quinta-feira, 27 de maio de 2010

PARA COLORIR!

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SUGESTÕES DE LEMBRANCINHAS PARA O FINAL DA AULA

Quem não gosta de receber algo bonito?Então para ajudar sua criatividade e fazer do final de suas aulas um momento especial segue algumas sugestões retiradas da net.
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Fonte:ebd ensinando com amor

ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA - LIÇÃO 09 - JOVENS E ADULTOS

Leitura Bíblica em Classe
Jeremias 30.7-11

Introdução
I. O que é esperança
II. A angústia de Jacó
III. O restabelecimento de Israel

A TEOLOGIA DA SUBSTITUIÇÃO E ISRAEL NO CONTEXTO HISTÓRICO DA BÍBLIA


A profecia bíblica tem uma particularidade em relação ao povo de Israel. Este povo protagoniza a maior parte da profecia, aproximadamente 70% dela. Para fazer este diagnóstico é preciso responder algumas perguntas: A profecia no Antigo Testamento tem como o público alvo quem? Todas as profecias em relação a Israel se cumpriram? Deus prometeu uma terra no Oriente Médio para a Igreja ou Israel? Essa promessa se cumpriu literalmente? Essas questões nos dias hodiernos têm despertado sentimentos opostos em relação à nação de Israel.
A eleição do método de interpretação da Escatologia tem levado à obtenção de informações distintas em relação ao papel que Israel desempenha na profecia bíblica. Ao longo da história da igreja, alguns métodos foram desenvolvidos no compromisso de extraírem do texto bíblico a verdade mais clara e objetiva possível quanto ao esclarecimento do assunto.
No contexto do Terceiro Século da Era Cristã, o período patrístico (desenvolvimento da doutrina pelos pais da igreja), se destacam três grandes escolas catequéticas de interpretação: Alexandria, Antioquia e Ocidental. Porém, a escola catequética de Alexandria destacou-se por desenvolver um método natural de harmonia entre a teologia e a filosofia (neoplatonismo) e desencadeiou um dos principais métodos de interpretação das Escrituras na igreja antiga: o método Alegórico[1]. Ele foi propagado pela escola de Alexandria e representado respectivamente por Filo, Clemente de Alexandria e Orígenes[2] respectivamente. A proposta era que toda a Escritura devia ser interpretada alegoricamente.
O clérigo cristão[3], formado por bispos e sacerdotes romanos influenciados por esse princípio hermenêutico, insistiu que o império tratasse o judaísmo com severidade, porque a perda do estado palestino (destruição de Jerusalém e do Templo no ano 70) era um sinal claro de que Deus rejeitara o povo judeu. É nesse contexto que a Teologia da Substituição ganha força, e a Igreja romana arroga para si o título de o novo “Israel de Deus” e julga Israel como o “povo rebelde que matou Jesus” e fora rejeitado para sempre.
Sobre a Teologia da Substituição, diz Arnold Fruchtenkbaum[4]:
A teologia da substituição entende que o moderno Estado israelense é apenas um acidente na história, sem nenhuma relação com a profecia bíblica. Segundo esta visão, quando Israel rejeitou o messiado de Jesus, Deus rejeitou o povo judeu. Assim, todas as profecias sobre o povo judeu já estariam cumpridas e não haveríamos de esperar nenhuma futura restauração. Deus transferiu para a Igreja todas as promessas de sua aliança com Israel, de modo que todas as promessas ainda não cumpridas serão concretizadas na Igreja. As profecias que falam sobre uma reunião mundial do povo judeu não devem ser entendidas de forma literal. Na verdade, falam sobre Deus reunindo seus eleitos na Igreja até que esta se complete. Os judeus de hoje podem ser salvos em Cristo, mas é necessário que se unam à Igreja. Deus não planejou uma restauração futura do povo de Israel como grupo étnico. Nada do que esteja acontecendo hoje com Israel está relacionado às profecias, e o povo judeu não possui nenhum futuro profético.
As Assembleias de Deus no Brasil adota o método sadio de interpretação, mais conhecido como “Histórico-Gramatical” [5]. Esse método procura interpretar o texto bíblico compreendendo o seu contexto histórico e a semântica das palavras de acordo com as regras gramaticais. O texto bíblico é tratado com literalidade o que é inequivocamente literal e figurativo o que é claramente figurado. Estas regras de interpretação são estabelecidas de acordo com o que convencionalmente é aceito na comunidade internacional, ou seja, a interpretação do texto deve levar em conta o que o autor pensou, quis dizer, disse e o seu contexto vivencial. O método alegórico anula o que o autor disse e o seu contexto, propondo uma interpretação baseada nos pressupostos do intérprete em detrimento do contexto histórico e gramático do texto em análise.
Algumas escolas de interpretação que sofreram influências do Racionalismo, Existencialismo e Iluminismo têm dificuldades em analisar e afirmar a relevância de Israel hoje. O método que mais encarna essa influencia é o Histórico-Crítico, que como muleta tende a “desmitologizar” a Bíblia, fazendo do trabalho crítico (não o que faz a crítica textual) um pressuposto de anulação das Sagradas Escrituras.
Portanto, considerando o método histórico-gramatical, a nação de Israel possui um papel determinante na profecia bíblica. Há no texto bíblico, claros sinais de que Deus tratará com o seu povo, Israel, de forma distinta, objetiva e coletiva como vem acontecendo acerca dos séculos (Diáspora, pogroms dos czares na Rússia, o Holocausto na Alemanha, etc...). Constatar que Deus está no controle da história humana e a conduz com suas bondosas mãos, gera em nós um sentimento de Esperança que só nEle se pode achar.
Profecias sobre Israel:

