sábado, 13 de julho de 2013

VÍDEO - ESPERANÇA EM MEIO A ADVERSIDADE

Dicas da CPAD para que o professor possa dar uma boa aula.
O pastor Alexandre Coelho ajuda você na preparação da sua aula de Escola Dominical falando sobre o tema da lição 2 - Esperança em meio à adversidade.

ESPERANÇA EM MEIO A ADVERSIDADE - LIÇÃO 02 JOVENS E ADULTOS 3º TRIMESTRE 2013

Imagem: apazdosenhor.org

INTRODUÇÃO

I. ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
II. O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE (1.12,13)
III. MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO (1.14-18)
IV. O DILEMA DE PAULO (1.19-22ss)

CONCLUSÃO

Exemplos de caráter na vida do cristão
Exemplo é uma ação visível que estabelece paradigmas. Em relação à obra de Deus, há paradigmas que precisam ser estabelecidos a partir de exemplos que falam por si só. Por isso, na lição deste domingo, o prezado professor deve enfatizar os exemplos que se esperam na vida dos crentes e, particularmente, na dos ministros em exercício.

Exemplo pessoal
A mídia tem divulgado centenas de maus exemplos a respeito do caráter humano, criando uma falsa sensação de que o exemplo de caráter ilibado não existe mais. Numa perspectiva popular, o caráter expressa a integridade pessoal, a firmeza de atitudes, as qualidades morais e outros adjetivos. Quando a mídia divulga exemplos contrários aos atributos citados, estabelece-se uma sensação de ceticismo em relação ao caráter de uma pessoa, pois não são poucos os casos de corrupção entre líderes políticos, religiosos, empresariais, etc.

O apóstolo Paulo sabia que suas ações poderiam influenciar tanto positiva quanto negativamente as vidas das ovelhas. O apóstolo dos gentios tinha a ciência que qualquer falha de caráter poria em cheque o seu apostolado e a sua pregação. Ou seja, a motivação para se pregar o Evangelho não poderia ser outra que: amor pelas pessoas que não confessam a Cristo como o seu Senhor e Rei.

Uma das tentações no exercício da pregação é a Soberba. Contra ela Paulo afirma que “estão sem entendimento” (2 Co 10.12) os que louvam a si mesmo, medem a si mesmo e se comparam a si mesmo. O exemplo paulino denota que o conhecimento e a eloquência longe da obediência de Cristo (2 Co 10.5) corrompe o caráter , este uma vez corrompido, nunca mais será recuperado. Na perspectiva cristã o bom caráter chega a ser mais importante que bens materiais (Pv 22.1 ) e a ordenança de Cristo é que aonde estivermos, sejamos autênticos servos de Deus para gozarmos de suas bênçãos (Mt 25.23). O exemplo pessoal de quem está pregando o Evangelho, manifestará a sua integridade ou denunciará a sua corruptibilidade.

Reflexão:

“O caráter nunca é comprovado por uma declaração escrita ou oral de convicções. É demonstrado pelo modo como vivemos, pelo comportamento, pelas escolhas e decisões. Caráter é a virtude vivida” (Manual do Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. Rio de Janeiro, CPAD, p. 115.)

A CONDUTA CRISTÃ - LIÇÃO 02 ADOLESCENTES - 3º TRIMESTRE 2013



Texto Bíblico: Daniel 1.4-8

Não é fácil manter uma conduta pautada na Palavra de Deus. Às vezes é difícil fazer a coisa certa, pois podemos ser alvos de chacotas de amigos, ser humilhado ou até mesmo perder a própria vida. Daniel e seus amigos sabiam de tudo isso, mas tomaram o caminho certo, manter-se afastado dos manjares e da vida devassa e profana da Babilônia.

O livro Os Mártires do Coliseu editado pela CPAD, conta a história de vida de Marino que teve uma conduta Cristã passível de elogios e admiração.

Marino era uma criança de aproximadamente 10 anos que professava a fé em Cristo.

Marino foi levado ao prefeito Marciano que o condenou a açoites e ao cárcere por causa de sua fé. Diante do prefeito ele se manteve firme em sua crença em Cristo. Tomado por raiva, Marciano ordenou que o menino fosse fustigado (açoitado). Rapidamente os lictores (oficiais que praticavam torturas) arrancaram a túnica do pequeno e aplicaram-lhe o açoite. Marino não chorou, mesmo sangrando permanecia convicto de sua fé.

Marciano mandou que o levassem para o cárcere, assim poderia pensar em um mecanismo infernal que abalasse o filho do Senador. Após pensar, ele mandou preparar a roda, o fogo, e os demais instrumentos de tortura. Marino foi trazido à presença dele, o menino viu a sua volta todos preparativos para a sua tortura, contudo se manteve firme e convicto de sua fé. Colocaram-no na roda para que o seu corpo fosse esticado e partido em pedaços. Deus viu a fé daquele menino e sua conduta de servo e mandou um raio que destruiu a roda e manteve o menino ileso. Marino levantou-se e apontou para a roda e para o céu, indicando que Jesus era o seu escudo. A ira tomou conta do prefeito que praticou outras torturas contra o menino: um caldeirão em fogo baixo, um forno, as feras (leões, leopardos e tigres). Porém nada adiantou o menino não faleceu, e o que mais lhe irritava era crença de Marino em Cristo que permanecia inabalável. Uma das últimas tentativas de Marciano foi forçar Marino se ajoelhar, adorar e oferecer sacrifícios à estátua de Serapi. Marino se ajoelhou, mas a sua adoração e oração foi ao Deus dos deuses, ao Todo-Poderoso, que ouviu aquela oração e enviou do céu um relâmpago que destruiu a estátua. Todo o povo pensou que veria um menino cristão adorar aquela estátua, porém o que realmente viram foi à glória de Deus.

