sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

DINÂMICA PARA LIÇÃO 5 JOVENS E ADULTOS

Dinâmica do Vaso de Barro

Texto : 2 Co 4.7

Material: 3 vasos de barros iguais, uma jarra transparente,bombons , um martelo
Objetivo: Mostrar aos alunos aos o sentido que Paulo quis dar ao se referir a vaso de barro
Aplicação:
Em um vaso coloque os bombons e os outros dois deixe vazio, sem que ninguém veja(organize tudo antes da chegada dos alunos na sala)
Deixe os três vasos em cima de uma mesa de formar ordenada

Durante a aula diga aos alunos que existem vários tipos de vasos; de vidro, de madeira, cerâmica... etc. (Peque um vaso vazio e deixe os alunos pegar e sentir). E diga que Deus nos chamou de vaso de barro, pois podemos ser quebrados e refeitos, de acordo com o oleiro
No vaso podemos colocar varias coisas; água,comida,plantas,objetos variados.
Geralmente o vaso de barro não é muito bonito, comparado com os outros mas Deus escolhe o vaso de barro para guardar seus tesouros e mostrar que Ele é Deus

Coloque novamente o vaso na mesa e mude a ordem dos vasos(disfarçadamente)

Com a jarra transparente e cheia de água , diga a seus alunos que Deus nos enche com seu poder e graça(encha um dos vasos que esta vazio até transbordar) "Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando...(Lucas 6 : 38a) para aquele que procura.


Com um vaso vazio em suas mãos diga também que se o crente se desviar ou esta fazendo algo que não está agradando a Deus ,Ele quebra o vaso para refazê-lo(deixe neste momento cair o outro vaso vazio no chão e quebrar ou use o martelo)

Peque o vaso cheio de bombons e diga que Deus refaz o vaso, e o crente antes afastado dos caminhos do Senhor, desobediente reconhece que Deus é seu guia ,mestre e Senhor , e então Deus o enche com seus tesouros precisos(neste momento peça que os alunos peguem novamente no vaso e que eles tirem o que esta dentro)

Obs.: Coloque em cada bombom, uma tira de papel com passagens bíblicas relacionada a aula,e peça para que duas ou três pessoas leiam elas.


Textos relacionados: 2 Co 5.1; 2 Co 2.5; Rm 9. 21; 2 Tm 2. 20

COMENTÁRIO DA LIÇÃO 5 DE JOVENS E ADULTOS PELO Pr ALTAIR GERMANO




PLANO DE AULA

1. OBJETIVOS DA LIÇÃO

- Conscientizar-se de que mesmo sendo frágeis, Deus nos usa para transmitir as Boas Novas e nos dá poder para realizarmos sua obra.
- Compreender as fragilidades dos vasos de barro.
- Saber que no final os vasos de barro serão glorificados pelo Senhor.

2. CONTEÚDO

Texto Bíblico: 2 Co 4.1-12

Observaremos inicialmente, para entendermos um pouco a metáfora, os tipos e utilidades dos vasos nos tempos bíblicos.

Douglas (1988, p. 1646-1647) nos informa que antes da invenção da cerâmica (durante o sexto milênio A.C.) os vasos eram receptáculos feitos de peles, canuços, madeira e pedra. Esses objetos eram feitos de materiais perecíveis, têm raramente sobrevivido até os nossos dias. Pedras de resistência média, pedra calcária, alabastro, basalto, e também obsedianas (feita de lava que esfriou rapidamente) eram cortadas e escavadas para tomar forma como taças, jarras, pratos, etc. Grandes jarros de pedra ou de barro eram empregados para guardar líquidos. O barro poroso de que eram feitos esses vasos absorvia um pouco do líquido, assim, impedindo a evaporação e mantendo o conteúdo fresco.

Conforme Rienecker e Rogers (1995, p. 343) "A cerâmica coríntia era famosa no mundo antigo (Strabo, Geography VIII, 6.23) e Paulo pode ter se referido às pequenas lâmpadas de barro que eram bastante baratas e frágeis, ou, então, a vasos ou urnas de cerâmica."