Arrependimento da Nação – Dt 30.1-5; Is 27.12-13; Ez 39.25-29
Reunião na Terra Prometida – Ez 20.33-38
A nova aliança – Jr 31. 31-34
Reunião sem fé e pela fé – Is 11.11 – 12.6
O começo da grande tribulação – Dn 9.24-27; Is 28. 14-22
O terceiro templo e a abominação da desolação – Dn 9.27; Mt 24.15,16; 2 Ts 2.3,4; Ap 11.1,2.
Ezequiel: Gogue – Ez 38 e 39.


Referência Bibliográfica

LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Rio de Janeiro 1ª. ed. CPAD, 2008.

ALMEIDA, Abraão de. Israel, Gogue e o Anticristo. Rio de Janeiro, CPAD.
BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica fácil e descomplicada. Rio de Janeiro, CPAD, 2003.
BERKHOF, Louis. Princípios de Interpretação Bíblica. São Paulo, Cultura Cristã, 2008.

EU E O VIRTUAL - LIÇÃO 09 JUVENIS

Texto Bíblico: Provérbios 1.7,33; 2.11-13,20; 10.23


Caro professor, é urgente a necessidade de dialogar com os jovens de nossas igrejas acerca dos perigos nos relacionamentos que os cercam! O apóstolo Pedro no capítulo 5 e versículo 8 de sua primeira carta diz: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar “. O contexto remoto desse parágrafo deixa claro que o apóstolo Pedro está falando para os jovens da igreja. Portanto, é fundamental que a constante vigilância seja redobrada com as informações de cunho virtual, porque é a maneira mais astuta de enganar jovens que estão dentro de suas próprias casas. O comentarista Matthew Henry, sobre Provérbios 1.7-10, expõe[1]: Néscias são as pessoas que não têm sabedoria e seguem seus próprios artifícios, sem considerar a razão nem a reverência para com Deus.

As crianças são criaturas que raciocinam, e quando lhes dizemos o que fazer, devemos dizer-lhes o motivo. Portanto, é necessário que com a instrução haja uma lei. Que as verdades e mandamentos divinos sejam para nós altamente honoráveis; valorizemo-los e então o serão para nós.

As pessoas más exercem zelo para seduzirem as demais, a fim de levá-las às sendas do destruidor, e os pecadores amam a companhia para pecar. Porém, terão muito pelo que responder. Quão cautelosos devem ser os jovens! (4.32). Não consintamos nem falemos como os ímpios falam, nem ajamos como eles agem, nem tenhamos comunhão com eles. Quem poderia pensar que, para certos homens, é um prazer destruir os outros.

Professor, incentive, neste domingo, o seu aluno a fazer uma análise crítica e coerente com os preceitos cristãos de todos os seus relacionamentos, mostrando que o seu bem e de sua família pode ser garantido a partir desse exercício crítico. Boa Aula!