Maravilhados, professaram que grande era o Deus dos Cristãos. Aleluia!

O Todo-Poderoso ouviu o pedido do menino para livrá-lo das mãos do inimigo, e preparou para ele uma coroa eterna. Marciano decretou a decapitação de Marino, que alcançou o descanso eterno no dia 26 de dezembro, de 284. Marino cumpriu a sua missão, mostrando ao povo que o único Deus digno de adoração e poderoso é Jeová.

O malvado prefeito ainda ordenou que o corpo do menino fosse jogado junto aos cadáveres dos criminosos, escravos e gladiadores do coliseu.

  Alguns cristãos foram buscar o corpo o menino, e encontraram guardas vigiando o local. Por providência divina, uma tempestade com raios e trovoadas os afugentou e os cristãos puderam transportar o corpo de Marino para as catacumbas.

Professor, leia o relato acima para seus alunos, a fim de que saibam que permanecer firmes em Cristo, conduzir a sua vida de uma forma cristã é difícil, mas não impossível. O menino desse relato poderia ter negado a sua fé, ele agradaria o prefeito e talvez voltasse para casa, ou sofreria menos, todavia ele sabia que, agradando ao prefeito perderia a salvação em Cristo. Sempre devemos fazer o que certo mesmo que custe a nossa vida

JESUS NOS APROXIMA DE DEUS - LIÇÃO 02 PRÉ-ADOLESCENTES 3º TRIMESTRE 2013


“Os descendentes de Arão ofereciam sacrifícios diários por si e pelos pecados do povo (Hb 7.37). Porém, o Senhor Jesus ofereceu a si mesmo a Deus como perfeito e perpétuo sacrifício (Hb 7.26,27). Ele era ao mesmo tempo o sumo sacerdote e o sacrifício ‘ santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus’(Hb 7.26; 9.11-15; 1 Jo 2.1,2)”. Lições Bíblicas do 1 Trimestre de 2008 editada pela CPAD.

Os sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes apenas cobriam os pecados para que o homem pudesse manter a comunhão com Deus. Mas, quando Cristo se deu por nós o seu sacrifício foi perfeito, apagando, e não cobrindo, as nossas transgressões. Com o nascimento, morte e ressurreição, Jesus se tornou o nosso único mediador diante de Deus, dando-nos o livre acesso ao Pai.


Boa ideia
Você vai precisar de uma placa de vidro ou um copo grande, caneta hidrográfica, álcool, fita dupla face, algodão e uma tira de papel.

Com a caneta hidrográfica, escreva no vidro ou no copo alguns pecados: homicídio, inveja, mentiras, calúnias, falsidade, fofocas, inimizades, roubo, etc.
Nas laterais do vidro, coloque a fita dupla face. Na tira de papel, escreva a frase “sacrifício no Antigo Testamento”.

Explique aos alunos que no Antigo Testamento os sacerdotes da ordem de Arão foram estabelecidos por Deus para oferecer sacrifícios pelos pecados do povo, e representar o Eterno entre os israelitas. Esses sacrifícios eram imperfeitos porque apenas cobriam o pecado, para que o povo pudesse achar graça diante de Deus, porque Ele é santo e abomina o pecado.

Peça lhes para que leiam o que está escrito no vidro. Comente que esses pecados afastavam e afastam o povo de Deus. Era necessário o sacrifício de sangue de animais limpos, sem defeito, oferecido pelo sacerdote para a cobertura do pecado.

Pegue o papel escrito “sacrifício no Antigo Testamento” e cole sobre o vidro. Pergunte se eles estão vendo os pecados. Assim  era diante de Deus, encobertos. Retire o papel e mostre-lhes que os pecados permaneciam, não tinham sido apagados. Pegue o algodão umedecido com álcool e passe no vidro. Enquanto passa, comente que o Sacrifício de Cristo é perfeito, ele derramou o seu sangue puro e inocente por todos nós, apagando-os completamente não mais cobrindo os nossos pecados diante de Deus. Leia com a classe Hebreus 9.28

O REI DESOBEDIENTE - LIÇÃO 02 JUNIORES 3º TRIMESTRE 2013


Leitura Bíblica: 1 Samuel 14.47-52;15.1-35

 Caro professor da classe de Juniores, a paz do Senhor! Neste domingo a lição a ser estudada tem como tema central a desobediência. No domingo anterior falamos de Saul e de sua coroação. Ele foi o primeiro rei de Israel.

Saul poderia ter sido um excelente rei, mas infelizmente a sua carreira foi marcada por atitudes rebeldes e ações desobedientes. Não que ele não pudesse fazer as coisas certas; ele não fazia as coisas certas. Saul é um exemplo que não pode ser seguido. A obediência é essencial para uma vida cristã bem-sucedida.