O CONTEÚDO DOS VASOS DE BARRO

Nos vasos de barro (gr. ostrakinois skeuesin) humanos do Senhor, alguns conteúdos preciosos (tesouros) estão presentes, como por exemplo:

- A Palavra de Deus. "Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade." (2 Co 4.1-2)

- O Espírito Santo. "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós." (Jo 14.16-17)

Paulo adverte que os conteúdos podem ser adulterados (2 Co 4.2). O termo grego para "adulterando" é dolountes (part. pres. at. de doloô), que significa usar de engano, de falsidade, corromper, enganar, falsificar. (RIENECKER; ROGERS, 1995, p. 342).

Vine (p. 594, 2003) define doloô da seguinte maneira: "forma reduzida de dolios (enganoso), significa primariamente 'fazer cair numa armadilha, enlaçar, atrair', por conseguinte, 'corromper', sobretudo entrosando as verdades da Palavra de Deus com as doutrinas ou concepções falsas, e lidando com elas com 'falsidade' (2 Co 4.2).

Dessa forma, como nos tempos de Paulo, não são poucos os que adulteram ou falsificam a Palavra de Deus, objetivando com isso tirar proveito, lucrar, alcançar os seus objetivos pessoais.

Um exemplo desta prática na atualidade são alguns televangelistas que disseminam a Teologia da Properidade, o Evangelho Judaizante, o Teísmo Aberto e outros ensinos que não se sustentam à luz de uma exegese e hermenêutica séria, associando-os às verdades bíblicas. Muitos crentes, além de assistir estes falsificadore, são envenenados por seus ensinos e ainda contribuem para o crescimento de seus "impérios pessoais".

OS VASOS DE BARROS

O barro fala de nossa natureza humana:


"E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra [...]" (Gn 2.7)

"Ai daquele que contende com o seu Criador! E não passa de um caco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: Que fazes? Ou: A tua obra não tem alça." (Is 45.9)

"Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó." (Sl 103.14)

A nota de rodapé da Bíblia de Estudo Almeida (2006, p. 262) sobre 2 Co 4.7 diz que "Era comum guardar o tesouro ou as riquezas em vasos de barro cozido, material comum e frágil."

Sobre o mesmo texto comenta a Bíblia de Estudo Dake (2009, p. 1856): "Gr. ostrakinos, aqui em 2 Timóteo 2.20. Muitas vezes, no Oriente, os tesouros são esconddos em vasos de barro para protegê-los da umidade. Confira Jeremias 32.14. Aqui se refere ao poder do Espírito Santo por meio da luz do evangelho em nosso corpo. A ênfase está na diferença entre um vaso frágil de barro e o inestimável tesouro do poder que está nele."

A Bíblia de Estudo Pentecostal diz: " O cristão é um "vaso de barro" que, às vezes, passa por tristezas, lágrimas, aflições, perplexidades, fraquezas e temores (cf. 2 Co 1.4, 8,9; 7.5). Mas o cristão não é derrotado por causa do "tesouro" celestial que nele está. O cristianismo não é a eliminação da fraqueza, nem meramente a manifestação do poder divino através da fraqueza humana (12.9). Isto significa: (1) que em toda aflição podemos ser mais do que vencedores mediante o poder e o amor de Deus (Rm 8.37), e (2) que nossas fraquezas, aflições e sofrimentos, nos tornam totalmente receptivos à graça abundante de Cristo, e permitem que a sua vida seja manifesta em nossos corpos (vv. 8-11; cf. 12.7-10)."

3. MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO


Escreva num quadro ou num cartaz uma relação de características frágeis de nossa humanidade e solicite aos alunos que a complete com outras características ausentes na relação. Você poderá também levar um vaso de barro para a sala de aula com alguns objetos de certo valor dentro dele (aliança, relógio, jóia, objetos raros ou de grande valor afetivo etc. ). Deixe o vaso guardado numa bolsa para apresentá-lo apenas no final da aula. Escolha um vaso muito simples. Antes de terminar a aula, tire o vaso da bolsa, mostre-os aos alunos e tire de dentro do vaso os objetos de valor. Diga-lhes em seguida que assim como aquele vaso flágil e sem muita aparência guarda objetos de valor, assim são eles para o Senhor, vasos frágeis escolhidos como receptáculos de tesouros espirituais (sua palavra, seu espírito, seus dons etc). Diga-lhes ainda, que em breve os vasos de barros serão transformados (glorificados) por ocasião da volta de Jesus (1 Co 15.42-49).

4. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, cartolina, pincel ou giz, vaso de barro, objetos pessoais.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

TESOUROS EM VASOS DE BARRO. LIÇÃO 5 JOVENS E ADULTOS

Leitura Bíblica em Classe
2 Coríntios 4.7-12


Introdução
I. Paulo Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)

II. Paulo Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)

III. Paulo Fala da Glorificação Final Desses Vasos de Barro (4.13-18)

Palavras-chave: vaso, fragilidade

I. Paulo Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)

“A preciosa mensagem da salvação em Jesus Cristo, que tem um valor supremo, foi confiada por Deus a seres humanos frágeis e falíveis. O enfoque de Paulo, porém, não estava no recipiente perecível, mas em seu conteúdo de valor inestimável — no poder de Deus que habita em nós. Mesmo sendo fracos, Deus nos usa para transmitir suas Boas Novas e nos dá poder para fazer a sua obra. Saber que o poder é de Deus, e não nosso, deve nos afastar do orgulho e nos motivar a manter nosso contato diário com Ele, nossa fonte de poder. Nossa responsabilidade é deixar que as pessoas vejam Deus por nosso intermédio” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1615).

II. Paulo Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)

• “Paulo nos lembra que, embora, às vezes, possa parecer que estamos sendo quase vencidos, nunca devemos perder as esperança. Nosso corpo está sujeito a pecar e sofrer, mas Deus nunca nos abandona. Por Cristo ter vencido a morte, temos a vida eterna. Todos os nossos riscos, humilhações e provas são oportunidades de Cristo demonstrar seu poder e sua presença em nós e por nós” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1615).

• Professor, explique aos seus alunos que “nossos problemas não devem diminuir a nossa fé ou nos desanimar. Antes, devemos perceber que existe um propósito em nossos sofrimentos. Os problemas e as limitações humanas trazem muitos benefícios:

1. Ajudam-nos a lembrar o sofrimento de Cristo por nós;

2. Ajuda a não termos orgulho;

3. Ajudam-nos a ver além dessa vida tão curta;

4. Provam a nossa fé;

5. Dão a Deus a oportunidade de demonstrar seu grande poder. Não se ressinta por seus problemas. ‘Veja-os como oportunidades de adquirir experiências com o Senhor’” (Bíblia do Estudante Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1325).

• “Os vasos de barros eram os objetos menos valorizados pela dona de casa. Quebravam-se com facilidade e eram baratos, de fácil reposição. Por outro lado, os vasos de metal ou de vidro eram caros e muito provavelmente, colocados em exposição. Paulo se via como um vaso de barro. O importante é o ministério e a mensagem que transmitia ao mundo. O apóstolo não queria estar em evidência, como se ele ou qualquer outro servo de Deus é que fossem importantes. Assim também hoje, o Espírito Santo que habita em nós e o evangelho que partilhamos merecem prioridade” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1ed. Rio de Janeiro, CPAD, 777).

• [...] “Paulo queria que os coríntios soubessem que pouco importava o que acontecesse, o tesouro no vaso de barro do seu corpo o impedia de ser quebrado pelas circunstâncias ou pelos inimigos.

De quatro maneiras Paulo enfatiza que o poder de Deus vencia sua fraqueza no ministério: 1) Os problemas pressionavam severamente de todos os lados (ou de todas as formas), mas por causa do poder incomparável de Deus, eles não podiam angustiá-lo — o que também pode significar que eles não podiam nem mesmo restringi-lo de disseminar o Evangelho; 2) Ele às vezes via-se perplexo diante das muitas adversidades, e nem sempre entendia o que lhe sobrevinha e os motivos de tais coisas estarem acontecendo, mas nunca tinha o tipo de desespero que duvidava de Deus; 3) Ele era perseguido (no grego, inclui as ideias de ser expulso e perseguido de lugar em lugar; cf. At 14.5,6; 17.13), mas não ficava desamparado. O Senhor não o abandonou, nem seus companheiros o deixaram em apuros; 4) Ele era abatido pelos inimigos, mas não destruído ou arruinado” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios. 1 ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p. 203).

Extraído de:

RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p. 896.

RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11

TSUNAMIS E CIA. LIÇÃO 5 DE JUVENIS

Texto Bíblico: Mateus 24.3-8


A cada catástrofe o mundo recebe um novo abalo no seu sistema econômico. Além dos desdobramentos sociais, com furto assalto e estupro de vítimas, abandono do dever, roubo de produtos destinados às vitimas, obtenção de lucros. O progresso leva o mundo para um afunilamento sem fim. O crescimento e avanços do homem transformam tudo em uma bola de neve, que o arrebata para um inferno, varrido todos os dias por catástrofes.

