seus aspectos; sendo assim, Jesus contou diversas parábolas. Por meio desta, Jesus explicou que o seu reino teria um início humilde. Na verdade, ele se iniciou com Jesus sozinho, e, depois da sua ascensão, foi deixado aos cuidados de doze apóstolos e apenas umas poucas centenas de outros seguidores.
Jesus comparou este início ao grão de mostarda, que era realmente a menor de todas as sementes que um agricultor usava. O grão de mostarda era tão pequeno que seriam necessários quase vinte mil grãos para resultar em aproximadamente 29 gramas. Críticos modernos comentaram que o grão de mostarda não é a menor semente que existe. Mas Jesus não estava fazendo uma afirmação científica. Embora o grão de mostarda não seja a menor semente de toda a criação, ela era usada em provérbios rabínicos para designar a menor entre todas as coisas.
Nenhuma outra semente tão pequena produzia uma planta tão grande. O que Jesus quer dizer é que, da mesma maneira como uma semente minúscula irá crescer e tornar-se uma grande planta, também o reino de Deus irá produzir muitas pessoas que creem verdadeiramente.

JOSAFÁ O HERÓI QUE VENCEU LOUVANDO - LIÇÃO 05 JUNIORES


Texto Bíblico: 2 Crônicas 20.1-3,14-23


“O que faríamos nós se, de repente, nos víssemos ameaçados por um grande exército composto por três inimigos? Vamos imaginar que um dos inimigos fosse a enfermidade; outro, o desemprego; e o mais forte deles, as forças satânicas, tentando-nos a pecar. Que exército esmagador formariam estes três inimigos! Que faríamos nós? Provavelmente lançar-nos íamos aos pés do Senhor, clamando por livramento, procurando comovê-lo com a nossa penúria e sofrimento, quem sabe, nos auto-comiserando.
Não, não seria errado nos “descabelarmos” diante de Deus, implorando o seu socorro. Mas outra alternativa, em que dificilmente pensamos numa situação dessas, é louvar e adorar ao Senhor. O clamor e o rogo brotam-nos facilmente do coração, mas a adoração – nos momentos de angústia – já não vem com tanta espontaneidade.
No entanto, como o Senhor se agrada de que o adoremos nestas circunstâncias! Como Ele deseja que nos apoiemos nEle, como faz uma criancinha que corre assustada para o colo da mãe, e o deixemos lutar por nós! Foi o que Ele fez pelo rei Josafá e por Israel, quando, ao acharem-se ameaçados pelos exércitos de três países, puseram-se a louvá-lo e a adorá-lo.
Medite neste parágrafo, extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal: “Deus sempre triunfa! Mas o que devemos fazer para que Ele possa lutar por nós? (1) Devemos entender que a batalha não é nossa, mas do Senhor. (2) Precisamos reconhecer as limitações humanas, e permitir que o poder de Deus trabalhe em nossos temores e fraquezas. (3) Devemos ter a certeza de que estamos buscando os interesses de Deus, e não apenas satisfazer os nossos interesses egoístas. (4) Precisamos pedir o auxílio de Deus em nossas batalhas cotidianas” (Marta Doreto).

JESUS, O AMIGO DOS SÁBIOS - LIÇÃO 05 PRIMÁRIOS


Texto Bíblico: João 3.11-16

Nicodemos foi a Jesus pessoalmente, apesar de poder enviar um de seus assistentes. Queria examinar Jesus por si próprio para separar os fatos dos rumores. Talvez tenha ido encontrar-se com Jesus à noite, porque receasse a opinião de seus companheiros a respeito de sua visita. Mais tarde, quando entendeu que Jesus era verdadeiramente o Messias, falou corajosamente em defesa dEle (7.50,51). Como Nicodemos, devemos ter nossa experiência pessoal com Jesus; os outros não podem fazer isso por nós. Então, se cremos que Ele é quem diz ser, estaremos dispostos a falar a seus favor!


Texto extraído da
: Bíblia de Estudos Aplicação pessoal, p 1419,CPAD.

Como Deus projetou a criança?


O ministério com crianças demanda um entendimento das necessidades por faixa etária. Precisamos considerar as necessidades das crianças quando ensinamos a Palavra de Deus.


Uma criança precisa de disciplina (autocontrole)


• Seja realista e coerente nas expectativas em classe ou no lar.
• Elogie e incentive com coerência e especificidade.
• Seja o modelo do comportamento que você espera de suas crianças.
• Permita que as crianças experimentem as consequências lógicas do mau comportamento (as consequências devem estar de acordo com o mau comportamento.


