quinta-feira, 4 de abril de 2013

FAMÍLIA,CRIAÇÃO DE DEUS - LIÇÃO 1- 2º TRIMESTRE 2013


I – A família no plano divino
II – A queda e as suas consequências para a família
III – A constituição familiar ao longo dos séculos

CONCLUSÃO

ANÁLISE SÓCIO-HISTÓRICA DA FAMÍLIA

Por

Esdras Costa Bentho

1. Família, Projeto Divino

Na sociedade hebraica a família era o âmago da estrutura social. Na Tanach, exclusivamente em Berê’shîth (Gênesis), encontramos o princípio judaico-cristão da família no texto que diz: “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.

Então, o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam” (Gn 2.18,21-25).

Segundo o filósofo Lévi-Strauss, o princípio da família é dado pelo texto da Escritura que diz: “deixará o varão o seu pai e a sua mãe”, regra infrangível ditada a toda a sociedade para que possa estabelecer-se e durar.

•    Família, Centro da Comunhão.

Deus é quem decidiu criar a família. Esta foi formada para ser um centro de comunhão e cooperação entre os cônjuges. Um núcleo por meio do qual as bênçãos divinas fluiriam e se espalhariam sobre a terra (Gn 1.28).

Não era parte do projeto célico que o homem vivesse só, sem ninguém ao seu lado para compartilhar tudo o que era e tudo o que recebeu da parte de Deus.

O homem sente-se pessoa não apenas pelo que é, mas também quando vê o seu reflexo no outro que lhe é semelhante. Portanto, a sentença divina ecoada nos umbrais eternos expressa o amor e o cuidado celeste para com a vida afetiva do homem. Para Deus, “não é bom que o homem esteja só”. O verbo estar, no presente do subjuntivo (esteja), tradução do hebraico hayâ, expressa um estado circunstancial e transitório do ser. A solidão é um agravo à saúde psicofísica da criatura humana e, por mais esta razão, Deus não deixaria a criatura feita à sua imagem sem um semelhante para comungar. 

O próprio Deus não estava solitário na eternidade, mas partilhava de incomensurável comunhão com o Filho e o Santo Espírito. Deus é um ser pessoal e sociável às suas criaturas morais. No entanto, contrapondo a natureza divina à humana, concluímos que o intrínseco relacionamento entre a divindade e o ente humano dá-se em níveis transcendentais, metafísicos.

Por conseguinte, faltava ao homem alguém que lhe fosse semelhante, ossos dos seus ossos, carne de sua carne, alguém que se chamasse “varoa” porquanto do “varão” foi formada. Essa correspondência não foi encontrada nos seres irracionais criados, mas na criatura tomada de sua própria carne e essência. A mulher era ao homem o vis-à-vis de sua existência. Seu reflexo. Partida e chegada. Como sabiamente afirmou Derek Kidner, “a mulher é apresentada integralmente como sua associada e sua réplica”. Nisto, inferimos que a comunhão entre os cônjuges envolve a plena identificação com o outro. Deus se identifica com o homem, e este, com Deus, pela imagem divina que no homem está. O homem e a mulher se identificam mutuamente por compartilharem da mesmíssima imagem divina: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27). 

Homem e mulher, portanto, fazem parte do mesmo projeto celífluo.

Sentem-se tão necessários à existência do outro quanto dependem individualmente do ar que respiram. Esta interdependência é inerente à formação moral e espiritual do próprio ser. Faz parte do mistério, da teia de encontros e desencontros, de fluxo e refluxo que cercam a união entre homem e mulher. A união conjugal, portanto, antes de ser um contrato jurídico, era um ato de amor, companheirismo e cumplicidade em que as principais necessidades humanas eram plenamente satisfeitas. Homem e mulher se auto-realizavam um no outro. Para o sábio era mais fácil entender o caminho da cobra na rocha; o do navio no meio do mar, ou, ainda, da águia no céu do que o “encontro” de um homem com uma mulher (Pv 30.18,19). O espanto do sábio só se compara ao de Ismene à Antígona ao dizer: “De fogo é o teu coração em atos que gelam”. 