A destruição total do mundo, na época de Noé, pelo Dilúvio, ocorreu a partir da multiplicação da maldade entre os homens, com ela, a Terra se encheu de violência (Gn 6.5,13).

O mundo está se fundindo em blocos, porque não tem alternativa. Os críticos da globalização devem saber que tudo isso é irreversível. A Europa se une como forma de resolver seus problemas. As demais regiões do planeta seguem os mesmos passos. Não há retorno e tampouco outro caminho do ponto de vista humano. Depois o homem dará o salto final para unir os blocos em um só e entregar o poder a um governo único mundial – o Anticristo, justamente como descreve a Palavra da Verdade.

Assim como a terra reagiu quando Jesus morreu, também ocorrerão sinais “em baixo na terra” (At 2.19) antes da segunda vinda de Jesus (Rm 8.22-25). Vejamos alguns deles:

Terremotos (Lc 21.12). Esse sinal continua a manifestar-se em várias partes do mundo (Haiti, Janeiro de 2010).

Fome (Lc 21.11; Ap 6.8). Secas, catástrofes e outras causas, têm motivado fome em várias partes do mundo. Carestias e escassez de víveres fazem parte da fotografia profética dos últimos tempos (Ap 6.5,6).

Pestilências (Lc 21.11). Inúmeras doenças surgem a cada dia, ceifado milhares de vidas (Gripe suína, aviária).

DESVIE-SE DO MAL. LIÇÃO 5 DE ADOLESCENTES

Texto bíblico:Provérbios 4.23-27; 6.12-15



Professor, explique aos alunos que o caminho dos homens maus parece agradável e o mais próximo para conseguir alguma finalidade; porém, é um caminho mau e terminará mal; se amas o teu Deus e a tua alma, evita-o. Não foi dito: mantenha distância devida, mas; mantenha uma grande distância; nunca penses que podes chegar suficientemente longe disto. O caminho do justo é luz. Cristo é o seu caminho e Ele é a luz. Os santos não serão perfeitos até que cheguem ao céu, mas ali brilharão como o sol em sua força.

O caminho do pecado é trevas, e o caminho do ímpio é tenebroso; portanto, perigoso; eles caem em pecado, mas não sabem como evitá-lo. Envolvem-se em problemas, mas nunca procuram saber se Deus contende com eles, nem qual será o fim dele. Este é caminho que insistentemente somos admoestados a evitar. Ouvir atentamente a Palavra de Deus é um bom sinal da obra da graça começada no coração, e um bom meio de realizarmos sempre. Na Palavra de Deus há um remédio apropriado para todas as enfermidades da alma. Guarda o teu coração com toda a diligência. Devemos colocar em nossas almas uma estrita vigilância, e impedir que nossos corações infiram dor e sejam feridos. É dada uma boa razão: porque daí surgem os assuntos da vida.

Sobretudo, devemos buscar o Senhor Jesus, a Água Viva, o Espírito santificador, que brota para a vida eterna. Assim, seremos capacitados a eliminar uma boca perversa e lábios pervertidos; nossos olhos serão impedidos de contemplar a vaidade quando olhamos adiante e corretamente, andamos pela regra da Palavra de Deus, e vamos após os passos de nosso Senhor e Mestre. Que esta seja a nossa oração: “Senhor, perdoa o passado e capacite-nos a seguir-te de maneira mais próxima no tempo vindouro”.

QUALIDADE VERSUS DEFEITOS. LIÇÃO 5 PRÉ-ADOLESCENTES

Texto Bíblico: Êxodo 2.4-10


A psicologia auxilia a educação ao explicar as diferenças de temperamento entre as pessoas. Segundo o Dicionário Aurélio Eletrônico, o temperamento é o “conjunto dos traços psicofisiológicos de uma pessoa, e que lhe determinam as reações emocionais, os estado de humor e caráter”. Em síntese, o temperamento é inato em nossa constituição.

De acordo com a psicologia são quatro tipos de temperamentos: Sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático. Ninguém é totalmente fleumático ou sanguíneo. Na verdade existe uma mistura de temperamentos mas com o predomínio de um deles. Para executar uma pequena “pesquisa” sem a rigorosidade acadêmica requerida para um teste sério de temperamento, proponha uma atividade simples e de curto tempo para os alunos. Distribua uma folha para cada um contendo trinta e duas características dos temperamentos – e peça para que os alunos escolham, entre essas, dez que descrevam a forma particular do ser deles.