Uma criança precisa de independência


• Disponha várias atividades de aprendizagem à escolha.
• Coloque todos os materiais e equipamentos no nível do alcance delas.
• Não faça o que a criança pode fazer.
• Faça perguntas, direcione a conversa para ajudar a criança a fazer as coisas sozinhas.


Uma criança precisa do reconhecimento do seu valor


• Fale com a criança diretamente, à altura do olhar dela.
• Não dê apelidos a criança.
• Seja educado com cada criança (‘por favor’; ‘obrigado’).
• Lide com um problema de mau comportamento em particular, e nunca na frente do grupo inteiro.
• Estimule as relações adequadas entre professor e aluno para garantir o passa tempo com cada criança.

Ao satisfazer essas necessidades, os professores e pais não apenas falam sobre a Palavra de Deus, mas também servem de modelo do que ela diz, e ser exemplo é método muito importante para ensinar às crianças a verdade de Deus.

TRABALHADORES NA CASA DE DEUS - LIÇÃO 05 JARDIM DA INFÂNCIA


Texto Bíblico: Êxodo 28.2;1; 1Crônicas 24.3-19


I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que devemos servir a Deus com dedicação.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “TRABALHADOR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Deus escolheu vocês para serem da sua Casa.”


II - Para refletir


Separação e comunhão

• “Deus estava ensinando ao seu povo como adorá-Lo. Assim, Ele precisava de ministros que supervisionassem as tarefas do Tabernáculo e ajudassem as pessoas a manter seu relacionamento com Deus. Estes homens eram chamados de sacerdotes e levitas e tinham de pertencer à tribo de Levi.
O sacerdote não apenas pertencia à tribo de Levi como também era descendente de Arão, o primeiro sumo sacerdote de Israel. Com mais responsabilidades que os levitas, os sacerdotes realizavam os sacrifícios diários, mantinham o Tabernáculo e aconselhavam as pessoas a seguir a Deus. Eram representantes do povo diante de Deus e precisavam fazer jus ao seu cargo”.

Extraído da: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, as crianças do jardim precisam ver o amor incondicional de Deus exemplificado por líderes, professores e pais que denotem cuidado e incentivo. Um ambiente de amor e aceitação estabelece o clima para o ensino”

Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD


III - Regras Práticas para os Professores


Professor, observe as metas e objetivos da classe de Jardim


Deus

1.
Ele é forte e confiável.
2.
Ele é santo.
3.
Ele é o Pai que perdoa.
4.
Eu posso orar a Ele.
5.
Ele cuida de mim.

Jesus

1.
Ele é Deus, Jesus e Cristo — a mesma Pessoa.
2.
Ele é o Salvador pessoal.
3.
Ele é o exemplo das crianças.
4.
Devo confiar nEle nos assuntos diários da vida.

Nossa Igreja

1.
É uma família na qual tenho responsabilidades.
2.
Tem padrões que quero aprender.
3.
Tem rituais que deve entender.

Minha Vida

1.
Buscando a ajuda de Deus para a solução dos meus problemas.
2.
Interpretando a vida em termos da vontade e da Palavra de Deus.
3.
Uma atitude de tristeza pelo pecado.

Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD
IV - Atividade

Professor, “
distribua instrumentos musicais infantis e sugira que as crianças brinquem de “levitas cantores”. Três voluntários poderão fazer os papéis de Asafe, Hemã e Jedutum, dirigindo o louvor” (Marta Doreto).

JESUS CURA O DODÓI DE BARTIMEU - LIÇÃO 5 MATERNAL


Texto Bíblico: Marcos 10.46-52

I - De professor para professor


Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam a buscar a cura em Jesus.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “CURA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Jesus ainda cura qualquer dodói”.


II - Para refletir


• “A expressão ‘Filho de Davi’ era uma forma popular de alguém se dirigir a Jesus como Messias, porque era sabido que este seria um descendente do rei Davi (Is 9.6). O fato de Bartimeu ter chamado Jesus de ‘Filho de Davi’ demonstra que reconheceu a Jesus como o Messias. Por crer nisso, Bartimeu foi curado de sua cegueira”


Extraído da:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, “é importante que pais e professores estimulem a convivência das crianças do maternal com amigos e irmãos. A amizade proporciona um terreno fértil para o desenvolvimento emocional da criança, que nesta fase aprenderá a se comunicar com clareza, a trocar informações e a esclarecer mal entendidos. Aprende a ceder a vez para falar e brincar, a compartilhar objetos e experiências, e a aceitar regras para suas brincadeiras” (Elaine Cruz).