ULTRAPASSANDO FRONTEIRAS - LIÇÃO 09 ADOLESCENTES

Texto bíblico: Atos 13.1-4


Prezado (a) Professor (a), na lição deste domingo você tem um grande desafio: trazer uma consciência missionária aos adolescentes. Informe-lhes que Deus pode usá-los de forma poderosa, como foi com um grupo de jovens missionários americanos, segundo narra-nos James L. Garlow:

As pessoas convertidas e afetadas pelo evangelho ficaram preocupadas com a condição espiritual de outros países. O movimento missionário moderno traça suas raízes até um acontecimento incomum, que teve lugar em 1806. Os alunos da Faculdade Willians, de Massachusetts, estavam em um pequeno grupo de oração quando se assustaram com raios e se esconderam num monte de feno. Este acontecimento ficou conhecido como a famosa “reunião de oração do monte feno”, de 1806, em que sete jovens fizeram um voto de devoção a Deus, prometendo apoiar e ajudar as missões pelo mundo. Em 1808, este grupo formou a organização conhecida como Sociedade dos Irmãos, cujo lema era: “Podemos fazer se quisermos”. No seminário Andover, vários outros estudantes juntaram-se ao grupo, entre os quais o mais conhecido é Adoniram Judson. Em 1810, em Massachusetts, na Associação Congregacional de Ministros, Judson e outros três estudantes fizeram um apelo aos ministros da congregação para que apoiassem financeiramente o trabalho missionário. Naquele ano, formou-se o Conselho de Delegados de Missões no Estrangeiro. Assim, começou o movimento missionário contemporâneo que, no fim, enviou dezenas de milhares de missionários para todas as partes da terra (GARLOW, James L. Deus e o seu Povo. Rio de Janeiro, CPAD, 2007, p. 228).

Professor quantas vidas foram alcançadas por Deus através desse movimento missionário, cuja origem foi a iniciativa de alguns jovens? Assegure aos seus alunos o quanto podem ser instrumentos usados nas mãos de Deus para fazer uma obra extraordinária na evangelização. Boa Aula!

A OVELHA PERDIDA- LIÇÃO 09 PRÉ-ADOLESCENTES

Texto Bíblico: Lucas 15.1-7


Esta passagem do Evangelho de Lucas começa com a oposição dos fariseus, como a seção anterior (14.1). Aqui, os fariseus reclamam sobre a amizade de Jesus com “pecadores”, como já tinham feito anteriormente (5.30;7.39). Lucas colocou juntas três parábolas que falam da alegria de Deus com o arrependimento de um único pecador.
O relacionamento de Jesus com os pecadores, aos olhos dos fariseus, já foi documentado (5.30; 7.34). Os publicanos eram judeus que trabalhavam para o Império Romano, cobrando dos seus compatriotas as taxas para Roma. Ainda assim, estas pessoas chegavam-se a ele... para o ouvir. Estas eram exatamente as pessoas que Jesus tinha vindo alcançar – aquelas que precisavam de ajuda. Naquela cultura, sentar-se e participar de uma refeição com uma pessoa mostrava certo grau de identificação de boas-vindas. Se Jesus estava comendo com estas pessoas horríveis, então Ele era culpado por ter uma má associação. Os fariseus nem sequer se aproximavam de tais pessoas, nem mesmo para ensinar-lhes a lei ou mostrar-lhes Deus.
Os líderes religiosos deviam pensar em si mesmos como pastores (na verdade, como líderes da nação, eles deviam estar servindo como pastores do povo de Deus). Cada pastor tem cem ovelhas – um número típico para um rebanho médio de ovelhas. Os pastores contavam suas ovelhas todas as noites, pois as ovelhas se desgarravam e se perdiam facilmente. Quando este pastor contou, lhe faltava uma ovelha. Jesus usou a preocupação do pastor com cada ovelha para propor a pergunta: “Que homem dentre vós... não deixa... as noventa e nove e não vai após a perdida até... achá - la?” A resposta era óbvia para os ouvintes – qualquer pastor preocupado faria isto. Ele procuraria, encontraria a ovelha perdida, e a levaria de volta ao rebanho e se alegraria.
O amor de Deus por cada indivíduo é tão grande que ele procura cada um e se alegra quando ele é “encontrado”. Jesus se relacionava com pecadores porque queria trazer à ovelha perdida – as pessoas consideradas já sem esperança – as Boas Novas do Reino de Deus