•    A Constituição do Núcleo Familiar.

A constituição do núcleo familiar a priori foi composta por um homem e uma mulher. Mais tarde, acrescentou-se ao casal os filhos gerados dessa união. A partir do nascimento dos primeiros filhos, a família tornou-se o primeiro sistema social no qual o ser humano é inserido.

A primeira família, formada apenas por duas pessoas, tornou-se numerosa por meio dos filhos que, ao serem gerados, se inseriram ao núcleo familiar assumindo diversos papéis dentro do sistema: filho, irmão, neto, primo, etc. A família não foi criada, portanto, como um sistema fechado, mas dinâmico, e, com o passar do tempo, o número de seus membros foi aumentando gradativamente, e destes formando novos núcleos familiares ligados por consanguinidade e afinidade. Para mencionar mais uma vez Lévi-Strauss, este considerava que o grupo familiar tem sua origem no casamento. Este núcleo é constituído pelo marido, pela mulher e pelos filhos nascidos dessa união, bem como por parentes afins aglutinados a esse núcleo.

No contexto desse sistema familiar, cada membro do grupo passa por uma série de funções ou papéis sociais determinados tanto por fatores exógenos, que estão ligados aos cenários sociais próximos a ele, como por endógenos, ligados a idade, sexo e maturação psicológica. 

Embora óbvio e redundante, creio ser necessário registrar que a família é o primeiro sistema social mais significativo e importante para os primeiros anos de vida de qualquer indivíduo. Consequentemente, a primeira experiência relevante de qualquer pessoa, exceptis excipiendis, manifesta-se positiva ou negativamente no sistema familiar. No entanto, é sabido que a família não é a única instituição responsável pelo crescimento cognitivo, afetivo, religioso e social do indivíduo, mas, como afirma Bronfenbrenner:

O mundo exterior tem um impacto considerável desde o momento em que a criança começa a relacionar-se com as pessoas, grupos e instituições, cada uma das quais lhe impõe suas perspectivas, contribuindo, assim, para a formação de seus valores, de suas habilidades e de seus hábitos de conduta.

Esta explicação serve-nos de esteio para a constatação da importância que a instituição familiar e das muitas outras vigentes em Israel no tempo do Antigo Testamento – civil, militar e religiosa – tinham para a formação de um Estado teocrático. Todos se pautavam em um único livro, procedente da vontade do Único e Eterno Deus de Israel (cf. Nm 15.15,16,29). 

Texto extraído da obra “A Família no Antigo Testamento: História e Sociologia”, editada pela CPAD. Veja mais em http://altairgermano.com.br/portfolio_1349969562/familia-criacao-de-deus/

EU E JESUS - LIÇÃO 1 - 2º TRIMESTRE 2013


Texto Bíblico: Jo 15.13-16; 14.15; 15.7



Saiba quem são seus verdadeiros amigos

Querido amigo,

Você sabe o que significa ser um “verdadeiro” amigo? Certamente existem todos os tipos de amigos no mundo, e todos são necessários e importantes à sua maneira. Mas, durante sua vida, você descobrirá que alguns não são tão dependentes como outros. Alguns irão precisar de muito amor e aceitação, mas nem sempre lhe darão o mesmo em troca. E tudo bem, desde que você não espere sempre que todos o amem de volta.

Mas “verdadeiros” amigos são algo especial. São muito preciosos porque são poucos; esses estarão a seu lado em todos os momentos difíceis e sempre acreditarão no seu melhor. Eu o estimulo a cuidadosamente procurar esse tipo de amizade e ser o mais dependente possível desses amigos como eles são de você. Essas amizades duradouras são aquelas que devem ser cuidadas com carinho e protegidas.