Reproduza conforme o modelo:

Nome:___________________ Data:__/__/__

Como sou:

( ) Animado

( ) Pouco entusiasta

( ) Esforçado

( ) Falante

( ) Líder Natural

( ) Crítico

( ) Alegre

( ) Persuasivo

( ) Organizado

( ) Amigo

( ) Confiável

( ) Inseguro

( ) Paciente

( ) Influenciável

( ) Medroso

( ) Independente

( ) Espirituoso

( ) Exibicionista

( ) Sociável

( ) Persistente

( ) Reservado

( ) Quieto

( ) Impaciente

( ) Negativista

( ) Orgulhoso

( ) Decidido

( ) Bom Ouvinte

( ) Controlado

( ) Satisfeito

( ) Ressentido

( ) Indisciplinado

( ) Analítico


Dê sete minutos para que façam as marcações. Cada aluno só poderá marcar dez características. Depois apresente uma cartolina que servirá como gabarito para conferência do temperamento de cada um. Na cartolina, coloque o gabarito da seguinte forma



SanguíneoColéricoMelancólicoFleumático

Animado

Amigo

Alegre

Sociável

Espirituoso

Falante

Exibicionista

Indisciplinado

Líder Natural

Independente

Decidido

Esforçado

Persuasivo

Crítico

Impaciente

Orgulhoso

Analítico

Organizado

Persistente

Quieto

Confiável

Inseguro

Ressentido

Negativista

Controlado

Satisfeito

Bom Ouvinte

Paciente

Reservado

Influenciável

Medroso

Pouco entusiasta



Se a pessoa escolhe cinco aspectos da personalidade de um único grupo, é provável que este seja o seu temperamento. Finalize orando por eles e diga que foram criados diferentes para a glória de Deus.

Material extraído da Revista de Adolescentes Mestre 7 pp.25,26,CPAD.

JESUS ENSINA SOBRE FELICIDADE. LIÇÃO 5 JUNIORES

Texto Bíblico: Mateus 5.1-12


Em seu mais longo sermão registrado, Jesus começou descrevendo as características que procurava em seus seguidores. Ele chamou de felizes aqueles que possuem essas características , porque Deus tem algo especial reservado para eles. O melhor exemplo de cada característica é encontrado no próprio Jesus. Se a nossa meta é nos tornarmos como Ele, as bem-aventuranças desafiarão o modo como vivemos cada dia.

Boa idéia

Professor reproduza o quadro abaixo em uma folha de papel quarenta quilo e apresente-o às crianças. Leia juntamente com elas as referências bíblicas e explique como elas podem desenvolver essas características.

Explique que essas características devem estar presentes na vida de todos os servos de Deus.

CARACTERÍSTICASCOMO DESENVOLVER ESTA ATITUDE
HUMILDETiago 4.7-10
PRANTO/ CHOROSalmo 51; Tiago 4.7-10
MANSIDÃO E SIMPLICIDADEMateus 11.28-30
JUSTIÇA E BONDADEJoão 16.10,11 Filipenses 3.8-9
AMABILIDADE E MISERICÓRDIAEfésios 5.1,2
CORAÇÃO PURO1 João 3.1-3
PAZRomanos 12.9-21; Hebreus 12.10,11
FIDELIDADE2 Timóteo 2.12

Sugestão de desenho para colorir:

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

LIÇÃO 4 JOVENS E ADULTOS COMENTADA PELO Pr.ALTAIR GERMANO



IMAGEM: ENOMIR SANTOS (ANANINDEUA-PA)

A quarta Lição do 1º trimestre/2010 compara a Antiga Aliança e a Nova Aliança, ressaltando a superioridade desta última. É sobre este tema que irei me deter.


PLANO DE AULA

1. OBJETIVOS DA LIÇÃO

- Conscientizar o aluno de que a glória da Antiga Aliança desvaneceu mediante a glória superior revelada em Cristo Jesus
- Distinguir as duas alianças
- Compreender a superioridade da Nova Aliança sobre a Antiga

2. CONTEÚDO

Texto Bíblico: 2 Co 3.1-11

Começaremos nossa abordagem definindo os dois termos chaves desta Lição, que são "Glória" e "Aliança".