III - Regras Práticas para os Professores


Professor, a programação eficaz para crianças deve incluir as seguintes diretrizes:

• Amor e aceitação. As crianças precisam ver o amor incondicional de Deus exemplificado por líderes, professores e pais que denotem cuidados e incentivos. Um ambiente de amor e aceitação estabelece o clima para o ensino.

• Construção de relacionamentos. As crianças aprendem verdades bíblicas e teológicas no contexto de relacionamentos pessoais e profundos. Programar pode ser infrutífero sem o relacionamento entre professores e aluno. Relacionamentos de significado podem ser cultivados quando a relação professor/aluno é estreita.


Extraído e adaptado do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD

IV - Atividade Manual

“Numa folha de ofício, desenhe o tronco e os galhos de uma árvore, sem as folhas. Faça uma cópia para cada criança. Distribua cola e folhas de plantas para que as crianças colem na árvore, formando a copa. Diga que é a árvore sob a qual sentava-se Bartimeu. Conversem sobre a tristeza de Bartimeu por não poder ver as coisas. Finalize: Ainda bem que Jesus curou Bartimeu! Ainda bem que Jesus pode nos curar também! Jesus pode curar você ou qualquer pessoa da sua família” (Marta Doreto).

Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 68.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

UM TEMPLO PARA ADORAR A DEUS - LIÇÃO 04 JARDIM DA INFÂNCIA

Texto Bíblico: Êxodo 27.9-16; 38.9-19

I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Jesus Cristo, o Filho de Deus é a única porta da salvação.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “PORTA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Jesus é a única porta da salvação.”


II - Para refletir


Separação e comunhão

• “O Tabernáculo estava separado da congregação por uma cerca construída de 60 colunas de bronze, sobre as quais se apoiavam um cortinado de linho branco, de dois metros e meio de altura. Isso fala da separação entre Deus e o pecador (Êx 39.10-15,19,31:Is 59.2).
O número 6 e seus múltiplos, como no caso dessas colunas, associam-se ao número 7, que é o número de peças do Tabernáculo. Como o 6 relaciona-se com o homem e o 7 com Deus, temos no Tabernáculo a comunhão, ou o encontro do homem com a Divindade.
O número 6 aparece em muitos lugares do Tabernáculo, como nas duas fileiras de pães da proposição (de seis cada uma) e no número de braços do candelabro de ouro (três de cada lado da haste central; Jesus, como o tronco, sustenta as varas)”

Extraído de: O Tabernáculo e a Igreja, CPAD

• Professor, quando chega aos seis anos, a criança já adquiri a consciência de seu eu. Ela é o centro do seu próprio universo, dá grande importância ao seu nome, e gosta de escrever seu nome em todas as coisas que faz. Interessasse por sua infância, por histórias acerca dela própria, por tudo o que lhe diz respeito. Até porque se imagina como tendo vivido sempre no passado, e devendo viver para sempre no futuro”.

Extraído de: Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes, CPAD


III - Regras Práticas para os Professores


Para a criança do jardim, a oração será o que ela vive em termos de oração. Se ela experimentou momentos de oração (antes das refeições, ao se deitar para dormir, antes de sair) em casa ou na Escola Dominical, estes atos de oração comportam o significado desta palavra para ela. Pouco a pouco, podemos estender a ideia da oração para novas experiências, ensinando-as a orar em outras situações. Se Alex fez alguma coisa contra Jorge, podemos orar com ele, dizendo: “Obrigado, Senhor, pelo meu amigo André”. Podemos também ensiná-las a orar quando estiver com medo, doente ou feliz.
Através de suas experiências de oração, a criança entenderá que orar é conversar com Deus. Aprenderá a agradecer ou pedir algo a Ele; a dizer a Deus que o ama e que Ele é bom. Tudo aquilo que pode dizer aos seus pais, ela poderá dizer a Deus, pois o verá paternalmente.


Extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Jardim de Infância, CPAD


IV -
Atividade

Professor, providencie papel ofício e giz de cera. Peça que as crianças desenhem e pintem a porta do Tabernáculo. Enquanto elas desenham, faça algumas perguntas relacionadas à lição. Por exemplo:


• Quais eram as cores da porta do pátio do Tabernáculo? (Azul, roxo e vermelho)
• Quem é a única porta que nos leva a Deus? (Jesus)
• “Você crê que Jesus, o Filho de Deus, pode salvar você do pecado e fazer você ficar pertinho de Deus?”