Com todo meu amor,

Seu melhor Amigo

“E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia”.
Hebreus 10.24,25

Texto extraído da obra “Carta de Deus para Jovens”, editada pela CPAD.


UM PAI AMOROSO - LIÇÃO 1 - ADOLESCENTES - 2º TRIMESTRE 2013



Texto Bíblico: Lucas 1.26-35; 2.1-7



Caro professor da classe de adolescente, a paz do Senhor! Estamos aqui em mais uma oportunidade para trazer para você mais um auxílio didático para a primeira lição do novo trimestre que se inicia. A lição tem como título: “Um Pai amoroso.”  

    O escritor D. A. Carson em seu livro “A difícil doutrina do amor de Deus” traz alguns pensamentos importantes acerca da essência de Deus que é o amor, e que os atos do Filho são todos os atos que o Pai faz. Fique atento ao texto que será lido a seguir e seja grandemente edificado! 

“CAPÍTULO 2: Deus é amor”
1 Jo 4.8,16
O apóstolo do amor nos informa que o Pai ama o Filho, um amor manifestado pelo Pai ao mostrar ao Filho tudo o que faz (1 Jo 5.20a). Na verdade, o Pai mostrará ao Filho ‘maiores obras do que estas [o termo ‘estas’ referindo-se, supostamente, às coisas que Jesus havia feito].

Pois assim como o Pai ressuscita os mortos e os vivifica, assim também o Filho vivifica ‘aqueles que quer’ (1 Jo 5.20b,21). Matar e fazer viver é uma prerrogativa exclusiva de Deus. No passado, o Senhor ocasionalmente usou agentes humanos na ressurreição de alguém (por exemplo, Elias).

Jesus é diferente. Devido ao fato do Pai ter-lhe ‘mostrado’ isto, o Mestre ressuscita os mortos como bem quer, assim como o Pai faz.

 (...) O povo de Deus não é mais escravo. Neste ponto da história da redenção, a plenitude da revelação de Deus chegou a nós no Filho que foi perfeitamente obediente, e que assim revelou a Deus perfeitamente. Não somos mais escravos (um marcador da história da redenção), mas amigos. E o que trouxe esta mudança é que na plenitude dos tempos Deus enviou se filho ao mundo, e o Filho obedeceu; que o Pai, amando seu Filho, determinou que todos deveriam honrar o Filho da mesma forma que honravam o Pai. E assim Pai e Filho, em perfeita harmonia de planos e visão, na época determinada pelo Pai, desempenharam os seus papéis: o Pai enviando, comissionando, ‘mostrando’, e o Filho vindo, ensinando e revelando o que lha havia sido ‘mostrado’. E, com toda a obediência, indo para a cruz. E, nós, os herdeiros da Nova Aliança, somos imensamente privilegiados em sermos admitidos neste plano estupendo. Somos os amigos de Deus.”  

ESTÁ DIFÍCIL? -LIÇÃO 1 - 2º TRIMESTRE 2013



Texto Bíblico: 2 Timóteo 4.7-8; Hebreus 12.2-4



Professor, o texto Bíblico de 2 Timóteo 4.7: “Combati o bom combati, acabei a carreira, guardei a fé.”  Deve ser gravado em nossos corações, mas para que isso aconteça é necessário uma boa explicação. Aproveite a explanação abaixo e explique pacientemente aos seus alunos o que o apóstolo Paulo quis dizer com o texto de 2 Tm 4.7. 

“As Palavras do Apostolo Paulo sobre a sua partida comunicaria a Timóteo que ele não poderia contar com a presença ou o incentivo do apóstolo por muito tempo. A liderança compartilhada estava terminando.

Timóteo precisava assumir o controle. As três frases de Paulo, no passado perfeito, transmitem finalização. Paulo sabia que este era o fim.

Ele tinha convocado Timóteo para ‘militar a boa milícia’ (1Tm 6.12); o seu próprio combate estava terminado. O combate tinha valido a pena, e ele tinha lutado bem.