A DEFINIÇÃO DO TERMO "GLÓRIA"

No Antigo Testamento, encontramos no hebraico bíblico as seguintes palavras para "glória":

- 'adar. Glória, magnificência; manto, capa. Esta raiz possui a conotação daquilo que é superior a alguma outra coisa, e que por conseguinte, é majestoso. O termo pode ser um empréstimo do ramo norte-cananeu. O fenício confirma 'adar como verbo (ser poderoso) e substantivo (nobre, de classe superior). No ugarítico 'dr significa classe alta ou poderoso. Esta raiz é frequentemente usada para se referir à glória, à majestade e ao poder de Deus (Êx 15, 1 Sm 4.8, Sl 136.18, Sl 8.1-2, Sl 93.4, Sl 76.4-5).

- hadar. Ornamento, esplendor, honra. O substantivohadar é associado: 1) à glória da natureza à medida que reflete a bondade de Deus (Lv 23.40; Sl 111.3; Is 35.2); 2) ao homem (Is 53.2; Sl 8.6; 3) às cãs dos idosos (Pv 20.29); 4) à esposa ideal (Pv 31.25); 5) a cidades (Is 5.14; Lm 1.6; Ez 27.10). Com maior frequência o termo se aplica a um rei e à sua majestade real (Sl 45.3; Dn 4.34) ou ao próprio Deus (Sl 29.34; 90.16; 96.6).

- hod. Esplendor, majestade, vigor, glória, honra. Este substantivo é usado como característica ou atributo de um homem (Nm 27.20; Pv 5.9; Dn 10.8, Os 14.7; Jr 22.18), de animais (Jó 39.20; Zc 10.3), de plantas (Os 14.7). Se relaciona também a majestade e à glória de Deus (Sl 8.2; 148.13; 145.4; 104.1; Is 30.30; Zc 6.13).

- kabod. Glória. Esse termo manifesta a beleza imutável do Deus manifesto (Sl 145.5). Sendo assim,kabod assume o sentido de "manifestação visível de Deus (Êx 16.10; 40.34; Ez 9.3). Esse significado ganhou força, ao ponto do termo grego doxa, que nos clássicos latinos tinha a idéia de opinião dos homens, passar a significar algo absolutamente objetivo na LXX e no NT. As manifestações de Deus (de sua glória) se relacionam diretamente com a sua auto-revelação, com o seu desejo de habitar com os homens, de tornar conhecido aos homens o seu esplendor. Seu esplendor e presença real manifestou-se ao máximo em Jesus, o Verbo que se fez carne: "E vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (Jo 1.14).

No Novo Testamento, e em especial no texto de 2 Co 3.1-11, nos versículos 7, 8, 9 e 11, o termo utilizado para "glória" é doxa: esplendor, glória, reputação, honra, louvor.

O significado de "pompa", "poder", "majestade terrena", se fundamenta no Antigo Testamento (conforme os termos em hebraico aqui analisados). Acima de tudo, doxa espressa a glória e o poder de Deus (Sl 24.7; 29.3; Is 42.8). Quando aplicada a Ele, não significa Deus em sua natureza essencial, mas a manifestação luminosa da Sua pessoa, Sua gloriosa revelação de Si mesmo.

Glória é manifestação, presença e intervenção objetiva de Deus.

Como bem colocado por Richards (2008, p. 310-311), Paulo não está afirmando que a Antiga Aliança não possuía glória (presença de Deus, louvor, honra, poder), mas que a Nova Aliança supera em glória a Antiga Aliança. Na Antiga Aliança Deus manifestou a sua presença para os crentes, na Nova Aliança ele manifesta a sua presença dentro dos crentes.


A DEFINIÇÃO DO TERMO "ALIANÇA"

Conforme o pasto Claudionor de Andrade, em seuDicionário Teológico, (1998, p. 35) Aliança pode ser definida como: "um acordo firmado entre Deus e a família humana, através do qual Ele promete abençoar os que lhe aceitam a vontade e guardam os seus mandamentos. A base das alianças é o amor divino. É um compromisso gracioso da parte de Deus, pelo qual Ele concede-nos favores imerecidos. Pelo que recebemos do Eterno, até parece que as alianças bíblica são unilaterais. Oferece-nos tanto o Senhor; e, nós, tão pouco a entregar-lhe. Mas, é justamente neste ponto, que a graça revela todo o seu esplendor."