Texto extraído do: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. p.420-421, CPAD

Professor, explique aos alunos que para nós cristãos, esta parábola da ovelha perdida não é somente um convite para alegrar-se com Deus pelo arrependimento de pecadores, mas também um lembrete para seguir o exemplo de Jesus na busca pelos perdidos. Seguindo esse lembrete, organize um evangelismo com toda a classe para o próximo final de semana.
Sugestão de atividade:

JOÃO,UM HERÓI MUITO ESQUISITO - LIÇÃO 09 JUNIORES

Texto Bíblico: Mateus 3.1-11


DICAS PARA A PRODUÇÃO DE CENÁRIOS

Aproveitando que, na semana passada, oferecemos dicas para a confecção de fantoches, hoje daremos uma preciosa dica para a produção de cenários.
O cenário é de grande importância para a apresentação. Tenha o cuidado de providenciar um cenário adequado e que ilustre bem a história. E lembre-se: cenário pequeno com boneco muito grande ficará desconfortável. São necessários bonecos e cenários grandes para ambientes onde a criança estará distante da apresentação, como trabalhos realizados ao ar livre, em pátios de escolas ou igrejas muito grandes. Isto evita que as crianças se dispersem, ou que tenham de sair dos seus lugares para ouvir e ver melhor. Veja a maneira mais confortável para que o apresentador não se canse ao manipular o fantoche; tendo dificuldade de manter os braços por muito tempo no alto, o apresentador deve apoiar os braços.
Escolha a melhor maneira de fazer a entrada dos fantoches, lembrando que deve ser de maneira que chame a atenção: poderão entrar alegres, cantarolando, chorando, admirados com o lugar, ou comentando sobre o tempo. Os personagens podem também estar juntos desenvolvendo algum diálogo atrás da cortina antes e aparecerem, ou cada um de um lado do cenário, encontrando-se no meio e cumprimentando o público. Pode-se gritar o nome do personagem para que ele apareça e/ou pedir a ajuda das crianças para chamá-lo; dependerá também do texto que será utilizado — seja criativo.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O CUIDADO COM AS OVELHAS - LIÇÃO 7 JOVENS E ADULTOS

IMAGEM: ENOMIR SANTOS (ANANINDEUA-PA)


Leitura Bíblica em Classe
Jeremias 23.1-4; João 10.1-5


Introdução
I. O que é um Pastor
II. Os pastores de Israel
III. Israel foi destruído por lhe falta verdadeiros pastores
IV. Os deveres das ovelhas

Conclusão



A FUNÇÃO PASTORAL NO CONTEXTO BÍBLICO

A função pastoral, sob o ponto de vista bíblico, é exercida pela característica marcante de Cristo: o Amor. O apóstolo Pedro delineou essa característica em sua epístola ao descrever no termo imperativo a função pastoral: “apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”[1].
A Escritura Sagrada quando descreve a função pastoral também enfatiza a possibilidade do Ministro desempenhar a função pastoral numa perspectiva oposta a de Cristo.
O texto bíblico, para descrever a oposição a Cristo na função pastoral, cunha um termo carregado de significações em relação a um animal universalmente conhecido no Oriente (rejeição, desprezo, impuro, odiado, etc...): o Cão [sig. gr. kyon]. No sentido metafórico, o termo aparece nos seguintes textos (a conotação é de impureza moral na função pastoral):
Is 56.10-12: “Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cãesmudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. E estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte. Vinde, dizem eles, traremos vinho e beberemos bebida forte; e o dia de amanhã será como este e ainda maior e mais famoso”.

Fp 3.2: “Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão!”.

No texto de Apocalipse o Senhor Jesus demonstra a equiparação de feiticeiro, homicida, mentiroso, idólatra e a prostituição à categoria de Cães:

Ap 22.15: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”.