Deus também requer obediência de seus alunos. Pode ser difícil ensinar sobre obediência em um mundo que tende a rejeitar a noção da verdade absoluta, há coisas certas e erradas em todos os lugares e para todas as pessoas. Mas felizmente o fato de que as ações certas e erradas têm consequências óbvias é algo que facilita sua tarefa. Por exemplo, a mentira com frequência, leva à traição e à quebra de relacionamentos. O vangloriar-se pode incitar a inveja. Por outro lado, viver no caminho de Deus leva à verdade, ao respeito, à generosidade, à benignidade, ao amor e a um ótimo relacionamento com Deus.

 Converse com as crianças que Deus não nos diz para fazer as coisas de determinada maneira a fim de nos controlar, ou para nos deixar infelizes.

Ele faz isso porque sabe como tornar a vida melhor: “Porque eu bem sei os pensamentos que pendo de vós, diz o Senhor: pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais”, (Jr 29.11). Professor ajude as crianças a perceberem a razão das regras e quem está por trás delas, Deus.

 Sabemos que seguir o caminho de Deus nos leva ao melhor tipo de vida que há, esse tipo de vida não é necessariamente o mais fácil. Aqui na terra, podemos ter problemas ao agir de maneira correta. Afinal pessoas já foram assassinadas por obedecerem a Deus. Comente com as crianças que o verdadeiro sucesso nesta vida é agradar a Deus e obter a vida eterna.

Texto adaptado dos livros: 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia e Ensine Sobre Deus Ás Crianças, CPAD

UM FILTRO DE ÁGUA DIFERENTE - LIÇÃO 02 PRIMÁRIOS 2º TRIMESTRE 2013


Texto Bíblico: Êxodo 17.1-7

A criança do primário tem muito energia. Não é normal para eles ficarem sentados, por um longo período. Os planos de aula e as atividades de aprendizado devem ser sempre planejados, tendo em mente essas características. Professor, leve as crianças a aprenderem um versículo por meio de atividades físicas, em vez de simplesmente decorá-lo. Deixe que as crianças andem pela sala para buscarem materiais, jogarem lixo fora ou qualquer outra coisa em vez de ficarem sentadas enquanto você distribui os materiais. Aproveite e inclua em seu plano de aula algumas atividades que requeiram movimentos.

Texto adaptado do livro Como Ensinar Crianças do Primário, editado pela CPAD

Boa Ideia
Você vai precisar dos seguintes materiais: revistas, jornais, tesouras, cartolina e cola branca.

 Distribua as revistas e jornais e peça para as crianças recortarem gravuras como rios, cachoeiras, praias, lagos, etc. Após recortarem, peça-lhes para colarem-nas na cartolina. Utilize esse painel para a explicação da seção Missão Especial contido na revista do mestre para os alunos.
 
 

LIÇÃO 02 JARDIM DA INFÂNCIA 2º TRIMESTRE 2013


Texto Bíblico Jó 1.1-2.10

I.    De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda a adorar a Deus em qualquer situação.

•    A Palavra deste domingo é “Adoração”, aproveite e confeccione cartazes pequenos com desenhos de crianças orando, louvando e ofertando. No decorrer da aula diga: “O amigo de Deus sabe adorar”.

•    Com clareza ensine que podemos adorar a Deus de diversas formas, aproveite para ensinar isso na prática: louvando, orando e ofertando.


II.     Saiba Mais

Adorando a Deus através dos louvores.
O salmo 150 diz: “Louvai-o com o som de trombeta;[...] com saltério e a harpa; [...] com adufe e a flauta”, (Sl 150.3,4). As crianças podem adorar e louvar a Deus com suas vozes e com instrumentos musicais simples. A música pode ser usada durante os momentos de adoração, de forma que as crianças sejam encorajadas responder a Deus pela Palavra e Seus atos poderosos. Extraído Manual de Ensino para o Educador, CPAD.

III.    Conversando com o professor

Se perguntassem a você um exemplo de fidelidade a Deus provavelmente a sua resposta seria Jó. Sabemos que sofreu, perdeu filhos e bens materiais.

Ele assistiu toda a sua vida desmoronar sem saber o real motivo de tanta adversidade. Jó não parou de adorar a Deus e de bendizer o seu santo nome.

Caro professor, você não está livre de ser provado. Há momentos que aos olhos humanos tudo parece está dando errado e que há luta não vai passar. Mas lembre-se do exemplo Jó, que suportou todas as aflições da vida e permaneceu fiel a Deus. Não desista, não esmoreça, confie no Altíssimo Deus. Adore-o incessantemente.

IV.    Sugestão

Você vai precisar de palitos de churrasco, copinhos de café, fitas adesivas coloridas, grãos de arroz ou feijão, cola, cola colorida e tiras de papel com a frase “O amigo de Deus sabe adorar”.

1 - Peças às crianças que enfeitem os copinhos de café com pintinhas feitas de cola colorida.

2 - Após a secarem deposite alguns grãos dentro dos copinhos.

3 - Una os copinhos com fita adesiva colorida.

4 - Fure as bases dos copinhos (meio) transpassando o palito. Por segurança cole fita adesiva na ponta fina do palito.