Professor, enquanto as crianças desenham, explique que Jesus é a porta para Deus. Quem recebe a Jesus como Salvador será salvo dos pecados e poderá ficar mais perto de Deus.

JESUS DÁ ÁGUA DA VIDA - LIÇÃO 04 MATERNAL

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Texto Bíblico: João 4.1-30


I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Jesus é a água da vida.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “ÁGUA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Jesus é a água da vida”.
Uma criança precisa de independência

• Disponha várias atividades de aprendizagem à escolha.
• Coloque todos os materiais e equipamentos no nível do alcance delas.
• Não faça o que a criança pode fazer.
• Faça perguntas, direcione a conversa para ajudar a criança a fazer as coisas sozinhas.


Uma criança precisa do reconhecimento do seu valor


• Fale com a criança diretamente, à altura do olhar dela.
• Não dê apelidos a criança.
• Seja educado com cada criança (‘por favor’; ‘obrigado’).
• Lide com um problema de mau comportamento em particular, e nunca na frente do grupo inteiro.
• Estimule as relações adequadas entre professor e aluno para garantir o passa tempo com cada criança.

Ao satisfazer essas necessidades, os professores e pais não apenas falam sobre a Palavra de Deus, mas também servem de modelo do que ela diz, e ser exemplo é método muito importante para ensinar às crianças a verdade de Deus.


Extraído e adaptado do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD


IV - Atividade Manual

Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 65.

Caso sobre algum tempo para mais uma atividade, sugira que as crianças encenem a história bíblica.


II - Para refletir

• “O que Jesus quis dizer com ‘água viva’? No Antigo Testamento, muitos textos comparam a sede de Deus à sede de águas (Sl 42.1; Is 55.1; Jr 2.13). Deus é conhecido como a Fonte da vida (Sl 36.9) e a Fonte de água viva (Jr 17.13). Ao dizer que poderia dar a água viva que sacia para sempre a sede de uma pessoa em relação a Deus, Jesus afirmou ser o Messias. Somente Ele é capaz de satisfazer o desejo da alma de alguém”
Extraído da: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, “a criança do maternal, em especial a de três anos, começa a ter consciência de si como indivíduo, ao mesmo tempo em que percebe fazer parte de um grupo. Isto a faz alternar atitudes de egoísmo e de cooperação, de independência, tanto dentro de casa como na classe de Escola Dominical” (Marta Doreto).

III - Regras Práticas para os Professores

Como Deus projetou a criança?

O ministério com crianças demanda um entendimento das necessidades por faixa etária. Precisamos considerar as necessidades das crianças quando ensinamos a Palavra de Deus.

Uma criança precisa de disciplina (autocontrole)

• Seja realista e coerente nas expectativas em classe ou no lar.

• Elogie e incentive com coerência e especificidade.

• Seja o modelo do comportamento que você espera de suas crianças.

• Permita que as crianças experimentem as consequências lógicas do mau comportamento (as consequências devem estar de acordo com o mau comportamento.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

PAIS E FILHOS - LIÇÃO 03 JUVENIS

Texto Bíblico: Filipenses 2. 5-8, 11

Prezado professor, nesta lição, o assunto tratado é de máxima importância para a família: o relacionamento entre Pais e Filhos. Os adolescentes têm em seu grupo de convívio o relacionamento mais voltado para os padrões de comportamento estabelecido pelo próprio grupo. Naturalmente esse padrão se choca com o nível de relacionamento estabelecido com os pais. O contexto contemporâneo (a predominância da mulher no mercado de trabalho, a maturidade precoce dos jovens, a carga horária mais longa no compromisso profissional, o ativismo na igreja) modificou, e muito, as bases de relações familiares. Com isso é muito comum observar relações estremecidas e malfadadas devido a essas circunstâncias externas que sobrepõem o núcleo da família.
Professor, procure enfatizar o texto de Efésios 6.1-4, enfatizando as bênçãos que seguem os que honram os seus pais, bem como o que se espera dos pais em relação aos filhos. Mostre que o padrão bíblico para a relação é de mão dupla, nunca unilateral. Nos dias hodiernos, é fundamental exercitar uma reflexão da realidade dos fatos e demarcar o padrão escriturístico para a realidade das novas bases de relacionamentos construídas em nossa sociedade.