O texto de Isaías enfatiza que a classe que liderava o povo estava vivendo uma profunda crise de moralidade. Em Filipenses os falsos obreiros não se contentavam com o absoluto Evangelho da Graça. E em Apocalipse o Senhor Jesus sentencia os que se encontram nessas características.
Os textos acima denotam o perigo que se encontram os líderes que perdem o foco de seu ministério, ao invés de gastarem suas vidas apascentando as ovelhas, gastam-na enriquecendo-se da “lã”, da “gordura” e de todas as “vantagens” que as ovelhas podem proporcionar ao seu ministério.
Embasado no ensino apostólico de Pedro, John Macarthur, Jr. na obra “Ministério Pastoral, alcançando a excelência no ministério cristão” [Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p.47] exorta duas características que o Pastor não deve ter: Má Vontade e Torpe Ganância. O pastor deve evitar o trabalho de má vontade. O exercício do pastorado deve ser voluntário, espontâneo e consciente. A preguiça está ligada à má vontade, onde o pastor sofre a tentação de deixar-se levar em seu ministério para fazer somente aquilo que se sentir pressionado a fazer. Sobre a outra característica John Macarthur Jr aconselha:
“[...] evitar a obra do ministério por torpe ganância [grifo nosso]: “De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste”, afirmou Paulo aos presbíteros de efésios (At 20.33). “Ninguém pode servir a dois senhores”, declarou Jesus, “porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6.24). Isso é verdadeiro com relação aos pastores, dos quais Deus exige que não sejam cobiçosos de torpe ganância (1 Tm 3.3). São os falsos profetas que se empenham na busca frenética do lucro monetário ( veja Is 56.11; Jr 6.13; Mq 3.11; 2 Pe 2.3).

[...] O errado é permitir que o lucro financeiro seja a motivação para o ministério. Isso produz não apenas líderes falsos e ineficientes, como também degrada o ministério aos olhos do mundo [grifo nosso]. [...] O homem humilde, dedicado ao pastoreio das almas que Deus confiou aos seus cuidados, alcançará a incorruptível coroa de glória quando aparecer o Sumo Pastor (1 Pe 5.4)”[2].

O contexto atual que cerca o exercício do ministério pastoral urge que os pastores sejam homens desinteressados do lucro, da fama, do poder, do status quo, do espetáculo, mas estejam devidamente interessados nas pessoas e na proclamação do evangelho no mundo, a fim de que a mensagem seja acompanhada com a devida ação do Espírito e o propósito sincero de representar o interesse de Cristo em todas as esferas do seu ministério.


Reflexão:
“e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (2Pe 2.3).

Referência Bibliográfica

MACARTHUR JR, John. Ministério Pastoral, Alcançando a Excelência no Ministério Cristão. Rio de Janeiro, CPAD, 2004.

ESTUDAR É PRECISO - LIÇÃO 7 JUVENIS

Texto Bíblico: Daniel 1.1-21; 2.46-48; 3.28-30


CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

Para enriquecer ainda mais a sua aula deste domingo, seria interessante você aplicar um teste vocacional em sua turma. Se não tiver como levar um psicólogo, indique os seguintes sites para que os próprios adolescentes façam:


http://www.oportaldosestudantes.com.br/testevoc.asp

http://www.carlosmartins.com.br/testevocacional.htm


O site vestibular 1 oferece as seguintes recomendações na hora de escolher uma carreira profissional:


Lembre-se primeiro dos aspectos de suas necessidades e projetos pessoais como:


Satisfação pessoal - Prestígio - Dinheiro - Fama - Independência


Antes de escolher o curso que vai fazer, reflita a respeito das questões que são importantes para você:

01 - prazer
02 - dinheiro
03 - negócio próprio ou independência
04 - fama
05 – respeito de todos
06 - ser solidário ou trabalhar em grupo
07 - trabalhar sozinho
08 - trabalhar pouco
09 - trabalhar à noite
10 - viajar muito ou morar no exterior
11 - conviver com idosos, ou crianças
12 - viver perto da natureza e de animais
13 - aprender sempre, fazer carreira acadêmica
14 - ler muito, pesquisar sempre
15 - ensinar