A carreira de Paulo estava acabada, ou pelo menos o final estava claramente próximo. É importante observar que Paulo não reivindicou ter vencido a corrida; ele estava satisfeito em tê-la terminado. Os corredores de maratona conhecem a alegria de terminar os torturantes quilômetros deste tipo de corrida – eles ficam satisfeitos simplesmente por cruzar a linha de chegada. A conclusão é uma realização significativa, que revela incrível resistência e determinação.

A expressão ‘guardei a fé’ significa que Paulo guardou e preservou a mensagem do evangelho. Paulo tinha convocado Timóteo para guardar o depósito que lhe havia confiado (1Tm 6.20). Paulo tinha permanecido fiel à mensagem que lhe tinha sido confiada; ela também tinha sido confiada a Timóteo. Paulo nunca tinha vacilado na sua fé e tinha confiança de que em breve viveria todas as promessas nas quais tinha baseado a sua vida e o seu ministério. 

Paulo via a sua vida como sendo oferecida, derramada diante de Deus.

Ele sabia que a sua partida estava próxima. O compromisso de Paulo era total;

assim, sacrificar a sua vida para edificar a fé de outros parecia para ele, uma recompensa jubilosa“’(Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, v.2, p.541. Rio de Janeiro:CPAD).

EU CONSEGUI! LIÇÃO 1 - 2º TRIMESTRE 2013



Texto Bíblico: Josué 14.1-14



CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“Josué e o sacerdote Eleazar voltaram-se para a tarefa de delimitar os territórios designados às demais tribos (Js 14.1-5). Primeiro vieram os líderes de Judá, representados pelo ancião Calebe. Josué foi lembrado das promessas que Moisés fizera a Calebe de que este receberia uma parte da terra em que havia estado como espia do povo. Isto, informou Calebe, havia acontecido quarenta e cinco anos antes, quando ele estava com quarenta anos. A missão de espionar a terra tinha se dado no segundo ano após o êxodo (1445 a.C.); logo, o lembrete de Calebe a Josué deve ser datado por volta de 1399, ou seja, sete anos após o início da conquista.  Quando os espias retornaram, Calebe e Josué encorajaram o povo de Israel a entrar em Canaã, não obstante a presença dos enaquins nas regiões montanhosas do sul. Agora, Calebe usava a mesma força contra os mesmos gigantes, e foram-lhe dadas a cidade de Hebrom e outras cidades dos enaquins nas regiões montanhosas do sul.

Agora, Calebe usava a mesma força contra os mesmos gigantes, e foram-lhe dadas a cidade de Hebrom deve ter sucedido essa requisição (Js 11.21,22; 15.13-19; Jz 1.9-15).” (História de Israel no Antigo Testamento. CPAD. p.133)

ATIVIDADES

O pastor César Moises Carvalho no livro O Marketing para Escola Dominical apresenta algumas sugestões de como transformar as necessidades em oportunidades para atrair, conquistar e manter alunos na EBD.

1.    Os alunos são o mais importante e devem ser servidos por toda a equipe envolvida na EDB.

2.    Comunique o conteúdo, tendo em mente as necessidades e o interesse dos alunos.

3.    Faça aplicações relacionadas às necessidades dos alunos.

4.    Procure identificar o que está desvirtuando a atenção do aluno durante o processo de atração pela aula.

5.    Descubra as necessidades do aluno, concentre-se nela, preveja-a, sinta e supra esta necessidade.

Que o Senhor lhe conceda um trimestre abençoado!

