sábado, 29 de janeiro de 2011

SINAIS E MARAVILHAS NA IGREJA - LIÇÃO 05 - JOVENS E ADULTOS


Imagem apazdosenhor.org
Texto Bíblico: Atos 3.1-11. 

INTRODUÇÃO

I. Sinais e Maravilhas, a ação sobrenatural da Igreja
II. O milagre na Porta Formosa
III. O milagre abre a porta da Palavra



MILAGRE: UM SINAL ATUAL

Professor, o sobrenatural é um dos pilares da doutrina cristã. A vida ministerial de Jesus Cristo foi permeada pelos eventos sobrenaturais: o seu nascimento virginal; seu ministério com variedades de milagres; sua ressurreição física dentre os mortos; e sua ascensão corpórea ao céu. Estes são alguns dos numerosos eventos sobrenaturais do verdadeiro cristianismo bíblico. 

O Cristianismo histórico, sem o elemento sobrenatural, não passaria de uma religião vã. Sobre esta questão o apóstolo Paulo assevera: E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. [...] E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos (1 Co 15.14,17,18).

A nossa denominação é considerada hoje a maior Igreja Evangélica do Brasil porque os seus pineiros creram no sobrenatural de Deus e, com autoridade, pregaram ousadamente a atualidade dos milagres divinos. 

Por isso, prezado professor, desenvolva o conceito bíblico de MILAGRE na introdução da lição.  

O que é Milagre

No Antigo e em o Novo Testamento, há três termos que descrevem um “milagre”. São eles: Sinal, Maravilha e Poder. Nessa oportunidade nos deteremos ao termo Sinal.

No Antigo Testamento, esse termo apresenta algo ordenado por Deus com uma significação especial, como por exemplo: a libertação de Israel através de Moisés (Ex 3.12). Deus prometeu que libertaria o povo israelita das mãos dos egípcios através de seu servo Moisés. Este O serviria no Monte Horebe. 

Em o Novo Testamento o termo “sinal” se refere aos milagres de Jesus, tais como uma cura (Jo 6.2), a transformação da água em vinho (Jo 2.11) e especialmente o milagre mais significativo do Novo Testamento: a Ressurreição de Jesus Cristo.1

Estudando meticulosamente os termos que descrevem o evento do milagre, saberemos que cada um deles revela um aspecto do milagre. Ainda, veremos que o milagre é um evento incomum. Ele comunica a confirmação da mensagem divina, através, de uma habilidade poderosa concedida pelo Espírito Santo. 

Portanto, professor, você pode definir milagre dizendo que se trata de “uma intervenção divina no curso regular do mundo, que produz um evento objetivo que não ocorreria de outra forma”, Ou seja, é a ação poderosa de Deus intervindo no mundo natural. 

Para enriquecer as suas aulas você pode consultar a Teologia Sistemática Vol. 1 de Normam Geisler e a “Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal”; ambas editadas pela CPAD. 

Desejamos uma aula edificante a você e aos seus alunos!

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1GEISLER, Normam. Teologia Sistemática. Vol. 1. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, 42.

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ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com