5 - No palito de churrasco cole a tira de papel com a frase “O amigo de Deus sabe adorar”.

6 – Comente com as crianças que esse chocalho é para ser usado na adoração a Deus
Sugestão de atividades para colorir:
 
 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

SOU DO PAPAI DO CÉU - LIÇÃO 02 MATERNAL 3º TRIMESTRE 2013



Texto Bíblico: Juízes 13.1-25

I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade de aprender que pertencem a Deus.

•    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

•    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “dedicação”. No decorrer da aula repita a frase: “Sou do Papai do céu”.

II – Para refletir

Você já teve aqueles dias que se perguntou por que estava lecionando?

Já dedicou todo o seu coração aos seus alunos e se perguntou se isso valia a pena? Você é apenas humano. Por investir tanto tempo nos seus alunos, pode parecer uma derrota pessoal quando eles reclamam, não reagem ou têm um mau comportamento constante. Você é um vaso que Deus usa como Ele quiser. Siga a orientação do Espírito Santo. E não desista de lecionar.

Permaneça se dedicando a sua classe e a obra de Deus. Sansão foi separado para Deus, e deveria se dedicar ao Senhor, mas ele escolheu desobedecer e isso acarretou em desgraças para sua vida. Não faça como Sansão. Não desista! Texto adaptado do Livro Graça Diária para Professores, CPAD.

III – Regras prática para professores

As crianças de três e quatro anos compreendem com facilidade o básico da história sobre as “Boas Novas”. Professor você pode falar desta maneira:

“Todos nós fazemos coisas erradas, até você. Esses erros são pecados e deixam Deus triste. Mas Ele nos ama tanto que enviou seu filho para morrer por nós, para que pudéssemos ser perdoados e ser filho dEle. Da mesma maneira que você  tem que pedir desculpas aos outros quando faz alguma coisa errada, também precisa pedir desculpas a Deus por seus erros, e pedir que Ele perdoe. Deus o perdoará. A partir desse momento, passa a ser filho dEle.

E, se depois disso, fizer alguma coisa errada, pode pedir que Deus o perdoe e o ajude a melhorar – e Ele fará isso”. Texto adaptado do livro Ensine sobre Deus Às Crianças, CPAD.

IV – Atividades

“Sansão”
Você vai precisar dos seguintes materiais: Tubo de papel higiênico, lã, cola branca e cola colorida.

•    Primeiro passo - Oriente as crianças a fazerem os olhinhos, a  boca e o nariz no tubo de papel, utilizando a cola colorida.

•    Segundo passo – Com auxilio da tesoura corte vários fios de lã.

•    Terceiro passo – Peça para as crianças passarem cola na parte de cima do tubo e colarem a lã fazendo uma cabeleira.

Professor, relembre às crianças que devemos sempre obedecer a Deus e  fugir do pecado e da imoralidade
 
Querido professor (a) a classe dos pequeninos do maternal necessita de visuais grandes e atrativos, lembre-se que o nível de atenção de crianças nesta idade é bem curto. Uma sugestão para inspirar você:
 

sábado, 6 de julho de 2013

LIÇÕES BÍBLICAS 3º TRIMESTRE LIÇÃO 01


PAULO E A IGREJA DE FILIPOS - LIÇÃO 01 JOVENS E ADULTOS - 3º TRIMESTRE 2013

 
 

INTRODUÇÃO

I. INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA
II. AUTORIA E DESTINATÁRIOS
III. AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA DE FILIPOS (1.3-11)

CONCLUSÃO

FILIPENSES

Autor
Poucos questionam a afirmação de que Paulo escreveu esta carta. Em 135 d.C., um bispo, chamado Policarpo, declarou a convicção cristã que aceitava a autoria paulina. Internamente, a carta também contém as características de escrita de Paulo. Além disto, o manuscrito mais antigo que contém a Epístola aos Filipenses (o Chester Beatty Papyrus P, copiado em aprox. 200 d.C.), contém a mesma forma da carta que temos hoje em dia.

Embora a autoria da carta seja indiscutível, acadêmicos discutem a sua data e também o local em que ela foi escrita. (Deve-se notar que, embora as duas questões tenham importância histórica, nenhuma delas constitui uma grande ameaça à integridade da carta.) O local tradicional para a origem de Filipenses é Roma, e a sua data tradicional é aproximadamente 61-62 d.C. Nada torna esta data implausível. Outras sugestões para o local da escrita incluem Éfeso (aprox. 55 d.C.) e Cesareia (aprox. 58 d.C.), embora haja pouca evidência que comprove qualquer das duas hipóteses. Em Filipenses, o apóstolo Paulo diz-se prisioneiro (1.13,14), contudo não temos evidência que mostre que ele estivesse preso em Éfeso. Por outro lado, Paulo esteve aprisionado em Cesareia (58-60 d.C.). Mas, novamente, é insuficiente a evidência que aponta para este local como a prisão de onde ele escreveu esta carta. Em última análise, os argumentos em favor do local e da data tradicionais são preferíveis.