O Dicionário Bíblico de Wycliffe (2006, p. 61) define aliança como: "um acordo entre duas ou mais pessoas em que quatro elementos estão presentes: partes, condições, resultados, garantias." Em hebraico, uma "aliança" é determinada pelo termo berit.

Scofield, em sua Bíblia de referências e anotações, define aliança, e faz uma abordagem sobre o tema da seguinte forma:

"Uma aliança é um pronunciamento soberano de Deus através do qual Ele estabelece um relacionamento de responsabilidade 1) entre Ele mesmo e um indivíduo (por exemplo, com Adão na Aliança Edênica, Gn 2.16 e segs.), 2) entre Ele mesmo e a humanidade em geral (por exemplo, na promessa da Aliança Noética de nunca mais destruir toda a carne com um dilúvio, Gn 9.9 e segs.), 3) entre Ele mesmo e uma nação (por exemplo, com Israel na Aliança Mosaica, Êx 19.3 e segs.), ou 4) entre Ele mesmo e uma família humana específica (por exemplo, com a casa de Davi na promessa de uma linhagem real perpetuada na Aliança Davídica, II Sm 7.16 e segs.) A aliança de uma determinada categoria pode pode sobrepor-se às outras; por exemplo, a Aliança Davídica, onde foi prometida uma contínua casa real com bênçãos finais, não só a Davi, mas, também a todo o mundo no Reino de Jesus Cristo. As alianças são normalmente incondicionais no sentido de que Deus se obriga em graça, pela declaração irestrita, "Eu farei", a realizar certos propósitos anunciados, apesar de qualquer fracasso da parte da pessoa ou do povo com o qual Ele realiza a aliança. A reação humana ao propósito divinamente anunciado sempre é importante, levando como o faz à benção pela obediência e à disciplina pela desobediência. Mas o fracasso humano jamais revogou alguma aliança ou impediu o seu final cumprimento. [...] São oito as principais alianças de significação especial que explicam o resultado dos propósitos de Deus para com o homem. São: a Edênica (Gn 2.16); a Adâmica (Gn 3.15); a Noética (Gn 9.16); a Abraâmica (Gn 12.2); a Mosaica (Êx 19.5); a Palestiniana (Dt 30.3); A Davídica (II Sm 7.16); e a Nova Aliança (Hb 8.6-8)."

Segundo ainda Scofield, quando o assunto e a superioridade da Nova Aliança, ele coloca:

"A Nova Aliança, a última das oito grandes alianças das Escrituras, é 1) "melhor" do que a Aliança Mosaica (Êx 19.5), não moralmente mas em eficácia (Hb 7.19; Rm 8.3-4). 2) Está estabelecida sobre promessas "melhores" (isto é, incondicionais). Na Aliança Mosaica, Deus disse: "Se..." (Êx 19.5); na Nova Aliança, Ele diz "Eu farei..." (Hb 8.10-12). 3) Sob a Aliança Mosaica, a obediência brotava do temor (Hb 2.2; 12.25-27); sob a Nova, ela brota de um coração e uma mente dispostos (Hb 8.10). 4) A Nova Aliança garante a revelação pessoal do Senhor a cada crente (v. 11). 5) Ela assegura esquecimento completo dos pecados (v. 12; 10-17, comp. 10.3). 6) Ela repousa sobre uma redenção consumada (Mt 26.27-28; 1 Co 11.25; Hb 9.11-12, 18-23). "

O termo grego diatheke, pode ser traduzido por "pacto", "testamento" ou "aliança".

A Bíblia de Estudo DAKE, nas páginas 1866 e 1867, apresenta 85 contrastes entre a antiga e a nova aliança. A leitura crítica, a apresentação e a discussão destes contrastes enriquecerá em muito a Lição em estudo.

A Bíblia de Estudo Pentecostal, em seu Estudo Doutrinário sobre "O Antigo e o Novo Concerto", baseado em Hb 8.6, oferece também um bom recurso conceitual.


3. MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO

O professor pode elaborar um gráfico relacionando todas as alianças bíblicas, podendo utilizar também o quadro comparativo da própria lição, pedindo para que os alunos tentem ampliá-lo com as suas percepções das diferenças entre as duas alianças. Se puder, o professor pode listar e apresentar os 85 contrates que a Bíblia Dake apresenta entre a antiga e a nova aliança, para em seguida discuti-los criticamente.

4. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, cartolina, pincel ou giz.