DEUS É FIEL - LIÇÃO 1 - 2º TRIMESTRE 2013



Texto Bíblico: Êxodo 1.1-11



CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“O significado do êxodo

O êxodo é o evento teológico e histórico mais expressivo do Antigo Testamento, porque mostra a magnificente ação de Deus em favor de seu povo, uma ação que os conduziu da escravidão à liberdade, da fragmentação à unidade, de um povo com uma promessa — os hebreus — a uma nação estabelecida — Israel. No livro de Gênesis encontram-se a introdução e o propósito, seguindo-se então todas as revelações subseqüentes do Antigo Testamento. Um registro que é ao mesmo tempo um comentário inspirado e uma exposição detalhada. Em última análise, o êxodo serve como um tipo de êxodo promovido por Jesus Cristo, de forma que ele se torna um evento significativo tanto para a Igreja quanto para Israel.
Como apontado no capítulo 1, a décima oitava dinastia foi fundada por Amósis, o responsável pela expulsão dos hicsos. É bem provável ter sido  ele o que está descrito em Êxodo como o novo rei que não conhecia José (Ex 1.8). Isto não sugere que ele não tenha conhecido José pessoalmente, mas apenas que sua benevolência não mais se estendia aos descendentes de José — os hebreus. Ele havia, afinal, expulsado os hicsos, um povo bastante aparentado aos hebreus, e pode ter ficado receoso de que a rápida multiplicação destes pudesse se constituir numa séria ameaça ao recente governo e autoridade.” (História de Israel no Antigo Testamento. CPAD. p.49-51)

ATIVIDADES

Eu sou a professora Miriam Reiche, e estou aqui mais uma vez para ajudá-lo no início de mais um trimestre, cujo tema é TEMPO DE MUDANÇAS. É imprescindível que você leia a revista para ter uma noção do assunto que será abordado e dos recursos didáticos que serão necessários ao longo do trimestre.

Aproveite para modificar a decoração de sua sala de aula de acordo com o tema, que gira em torno da biografia de Moisés. É importante também nesta primeira aula explicar aos alunos como funcionará o plano de freqüência e dar-lhes um panorama geral a respeito do que irá acontecer nos próximos três meses.

Verifique os alunos que estão ausentes e procure visitá-los para saber a razão de sua ausência. Acima de tudo, inicie este trimestre com bastante entusiasmo, a fim de que você possa contagiar toda a turma.

QUE O SENHOR LHE CONCEDA UM TRIMESTRE ABENÇOADO! Veja mais em: http://ebiblicadominical.blogspot.com.br/2011/04/deus-e-fiel-licao-01-primario-2.html

OBEDECENDO A DEUS - LIÇÃO 1 - 2º TRIMESTRE 2013


Leitura Bíblica Gênesis 12.1-9



I. De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que a obediência a Deus resultará em bênção.

• É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “OBEDECER”. Durante o decorrer da aula diga: “Devemos obedecer a Deus”.

II. Saiba Mais 

•    Prezado professor, estamos iniciando um novo trimestre, desta vez estudaremos sobre “o que podemos fazer para Deus”. É um privilégio para todos nós podermos partilhar um tema tão sugestivo como este. O desafio é levar nossos alunos a servirem ao Senhor com suas ofertas, louvores, orações e atitudes de bondade e obediência. 

•    O texto bíblico de hoje fala sobre a chamada de Abraão. É claro que você já conhece esta história, mas não deixe de ler o texto bíblico e recordar os fatos.

Medite a respeito da obediência de Abraão ao deixar sua terra e sua parentela para ir em direção a uma terra que não sabia onde ficava. De acordo com a Bíblia de Aplicação Pessoal, “Deus também pode estar tentando levar você a um lugar onde poderá ser de grande proveito para Ele. Não permita que o conforto e a segurança o façam perder o plano de Deus para sua vida”.

•    Enfatize o fato de que podemos agradar a Deus através da nossa obediência.