A confiabilidade de Filipenses
Apesar da autoria paulina, muitos questionaram a integridade da carta. Ela é um documento unificado, ou são dois ou três documentos entrelaçados em um? Os argumentos em favor de múltiplas fontes basicamente alegam variações no estilo da escrita e supostas variações em conteúdo. Por exemplo, alguns acadêmicos argumentam que 3.2―4.1 não se encaixa nos padrões estabelecidos pelo restante da carta, com seu tom rude e sua censura enérgica (que chega a ser considerada injuriosa). Eles propõem que talvez esta fosse uma carta diferente, inserida em Filipenses.

Duas observações são úteis aqui. Em primeiro lugar, os oponentes do apóstolo negaram o Evangelho também asperamente, criticando o apostolado de Paulo. Paulo respondeu energicamente a tais questionamentos (cf. 2 Co 10―12). Em segundo lugar, Paulo não pôde responder pessoalmente à ameaça iminente, por isto a carta é franca, revelando avaliações e pensamentos íntimos. Indicando o seu relacionamento, o apóstolo também instruiu os seus leitores originais, apelando para a sua peregrinação espiritual.

Outros acadêmicos sugerem que 4.10-20 é uma inserção, supondo que tão importante nota de agradecimento não deveria ser postergada até o final. Contudo, os leitores modernos devem tomar cuidado ao criticar as formas de escrita do século I ou conjeturar sobre elas. Além disto, o apóstolo incluiu, naturalmente, as outras expressões de apreciação antes de passar para as questões financeiras. Todas as formas de apoio eram igualmente apreciadas.

As questões sobre integridade literária da carta levantam uma questão mais crucial. Os acadêmicos contemporâneos são mais capazes de detectar supostas emendas no tecido da carta do que puderam detectar os seus primeiros leitores? Considerando o cuidado que nós sabemos que caracterizou a transmissão das Escrituras, as teorias sobre fragmentos literários apresentam muito mais dificuldades do que parecem resolver.

Texto extraído da Bíblia de Estudo Defesa da fé, editada pela CPAD

CONHECENDO DEUS - LIÇÃO 01 JUVENIS - 3º TRIMESTRE 2013


Texto Bíblico: Isaías 44.6-8; 43.10

DEUS E SUA EXTRAORDINÁRIA SOBERANIA

O que descobrimos quando lemos a Bíblia como um todo singular e unificado, com a mente alerta para observar seu foco real?

Descobrimos simplesmente isto: A Bíblia não é prioritariamente sobre o homem. Seu tema é Deus. Ele (se a frase for permitida) é o ator principal da história no drama, o herói da história. A Bíblia é uma visão factual do seu trabalho nesse mundo – passado, presente e futuro, com comentários explanatórios de profetas, salmistas, sábios, e apóstolos. O seu tema principal não é a salvação do homem, mas a obra de Deus vindicando seus propósitos e glorificando-o num cosmos pecaminoso e desordenado. Ele faz isto estabelecendo o seu reino e exaltando o seu filho, criando um povo para adorá-lo e servi-lo, e enfim, desmantelando e reagrupando esta ordem de coisas, erradicando o pecado deste mundo.

É dentro desta larga perspectiva que a Bíblia ajusta a obra de Deus de salvar homens e mulheres. Ela descreve Deus como mais do que um arquiteto cósmico distante, ou um titio celestial onipresente, ou uma força de vida impessoal. Deus é mais que qualquer deidade inferior substituta que habita as mentes do século XX. Ele é o Deus vivo, presente, ativo em toda parte, “glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas” (Êx 15.11). Ele dá a si mesmo um nome – Yahweh (Jeová [Senhor]; veja Êx 3.14,15; 6.2,3), o qual seja traduzido por “Eu sou o que sou”, ou “Eu serei o que serei” (o hebraico significa ambas as coisas), é uma proclamação de sua auto-existência e auto-suficiência, sua onipotência e sua liberdade ilimitada de agir.

Este mundo é de Deus; Ele o fez e Ele o controla. Ele “faz todas as coisas, segundo o conselho de sua vontade” (Ef 1.11). Seu conhecimento e domínio estendem-se às menores coisas: “E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados” (Mt 10.30). “O Senhor reina” – os salmistas fazem desta verdade imutável o começo de seus louvores, repetidas vezes (veja Sl 93.1; 96.10; 97.1; 99.1). Embora assolem forças hostis e ameace o caos, Deus é rei. Por conseguinte, seu povo está a salvo (Texto extraído da obra “PACKER, J. I. O Plano de Deus Para Você. Rio de Janeiro, CPAD, pp.22,23).

DEUS UM PAI AMOROSO - LIÇÃO 01 - ADOLESCENTES - 3º TRIMESTRE 2013


Texto Bíblico: Daniel 1.3-6

Os cristãos devem manter-se afastados do estilo de vida da sociedade.

Estamos nesse mundo, mas não somos dele. Devemos ser como Daniel e seus amigos e abster-se das coisas mundanas.

A palavra mundo frequentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação. Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as ideias mundanas de moralidade. Amar o mundo corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual.
Sugestão de atividade:
Colocar as afirmativas no quadro e os alunos devem classificar as frases como:
                     Os crentes não devem    Os crentes devem
Após pedir que os alunos justifiquem suas respostas. Caro professor(a), ao pedir que seus alunos justifiquem suas respostas você os está proporcionando uma reflexão sobre o que ele pensa ser certo ou sobre o que ele pensa sobre a afirmativa Bíblica, então sempre que possível utilize esse recurso 


 Pertencer ao mundo (Jo 15.19).