Uma reflexão prática para você


“Às vezes, temos a tendência raivosa de tomar satisfações por alguma coisa que nos atinge, mas nunca o resultado produz a paz, só a discórdia. Salomão, com certeza, experimentou algum tipo de experiência parecida, pois do alto de sua sabedoria, advertiu: Na multidão de palavras não falta transgressão, mais o que modera os seus lábios é prudente. Quando o nosso filho, ainda bem garoto, por volta dos dez anos, teve um desentendimento com um colega da mesma idade e chegaram às vias de fato, minha primeira reação e a de minha esposa foi a de procurar a mãe do menino para tomar satisfações. Mas a nossa reflexão foi mais forte do que a raiva do momento – egoísta, diga-se de passagem – e interrompemos o processo que estava em curso. Atualmente, os dois são jovens maduros, atuam na igreja, continuam amigos e participam do mesmo grupo musical. É bem provável que, se agíssemos daquela forma, alimentando a ofensa, os resultados, hoje, fossem outros.
Outra consequência da não reparação da ofensa são as doenças psicossomáticas, que têm origem em mágoas não resolvidas, identificadas pelo autor de Hebreus como raiz de amargura. Não obstante os agentes externos, entre eles os vírus e bactérias, bem como predisposição genética, muitos médicos preferem acreditar que, no fundo, todas as doenças acabam entrando pela porta do desequilíbrio emocional, que debilita o sistema de defesa do organismo e o expõe à ação nociva dos agentes externos. A ira, por exemplo, é extremamente devastadora, como registrou Patrick Morley:


A ira faz com que as glândulas supra-renais, a tireóide e a pituitária liberem toxinas na corrente sanguínea. Nossa ira (ou nosso medo) provoca ataques do coração, derrames, arteriosclerose, pressão alta, úlceras e outras doenças fatais.


No entanto, o que a medicina, hoje, admite como fato, apenas reafirma a autoridade da Bíblia até mesmo em questões relacionadas ao bem-estar físico.”

Extraído do livro: de
COUTO, Geremias do. Transparência da Vida Cristã. Rio de Janeiro. CPAD, 2001, p. 90.

VAMOS CONVERSAR SOBRE EVANGELISMO- LIÇÃO 03 ADOLESCENTES

Texto bíblico: Ezequiel 3.16-21

O profeta Ezequiel foi chamado para advertir aos indivíduos. Considere um homem ímpio. Se Ezequiel não o avisasse, e ele morresse, o homem sofreria as consequências da sua maldade – e Ezequiel seria culpado do seu sangue, de assassinato ou homicídio. Mas se Ezequiel avisasse o homem, o profeta não seria responsável, mesmo se esse homem continuasse obstinadamente no seu pecado. Livraste a tua alma (v.19) significa “salvou a sua vida”, “você está livre dessa culpa” ou “salvou a si mesmo”.
Professor, explique aos alunos que somos responsáveis em evangelizar, falar contra o pecado e ensinar o Plano da Salvação aos homens.
Como Ezequiel, devemos avisar aos justos para se desviar da injustiça e não praticar a maldade. Porque se o homem justo se desviar e morrer em seu pecado, as suas justiças que praticara não virão em memória.

Extraído do livro: Comentário Bíblico Beacon, p 439 CPAD


Boa ideia!

Material: Cartolina ou papel pardo, canetas hidrográficas, revistas e jornais antigos, cola e tesoura.
Professor, solicite aos alunos que criem cartazes com mensagens evangelísticas e cartazes com mensagens de advertência para os servos de Deus.
Os cartazes podem ser expostos para toda a igreja.

A HISTÓRIA DO PERDÃO - LIÇÃO 03 PRE-ADOLESCENTES



Texto Bíblico:
Mateus 18.21-27

“Todos nós pecamos. Todos nós fazemos coisas erradas. Todos nós falhamos conosco e com aqueles a quem amamos. Todos nós falhamos com Deus, que nos criou com um propósito eterno e maravilhoso. Mas, apesar de tudo isso, Deus fez algo extraordinário, uma coisa indescritivelmente graciosa. Ele não apenas providenciou que alguém pagasse o preço pelos nossos pecados, nossos erros. Ele diz “basta pedir” e seremos perdoados. Servimos a um Deus que se apressa em perdoar.
Você pode pensar que é um caso perdido. Não apenas o seu passado parece imperdoável, mas também o futuro não parece muito promissor. Hoje mesmo, você se encontra fazendo escolhas terríveis. Parece estar preso em um círculo vicioso de viver e pensar errado.
O Deus que se apressa em perdoar não desistiu de você, ainda que você tenha desistido de si mesmo. Ele deseja que todos – mesmo o pior dos piores – recebam a salvação por meio da sua graça e se conciliem com Ele (Thomas Watson. Graça Diária. p-301).