III. Conversando com a professora 

A visão de que as crianças pequenas não podem agradar a Deus, sem dúvida, se relaciona com a verdade de que o homem em seu estado natural, de pecado, não pode agradar a Deus, mesmo através de atos que pareçam ser bons. Talvez esta interpretação também se origine do desejo de ensinar às crianças que elas são pecadoras, como uma preparação para a salvação, no tempo devido. Contudo, é o Espírito Santo quem convence o homem do pecado, conduzindo-o a Cristo. Não são necessários anos e anos dizendo às crianças que elas não podem agradar a Deus se não receberem dEle salvação e vida nova. 

A melhor preparação para a salvação é ensiná-las a amar e obedecer a Deus. Quando tiverem idade suficiente para compreender que Deus quer que se arrependam dos seus pecados, recebendo o seu perdão, então verá que é necessário obedecê-lo nisto também.

Extraído do livro Como Ensinar Crianças do Jardim de Infância, Ruth Beechick, CPAD.

IV. Sugestão 

Sente-se com as crianças em círculo no chão da classe. Distribua folhas de papel ofício e giz de cera. Peça que as crianças desenhem o que elas acham que Abraão levou em sua viagem. Veja mais em:

http://ebiblicadominical.blogspot.com.br/2011/04/obedecendo-deus-licao-01-jardim-da.html

DEUS ME PROTEGE LIÇÃO 1 MATERNAL 2º TRIMESTRE 2013



I. Leitura Bíblica 1 Samuel 19.8-18



II. De professor para professor 
Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é fazer com que a criança compreenda que Deus é o nosso protetor. 

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave é  “PROTEÇÃO”. Durante o decorrer da aula diga às crianças que o Papai do céu nos protege do trovão, do cachorro...

III. Para refletir
•    Professor, é hora de preparar a sala para a primeira aula do trimestre. A decoração deve ser nova, enfocando o tema das treze lições: “A Proteção e o Cuidado de Deus”. Este tema deve começar a ser delineado e fixado no coração das crianças a partir desta primeira aula.

•    Seus alunos vão ter a oportunidade ímpar de aprenderem que o Deus que tudo criou nos protege. Infelizmente, muitas crianças já vivem situações de risco, e sentem-se ameaçadas pela maldade de algum familiar ou pela violência do bairro onde moram. Mesmo aquelas que desfrutam da bênção de um lar saudável e de uma vida sem sustos não estão isentas de experimentar o medo.

• Converse com as crianças: “O que você sentiu na última vez que caiu uma tempestade?” “Você ficou com medo?” “Do que você tem medo?” (Ouça com atenção às crianças e não menospreze seus temores.) Diga: “Da próxima vez que você tiver medo, peça a Jesus para estar com você.

Peça que Ele lhe dê coragem, pois Ele está com você”. 

IV. Conversando com o professor
Por que o rei Saul estava com ciúme de Davi?

Depois que Davi matou Golias, o povo começou a cantar “Saul matou os seus milhares, e Davi os seus dez milhares!” Saul aborreceu-se por Davi ter se tornado tão popular; na verdade, parecia que todos gostavam mais de Davi do que dele. Isto deixou Saul com ciúme. Este ciúme o transformou numa pessoal cruel e traiçoeira. Durante anos, ele tentou matar Davi. Devemos tomar cuidado e contentar-nos com o que Deus fez por nós, e não nos tornar ciumentos dos outros. 

Trecho extraído de:
Bíblia do Adolescente, Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.

V. Sugestões 
Sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Providencie o visual 1.1a e 1.1b. Mostre os mesmos e faça algumas perguntas às crianças. 

Sugestões de perguntas: 

“O que as pessoas diziam quando Davi passava?” Isso mesmo, elas diziam: “Davi é campeão!” “Davi é campeão!” (Leve-as a repetir o refrão.)
“Quem ajudou Davi a escapar pela janela?”
“Quem protegeu Davi?”
“Quem nos protege?” (Repita com a turma o versículo que foi memorizado. Utilize o visual do guarda-chuva.) VEJA MAIS EM http://ebiblicadominical.blogspot.com.br/2011/04/deus-me-protege-licao-01-maternal-2.html

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com