Se conformarem com o mundo (Rm 12.2).

Amar o mundo (1Jo 2.15).
   
Vencer o mundo (1 Jo 5.4).

Odiar a iniquidade do mundo (Hb1.9).

Morrer para o mundo (Gl 6.14)

Ser libertos do mundo
(Cl 1.13;Gl1.4).

O PECADO NOS SEPARA DE DEUS - LIÇÃO 01 PRÉ-ADOLESCENTES - 3º TRIMESTRE 2013


Texto Bíblico: Hebreus 2.1-6
"Por isso é preciso que prestemos maior atenção ao que temos ouvido, para que jamais nos desviemos.
Porque se a mensagem transmitida por anjos provou a sua firmeza, e toda transgressão e desobediência recebeu a devida punição,
como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Esta salvação, primeiramente anunciada pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram.
Deus também deu testemunho dela por meio de sinais, maravilhas, diversos milagres e dons do Espírito Santo distribuídos de acordo com a sua vontade.
Não foi a anjos que ele sujeitou o mundo que há de vir, a respeito do qual estamos falando,
mas alguém em certo lugar testemunhou, dizendo: "Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes?"

Pecado é tudo aquilo que não agrada a Deus e que nos afasta dEle.

A Bíblia apresenta algumas definições de pecado:

Transgressão – Violar a ordem de Deus, deixar de cumpri-las.

Impiedade – Ação sem amor e devoção às coisas de Deus.

Injustiça – Procedimento sem direito. Falta da justiça
Desobediência – Mesmo que insubmissão ou rebelião. Deixar de cumprir uma determinação
Iniquidade – Falta de reconhecimento do direito ou dos princípios imutáveis da justiça.

Errar o alvo – É quando alguém não faz o que é certo.

Diante de Deus, não existe “pecadinho ou pecadão”, o Senhor não mede o tamanho do pecado. Não importa se a pessoa roubou uma bala ou um relógio.

Para Deus, é pecado. A diferença está na consequência do ato. O que roubou a bala poderá apenas levar uma bronca do segurança do estabelecimento, o que roubou o relógio poderá ser preso. Ambos podem pedir perdão a Deus, ser perdoados por Ele e alcançar a vida eterna. Mas isso não os isenta de serem julgados pela justiça dos homens.

Boa Ideia
Professor, aproveite para ensinar aos seus alunos que ser tentado não é pecado; pecado é ceder à tentação.
Desenhe uma tabela no quadro ou cartolina contendo os seguintes passos:

1º Passo - Lembre-se de que você não é forte o suficiente para resistir sozinho a todas as tentações. Quando a tentação lhe sobrevier, ore e peça a ajuda de Deus.

2º Passo - Quando alguém lhe disser para fazer algo errado, diga não.

Não seja tímido; se for necessário, eleve a voz.

3º Passo - Sempre que for necessário, se afaste de alguém que está tentando levá-lo a fazer algo errado. Não se envergonhe, corra da tentação, fuja do pecado. Não dê chance para ser atropelado.  

Explique aos alunos que se eles seguirem esses passos alcançarão a vitória.

Textos adaptados do Livro Introdução à Teologia Sistemática de Eurico Bergstén e da Bíblia da Adolescente Aplicação Pessoal, editados pela CPAD

DEUS OU UM REI? - LIÇÃO 01 - JUNIORES - 1º TRIMESTRE 2013





Texto Bíblico:1 Sm 8.1-10.25
Para a aula deste domingo, gostaríamos de levá-lo a uma reflexão a respeito de sua prática educativa na Escola Dominical.

Em primeiro lugar, o que é ser criança para você? O que é infância? Por que você é professor de Escola Dominical? Por que você escolheu dar aulas para a turma de 7 e 8 anos? Você gostaria de ser seu aluno? Você gostaria da sua sala de aula? Você gostaria da sua aula? Suas aulas têm provocado mudanças de atitude e comportamento nos alunos? Pense a respeito dessas questões e anote as respostas numa folha de papel.

Em seguida, leia o pequeno trecho abaixo, medite em suas respostas para as perguntas acima e busque soluções para melhorarem seu fazer pedagógico.

É importante observar e compreender a criança, a fim de lhe propiciar oportunidades de conhecer a si própria e a realidade mediante experiências ricas e significativas. Além disso, é fundamental também que o professor estabeleça um diálogo entre sua prática e o significado do universo infantil. É preciso que ele compreenda a criança não somente sob sua perspectiva, mas do próprio ponto de vista da criança.

Jamais esqueça o planejamento de suas atividades, pois isso gera improvisação, falta de objetividade e organização, e desinteresse das crianças.

Contudo, seja flexível, não desperdice os imprevistos ocorridos na aula proporcionados pelos alunos.