Material: Uma garrafa pet (transparente) com água, iodo e cloro.

Professor, converse com os alunos acerca dos pecados. Lembre que todos nós cometemos erros. Com a ajuda dos alunos, listem alguns pecados. A cada pecado citado, derrame uma gota de iodo na água.
Depois explique aos alunos, que todos esses “pecados” são perdoados pelo Senhor Jesus. Nesse instante derrame o cloro na garrafa com água e iodo (A água voltará a ficar clara novamente).

Todos nós ficamos felizes porque os nossos pecados foram perdoados. Mas, se alguém faz algo de que não gostamos, ficamos zangados e não conseguimos perdoar a falha do amigo. Devemos perdoar as pessoas da mesma maneira que Jesus nos perdoou.

ABIGAIL,UMA HEROÍNA INTERCESSORA - LIÇÃO 03 JUNIORES

Texto Bíblico: 1 Samuel 25.14-35


Com o intuito de auxiliá-lo no conhecimento de seus alunos, estamos apresentando um quadro contendo as características dos alunos desta faixa etária.

CRIANÇAS DE NOVE A DEZ ANOS
Características FísicasNecessidades
Fortes e saudáveis.Espere freqüência regular. Dê-lhes trabalhos “difíceis” para fazer. Desenvolva bons hábitos de saúde. Insista no muito repouso e boa comida a intervalos regulares.
Características MentaisNecessidades
Colecionadoras.Interesse num passatempo que valha a pena. Coleções relacionadas a missões, selos, moedas, curiosidades.
Características SociaisNecessidades
Não gostam de autoridade sobre elas. Forte senso de justiça e honra. Discutirão acerca do que é justo em clubes e jogos. Patrióticas.Não as ameace ou faça ultimatos. Seja um guia, não um ditador. Oportunidades para discutir o respeito pela propriedade e pelos outros. Coerência na vida e disciplina. Cidadania cristã e lealdade.
Características Emocionais e EspirituaisNecessidades
Irascíveis, egocêntricasEvite causas que desencadeiem acessos de raiva. A vida deve ser centrada em Cristo.


Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, p128-130.

Deus o abençoe!

JESUS, O AMIGO DOS SEDENTOS - LIÇÃO 03 PRIMÁRIOS



Texto Bíblico: João 4.1-30,39-42


Com o intuito de auxiliá-lo no conhecimento de seus alunos, estamos apresentando um quadro contendo as características dos alunos desta faixa etária.

CRIANÇAS DE SEIS A OITO ANOS
Características FísicasNecessidades
A energia e vitalidade flutuam. Tendem a se exceder.Guarde-se contra exageros. Programa equilibrado. Oportunidade para o excesso de energia e agitação ter uma válvula de escape.
Características MentaisNecessidades
Ampliando experiências. Aumentando habilidades e precisão. Desenvolvendo o poder de argumentar.Forneça experiências diversas. Confronte e defenda questões. Exercite o poder da argumentação na solução dos problemas delas.
Características SociaisNecessidades
Imitantes e inventivas. Gostam de arte dramáticaRepresente situações. Imite as grandes personagens da Bíblia e suas características. Escreva letra e música para corinhos. Adapte Escritura à música.
Características Emocionais e EspirituaisNecessidades
Preocupadas com o certo e o errado. As diferenças são preto e brancoAplique a Bíblia a situações da vida real para ajudar nas tomadas de decisão. Fidelidade ao expor o erro. Recompense o direito. Dureza com o erro.



Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, p125-127.


Deus o abençoe!

Fonte CPAD

Ao professor(a)
Vale aqui lembrar das palavras da professora Jaciara;
Ore ao Senhor, peça direção, sabedoria para lidar com os diferentes tipos de temperamentos e personalidades que você tem em sua classe, e com certeza Deus te auxiliará. Ele é o maior interessado em que as vidas destes pequenos sejam moldados pela Sua Palavra.

Nos dias que estamos vivendo, considerados os finais da Igreja da terra, o mal tem avançado grandemente, e de uma forma estratégica a envolver a todos. Estamos vendo as crianças serem moldadas na sociedade sem nenhuma perspectiva de seguirem o bem quando forem adultas, ate mesmo entre as famílias evangélicas, isto pela negligencia de alguns pais que não dão importância a criarem seus filhos no temor de Deus.