Crédito: http://www.vestibular1.com.br/testes/testevoc2.htm

MINHA FAMÍLIA CAMPO MISSIONÁRIO - LIÇÃO 7 ADOLESCENTES

Texto bíblico:
Josué 24.15


Depois que Moisés morreu, Josué tornou-se o líder da nação de Israel. Josué era um excelente líder porque tinha a Deus como o seu líder e a coragem de fazer o que era certo. Próximo de sua morte Josué convoca o povo e lança o desafio de renovarem o Concerto. Josué sabia que seu povo deveria fazer uma escolha definitiva em relação a quem serviriam. Ele já fizera a sua escolha: “eu e a minha casa serviremos a Senhor” (Js 24.15c).
Josué estava disposto a dar a qualquer pessoa a liberdade de escolher ou rejeitar a Deus. Ele concluiu que os méritos do Senhor eram tão bem conhecidos que nenhuma pessoa com um mínimo de discernimento deixaria de fazer a escolha certa.
Os israelitas foram confrontados com uma escolha que faz paralelo à proposição apresentada pelo cristianismo. A gama de motivos e razões para escolher a Cristo é a mais razoável. A escolha envolve vida e morte. A escolha envolve o bem-estar da pessoa. Ela desafia nossas aspirações por uma vida boa. O amor de Deus torna-se um intenso fator motivador para se escolher o caminho divino.
Josué foi um exemplo de servo de Deus, ele presenciou milagres e através de sua vida o povo foi abençoado pelo Senhor. Devemos seguir o exemplo de Josué, sermos servos de Deus e canal de bênçãos para a vida dos nossos familiares. Um bom testemunho vale mais do que muitas palavras.

CONSTRUINDO UM ABRIGO SEGURO - LIÇÃO 07 PRÉ-ADOLESCENTES

Texto Bíblico: Mateus 7.21-27


Os verdadeiros seguidores de Jesus não irão apenas ouvir as Suas palavras, mas praticá-las, permitindo que a mensagem faça diferença em sua vida. Nesse ensino, Jesus explicou que o verdadeiro seguidor, que pratica as Suas palavras, é como a pessoa que constrói a sua casa sobre a rocha. Aquele que “constrói sobre a rocha” é um discípulo que ouve e obedece, e não um impostor. Praticar a obediência é construir sobre o sólido alicerce das palavras de Jesus, a fim de enfrentar as tempestades da vida. Mesmo em meio à chuva, à inundação, e aos ventos, o alicerce que estiver sobre a rocha não será afetado.
Em contraste com a pessoa sábia, a pessoa insensata ouve os ensinos de Jesus e o ignora. Embora as duas pessoas tenham construído suas casas e até pareçam idênticas, somente uma suportará o teste. Somente a pessoa que ouve e pratica a vontade de Deus receberá a recompensa. A casa construída sobre a areia irá desabar. Quando vierem as tempestades, a pessoa não terá firmeza, a sua vida se despedaçará, e o fim será uma grande queda – o juízo final, a destruição, e a separação de Deus. Assim como o caráter é revelado pelos frutos, a fé é revelada através das tempestades. A pessoa sábia, que procura agir de acordo com a Palavra de Deus, edifica a sua vida de forma que esta possa suportar qualquer dificuldade ou problema. Será o alicerce, e não a casa, que determinará o que acontecerá no dia do juízo final

NESTA IDADE OS ALUNOS GOSTAM DE ATIVIDADES DIVERSAS ENTÃO APROVEITE O TEMA E A CRIATIVIDADE DE SEUS ALUNOS E PEÇA QUE CONSTRUAM UMA MAQUETE EXEMPLIFICANDO AS DUAS CONSTRUÇÕES TRABALHADAS NA AULA DE HOJE.

MARDOQUEU, O HERÓI CONSELHEIRO - LIÇÃO 7 JUNIORES

LIÇÃO 07 da Revista Juniores 5/6–


ALUNO(A): .....................................................

VOCÊ SABE? ENTÃO RESPONDA!

  1. COLOQUE NA ORDEM CERTA O TÍTULO DA NOSSA HISTÓRIA:

CONSELHEIRO – O – MARDOQUEU – HERÓI

.......................................................................................

  1. COMPLETE COM AS VOGAIS QUE FALTAM:

“S_M C_NS_LH_S _S PL_N_S FR_C_SS_M, M_S C_M M_ _T_S C_NS_LH_ _R_S H_ S_C_SS_” PR_V_RB_ _S 15:22.

  1. LEIA ESTER 4:12-14 E ENCONTRE 10 PALAVRAS NO QUADRO:

A

B

C

P

A

L

Á

C

I

O

E

F

G

H

I

P

A

B

O

C

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A

K

R

E

T

H

D

R

R

T

M

O

Ç

A

S

T

U

M

N

X

RESPOSTA: palácio, pai, noite, dia, Mardoqueu, casa, reinos, Ester, moças, judeus,

Fonte:blog lizianesantos

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com