Por fim, após o encerramento de cada aula, reserve um momento para refletir sozinho e outro momento para trocar experiência e discutir com outros professores assuntos relacionados à sua experiência, a fim de aperfeiçoar seu ministério.
Sugestão de atividade:

UM RESTAURANTE DIFERENTE - LIÇÃO 1 - PRIMÁRIOS - 1º SEMESTRE 2013

Versículo Chave:


Leitura Bíblica: Êxodo 16.1-36

Israel tinha deixado para trás o deserto de (Sur) e entrado em outro (Sim) a caminho do monte Sinai e já fazia um mês que viajavam. Pelo visto, o suprimento de comida estava diminuindo e não havia evidência externa de novas provisões. Deus permitiu que o problema surgisse como prova para a  fé de Israel. Mas o povo murmurou contra Moisés e contra Arão, desejando ter morrido no Egito com os estômagos  cheios em vez de morrer de fome no deserto. Parece que comiam bem no Egito, e agora as coisas estavam piores. Claro que o alimento é necessário para a vida física, mas Deus não esquecera do povo. Ele teria suprido as necessidades de maneira mais satisfatória se Israel tivesse permanecido pacientemente firme na fé.

Moisés repreendeu os israelitas por murmurarem contra ele e Arão, pois nada significavam – era Deus quem os conduzia. Alimentaria
Deus enviou o maná, alimento que nutriria os Israelitas. Moisés foi claro em dizer que nada do maná deveria ser deixado para o dia seguinte. Alguns Israelitas ainda precisavam aprender acerca da obediência explícita, guardaram uma pouco do maná para o dia seguinte, mas criou bichos e cheirava mal.

Professor deixe claro para os seus alunos que neste episódio, a lição de Deus para Israel, como também para os cristãos, é que os crentes têm de depender de Deus dia após dia.

(Texto adaptado do Comentário Bíblico  Beacon, vl 1. CPAD).

sexta-feira, 5 de julho de 2013

OBEDECENDO A DEUS - LIÇÃO 01 JARDIM DA INFÂNCIA - 3º TRIMESTRE 2013

PALAVRA CHAVE


Texto Bíblico Êxodo 19.1- 20.20

De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de compreenderem o significado da palavra “MANDAMENTO”. O objetivo é que a criança aprenda que a Bíblia é a Palavra de Deus escrita.

Explique que a Bíblia é o Livro de Deus, onde Deus nos conta como Ele  é o que devemos fazer para agradá-Lo. Todas as coisas que o Papai do céu quer que a gente saiba sobre ele estão aqui na Bíblia.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “MANDAMENTO”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Devemos obedecer aos mandamentos de Deus”.

Para refletir

• Por que os Dez Mandamentos eram necessários para a nova nação de Deus? Ao pé do monte Sinai, Deus mostrou ao seu povo a verdadeira função e beleza de suas leis. Os mandamentos foram criados para conduzir Israel a uma vida de santidade prática. Neles, o povo poderia ver a natureza de Deus e seu plano, segundo o qual deveriam viver. As ordenanças e diretrizes tinham em vista direcionar a comunidade a atender às necessidades de cada indivíduo, de maneira amorosa e responsável. Na época de Jesus, porém, a maioria das pessoas olhava para a lei de modo errado; viam-na como um meio de prosperidade, tanto neste mundo quanto no vindouro. Além disso, pensavam que obedecer a cada lei era o caminho para ganhar a proteção de Deus contra invasões estrangeiras e desastres naturais. Guardar a lei tornou-se um fim em si mesmo, e não meio para cumprir a suprema lei de Deus, que é o amor.


Trecho extraído e adaptado de:
Bíblia de Estudo de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.

•    Ajudando os Professores

Jogos Didáticos

Um jogo didático bem planejado pode ser um excelente veículo de ensino no período das atividades em pequenos grupos. Às vezes uma simples sugestão de um jogo causa interesse e entusiasmo à classe. Educadores modernos costumam usar este acessório para ensinar fatos, recordar conteúdos, desenvolver compreensão, atitudes e habilidades específicas. Não há limites para a variedade de jogos que podem ser planejados para atingir um objetivo específico.

Muitos professores da Escola Dominical são reticenciosos em relação aos jogos didáticos por julgá-los simples divertimento. De fato esta preocupação tem suas justificativas! Nos jogos pedagógicos, o componente lúdico não deve ser invólucro. Ou apenas uma estratégia motivacional ou pouco tem a ver com o que se pretende transmitir. Eles devem constituir-se, em si próprios, em ricas e completas experiências de aprendizagem.

O jogo nesse caso não é algo intrínseco adicionado a uma experiência de aprendizagem para torná-la agradável: é, ele mesmo, parte integrante daquela experiência. Espera-se, assim, que o aluno aprenda com maior facilidade até sentir os conceitos, as habilidades ou os conhecimentos incorporados no jogo.
Para utilizar-se deste tipo de recurso, o professor deverá observar as seguintes normas:

• Determine o objetivo do jogo;

• Determine o conteúdo a ser aprendido: O que desejo que meus alunos aprendam? Quais as habilidades ou princípios que as crianças deverão praticar? Qual a informação que deverá ser recordada?

• Decidir qual tipo de jogo é apropriado para a classe;

• Determinar as regras do jogo.

   Trecho extraído de:
TULER, Marcos. Recursos Didáticos para a Escola Dominical. Rio de Janeiro, CPAD.