Alguns crerem que apenas levarem as crianças a igreja é o suficiente, não dão importância ao ensino, porem o resultado disto é uma grande porcentagem de adolescentes e jovens que saem da igreja para viverem no mundo.
Infelizmente as cadeias e presídios estão cheias de “Joãos, Mateus, Lucas e de Tiagos” todos filhos de crentes , que um dia foram crianças e iam a igreja.

Por isso professor, se esforce e creia que seu trabalho não é em vão, que muitas dessas crianças a qual você leciona pode ter a sua historia mudada. Certamente muitos tem dificuldades em ensinar crianças, mas isto é somente quanto a ter a atenção deles, pois a recepção ao ensino é bem maior do que a dos adultos. As crianças são como massinhas de modelar, repito ore a Deus peça direção e lhe aperfeiçoar no seu trabalho.

Fazendo isto lhe acontecera o mesmo que Cristo, após todo o seu sofrimento, a sua alma se alegrou pelo trabalho que havia realizado, pois via eu e você salvos na presença de Deus.
Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo justo justificará a muitos, e as iniqüidades deles levará sobre si. (Is 53.11)

Boa aula!

Texto bíblico João 4.1-30,39-42


Objetivos:
Explicar que todo ser humano tem sede da Água da vida, que é Jesus, isto de forma didática, adequada a compreensão dos pequenos.

Explorando a Bíblia
O texto bíblico utilizado na lição de hoje, é muito extenso, por isso não descreverei aqui, trata-se da passagem da mulher samaritana.
Passagem esta que podemos extrair muitas lições praticas, porem o entendimento dos pequenos é limitado, assim sendo, basta levá-los a compreender que Jesus é de fato o amigo dos sedentos:

Inicie a aula perguntado: O que é sede ?
Porque eles sentem sede? Deixe eles responderem;
Após explique, a necessidade que nosso corpo tem de beber água, para não ficar desidratado.

Em seguida faça a aplicação espiritual da palavra sede, que temos sede por muitas coisas, de um exemplo apropriado as crianças. (sede por novos brinquedos, etc)
Prossiga agora contando a historia da mulher samaritana. Da qual podemos extrair alguns pontos importantes:

  • Uma mulher vai ao poço buscar água
  • Jesus ia para a Galileia, porem precisava passar por Samaria, demonstrando que ele tinha interesse em encontrar aquela mulher.
  • Ele lhe pede água, ela se surpreendi, porque os judeus não falavam com os samaritanos,
    Explique o porque! Demonstre que Jesus não faz acepção de pessoas, ama a todos.
  • O Senhor lhe fala da água da vida.
  • Ela pensa que é água comum, e pergunta aonde tem essa água,
  • O Senhor lhe diz que quem bebe da água comum volta a ter sede, mas da água que ele lhe de nunca mais terá sede.

Explique aos pequenos, que Jesus estava falando de saciar outro tipo de sede. A sede de alegria, de felicidade, de paz, a nossa sede de Deus.
Como afirmei acima, esta pequena porção da passagem é o suficiente para as crianças, a aplicação maior é que Jesus se preocupa conosco, e deseja nos dar dessa água espiritual, para nunca mais termos sede.


samaritana pontos

Fonte ebdnet.com.br

A PORTA DA CASA DE DEUS - LIÇÃO 03 JARDIM DA INFÂNCIA





Texto Bíblico:
Êxodo 27.9-16; 38.9-19

I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Jesus Cristo, o Filho de Deus é a única porta da salvação.


• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “PORTA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Jesus é a única porta da salvação.”


II - Para refletir


Separação e comunhão

• “O Tabernáculo estava separado da congregação por uma cerca construída de 60 colunas de bronze, sobre as quais se apoiavam um cortinado de linho branco, de dois metros e meio de altura. Isso fala da separação entre Deus e o pecador (Êx 39.10-15,19,31:Is 59.2).
O número 6 e seus múltiplos, como no caso dessas colunas, associam-se ao número 7, que é o número de peças do Tabernáculo. Como o 6 relaciona-se com o homem e o 7 com Deus, temos no Tabernáculo a comunhão, ou o encontro do homem com a Divindade.
O número 6 aparece em muitos lugares do Tabernáculo, como nas duas fileiras de pães da proposição (de seis cada uma) e no número de braços do candelabro de ouro (três de cada lado da haste central; Jesus, como o tronco, sustenta as varas)”
Extraído do livro: O Tabernáculo e a Igreja, CPAD