• Sugestões de Atividade
Hora de brincar
Convide as crianças para visitarem o Cantinho da Bíblia. Elas poderão folhar as Bíblias ilustradas. Algumas crianças serão capazes de contar uma história bíblica, que reconhecerão pelas gravuras. Deixe-as à vontade para interagir umas com as outras.

   Momento de ofertar
Com papelão, camurça preta e vermelha, faça uma caixa em forma de Bíblia, para recolher as ofertas. A primeira capa da Bíblia será a tampa da caixa, que será levantada no momento de recolher as contribuições. Escreva na capa, com letras de papel dourado: “Bíblia, Livro de Deus”. Leia sempre a frase para as crianças, apontando-lhes as palavras. Use este cofre durante todo o trimestre. Sugestão de atividade para colorir:

 

PAPAI DO CÉU ME FEZ ASSIM - MATERNAL - LIÇÃO 01 - 3º TRIMESTRE 2013

PALAVRA CHAVE:

Texto Bíblico Salmos 139.13-16

De professor para professor

Prezada professora, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de compreenderem que somos criaturas de Deus, formada por Ele para o amor.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “EU”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Papai do céu criou você”.

Para refletir

Cada início de trimestre representa não apenas o começo de uma nova etapa, mas também o término de outra. É um momento adequado à reflexão sobre o nosso trabalho. Olhe por um instante para as treze últimas semanas e avalie o seu desempenho. Como foram as suas aulas? Prazerosas para você e os alunos? Frutíferas? Você pode dizer que houve um aumento no conhecimento e na experiência de seus alunos, no que tange às coisas divinas? E em sua própria vida espiritual, houve progresso? Você conseguiu desenvolver satisfatoriamente as atividades sugeridas em cada lição? Preparou cada aula com desvelo, confeccionando cada visual pedido, e estudando cada história? Que nota você daria à sua disposição e motivação ao longo do trimestre que passou?

Se a sua nota foi a máxima, só temos de louvar a Deus e orar para que Ele o conserve “aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”. Se não foi a máxima, não desanime. Empenhe-se em oração, e “tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças”. Mesmo que você não pareça atingir a perfeição, o que importa para Deus é a sua total e sincera dedicação. Faça-o, e Ele aperfeiçoará e completará a obra. (Marta Doreto)

Regras Práticas para os Professores

Organização e Administração

Como organizar de maneira a tornar eficiente nosso ministério com crianças?

A organização e administração frequentemente são áreas esquecidas do ministério com crianças. Sem administração adequada, nossos recursos, equipamentos, currículos e instalações podem ficar sem a atenção apropriada e ser obstáculos ao ministério de ensino.

Certas áreas específicas da organização têm de receber a atenção da liderança para que o ministério com criança seja eficiente:

1.Recrutamento e treinamento de professores e pais. Recrutar e treinar são processos contínuos. Os programas sempre precisam de liderança e professores. Ter pessoal adequado para cada faixa etária exige uma perspectiva própria sobre a importância do recrutamento. Nove passos podem ajudar no processo de recrutamento.

a) Todos ficam envolvidos no recrutamento.

b) Dê publicidade ao ministério educacional. Em épocas específicas do ano, a congregação deve ser informada sobre o ministério com crianças — o que este ministério está fazendo e como às pessoas podem ajudar.

c) Forneça as descrições de trabalho para cada cargo. Informar as pessoas sobre o que se espera delas, ajuda a aliviar o medo do desconhecido. Descrições de cargo servem para os obreiros identificar exigências, linhas de autoridade e a extensão de suas responsabilidades.

d) Encontrando os possíveis interessados. Compilar listas de classes de adultos e crianças pode ser o início do recrutamento. Investigações fornecem informações sobre experiências ministeriais passadas e disponibilidade e interesse atuais.

e) Aprovando os possíveis interessados. Assim que os nomes forem escolhidos, eles devem ser levados ao corpo ministerial ou comissão da educação cristã. Primeiro aprove os nomes antes de pedir que as pessoas participem.

Trecho extraído de
Manual de Ensino Para o Educador Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.

• Atividades

Convide os alunos a louvar o Papai do céu, que os fez do jeito que são, com o cântico abaixo. O mesmo é bem conhecido, só não sei o nome do autor, por isso não fiz a citação.

Estribilho

A Cristo dai louvor
Com todo o ser, com todo o corpo,
A Cristo dai louvor.
Com as mãos e os pés
A cabeça e a voz
Todo o corpo dai louvor.

Com a mão (estribilho)
Outra mão (estribilho)
Com pé (estribilho)
Outro pé (estribilho)
Com a cabeça (estribilho)
Com a voz (estribilho)

 As crianças apreciam muito este cântico por causa da gesticulação. Ao cantar “Com a mão”, levantam uma das mãos e acenam enquanto repetem o estribilho. Ao cantar “Outra mão”, fazem o mesmo com a outra mão, e acenam com as duas enquanto repetem o estribilho. Vão acrescentando as outras partes do corpo, e no final do cântico, todo o corpo estará em movimento.

Sugestão de oração: Papai do céu, o Senhor me fez do jeito que sou. O Senhor formou cada parte do meu corpo. Obrigado por me ter feito assim. Eu te amo com todo o meu coração. Amém. Sugestão de atividade:
 

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com