• Professor, quando chega aos seis anos, a criança já adquiri a consciência de seu eu. Ela é o centro do seu próprio universo, dá grande importância ao seu nome, e gosta de escrever seu nome em todas as coisas que faz. Interessasse por sua infância, por histórias acerca dela própria, por tudo o que lhe diz respeito. Até porque se imagina como tendo vivido sempre no passado, e devendo viver para sempre no futuro”

Extraído do livro: Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes, CPAD


III - Regras Práticas para os Professores


Para a criança do jardim, a oração será o que ela vive em termos de oração. Se ela experimentou momentos de oração (antes das refeições, ao se deitar para dormir, antes de sair) em casa ou na Escola Dominical, estes atos de oração comportam o significado desta palavra para ela. Pouco a pouco, podemos estender a ideia da oração para novas experiências, ensinando-as a orar em outras situações. Se Alex fez alguma coisa contra Jorge, podemos orar com ele, dizendo: “Obrigado, Senhor, pelo meu amigo André”. Podemos também ensiná-las a orar quando estiver com medo, doente ou feliz.
Através de suas experiências de oração, a criança entenderá que orar é conversar com Deus. Aprenderá a agradecer ou pedir algo a Ele; a dizer a Deus que o ama e que Ele é bom. Tudo aquilo que pode dizer aos seus pais, ela poderá dizer a Deus, pois o verá paternalmente.

Extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Jardim de Infância, CPAD

IV-
Atividade

Professor, providencie papel ofício e giz de cera. Peça que as crianças desenhem e pintem a porta do Tabernáculo. Enquanto elas desenham, faça algumas perguntas relacionadas à lição. Por exemplo:


• Quais eram as cores da porta do pátio do Tabernáculo? (Azul, roxo e vermelho)
• Quem é a única porta que nos leva a Deus? (Jesus)
• “Você crê que Jesus, o Filho de Deus, pode salvar você do pecado e fazer você ficar pertinho de Deus?”
Professor, enquanto as crianças desenham, explique que Jesus é a porta para Deus. Quem recebe a Jesus como Salvador será salvo dos pecados e poderá ficar mais perto de Deus.
Sugestões do blog:
palavra chave:
Lembrancinhas:
Fonte de imagens:pequeninos de jesus blogspot




JESUS TRANSFORMA ÁGUA EM VINHO - LIÇÃO 03 MATERNAL




Texto Bíblico: João 2.1-11

I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que precisamos recorrer a Jesus nos momentos de necessidade.


• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “CONFIAR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Você pode confiar em Jesus.


Para refletir


• “Na época de Jesus, os casamentos eram festas que duravam uma semana inteira. Os banquetes eram preparados para muitos convidados, e a semana poderia ser gasta celebrando a nova vida matrimonial do casal. Muitas vezes a cidade era convidada, todos podiam comparecer; era considerado um insulto recusar o convite para um casamento. Para acomodar muitas pessoas, era necessário um cuidadoso planejamento. Acabar o vinho era algo mais do que embaraçoso; um fato como este representava uma grave falta em relação às regras de hospitalidade. Jesus estava prestes a suprir uma necessidade altamente emergencial”
• Professor, “as crianças do maternal gostam de contar as historias que ouviram. Sempre que possível, você deve dar à criança a oportunidade de recontar a história contada na classe, deixando-a manusear os visuais” (Marta Doreto).

Regras Práticas para os Professores


Como Deus projetou a criança?


O ministério com crianças demanda um entendimento das necessidades por faixa etária. Precisamos considerar as necessidades das crianças quando ensinamos a Palavra de Deus.


Uma criança precisa de amor


• Seja agradável. Chame a criança pelo nome;
• Toque, abrace, afague para transmitir amor;
• Ouça quando a criança falar;
• Fique ao nível dos olhos das crianças;
• Com frequência faça elogios ou dê incentivos especificamente;


Uma criança precisa se sentir segura


• Seja positivo;
• Seja coerente na disciplina;
• Empregue atividades conhecidas pelas crianças;
• Direcione a conversa ao constante cuidado de Deus;


Uma criança precisa se sentir aceita


• Permita que as crianças escolham as atividades;

• Aceite as crianças mesmo que elas tenham sentimentos negativos;

• Aceite a criança mesmo que você não consiga aceitar o comportamento dela;
• Direcione a conversa ao amor de Deus pela criança;

Extraído e adaptado do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD

Atividade Manual

Para reforçar o ensino da lição, sugerimos que as crianças encenem a história bíblica.
Sugestão de atividade do blog:

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com