Extraído do blog do Pr.Altair Germano

A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS - LIÇÃO 4 JOVENS E ADULTOS


Leitura Bíblica em Classe
2 Coríntios 3.1-11

Introdução

I. Paulo Justifica Sua Autorrecomendação

II. A Confiança da Nova Aliança (3.4-11)

III. A Glória da Nova Aliança (3.7-18)

Palavras-chave: aliança e glória

I. Paulo justifica sua autorrecomendação

• Professor, introduza o tópico fazendo a seguinte indagação: “Paulo

precisava de carta de recomendação?”

“Mestres itinerantes da igreja primitiva tinham por característica

levar cartas de apresentação (cf. At 18.27). Os inimigos de Paulo

aparentemente atacavam sua credibilidade ao indagarem: Onde

estão as suas cartas?

Todo verdadeiro crente é uma carta aberta de Cristo, pois sua vida

refletirá a obra de Deus em sua personalidade. Desde que Paulo

conduziu muitos coríntios a Cristo, estes são cartas que testificam

seu ministério, competência e chamado”.

(RICHARDS, Lawrence O.
Guia do Leitor da Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 776).

II. A Confiança da Nova Aliança (3.4-11)

• Professor, converse com seus alunos explicando a superioridade

do Novo Concerto revelado em Cristo Jesus e as provisões

da Nova Aliança. Conscientize os alunos de que a Lei nunca

foi um caminho para a salvação, pois Deus já havia predito

um novo Concerto com Israel. Somente o Novo Concerto é

capaz de oferecer perdão e um novo coração.

III. A Glória da Nova Aliança (3.7-18)

• Professor, é importante que seus alunos compreendam

o significado do termo “glória”. Observe, com atenção,

o que o dicionário Zondervan Expository Dictionary of Bible Words diz a respeito do mesmo:

“No Antigo Testamento, a glória de Deus está intimamente ligada à auto-revelação do Senhor. Há muitas imagens: esplendor fulgurante, e santidade flamejante marcam sua presença (por exemplo, Êxodo 16.10; 40.34,35; 2 Crônicas 7.1,2). Mas, nenhum poder elementar ou santidade flamejante expressam a Deus de maneira absolutamente adequada. Dessa forma, o Êxodo relaciona a glória de Deus com revelação de seu caráter amoroso. Quando Moisés implorou para que Deus lhe mostrasse sua glória, a Bíblia relata: ‘Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá (Êx 33.19,20). Com o mesmo sentido de revelação, Deus diz: ‘Serei glorificado’, no caso da recusa do Faraó em deixar que Israel saísse do Egito (Êx 14.4). O grande poder redentor de Deus foi exibido no Êxodo (Nm 14.22), da mesma forma como seu poder criativo é exibido quando ‘os céus manifestam’ sua glória (Sl 19.1).

Mas ‘glória’ implica em mais do que revelação de como Deus é. Implica em invasão do universo material, expressão da presença ativa de Deus entre seu povo. Assim, o Antigo Testamento conscientemente relaciona o termo ‘glória’ à presença de Deus em Israel, em tabernáculos e templos (por exemplo, Êxodo 29.43; Ezequiel 43.4,5; Ageu 2.3). A glória objetiva de Deus é revelada por sua vinda, para estar presente conosco — seu povo — e para se mostrar a cada um de nós por suas ações neste mundo”

(RICHARDS, Lawrence O.
Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento.1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11).

• Professor, providencie cópias do quadro abaixo para seus alunos. Você poderá utilizá-lo ao explicar o segundo subtópico do tópico II.

O Ministério da Lei em Contradição com o Ministério da Graça

1.A Lei diz: “Olho por olho e dente por dente” (Êx 21.23-25).1.A Graça diz: “Não resistirá ao mal” (Mt 5.39).
2.A Lei diz: “Aborrecerás o teu inimigo” (Dt 23.6).2.A Graça diz: “Amais os vossos inimigos” (Mt 5.44).
3.A lei exige: “Fazei e vivei (Lv 18.5) [a segurança de Israel, tudo o que lhe diz respeito, consiste em fazer algo para poder viver] (Ne 9.29; Êx 2.11; Gl 3.12).3.A graça diz: “Crede e vivei” (Jo 5.24), para que pela fé recebamos a promessa do Espírito (Rm 4.13,16);
4.A lei foi dada por causa da transgressão (Gl 3.19)4.A Graça foi dada como promessa a Abraão e sua posteridade: Cristo Gl 5.3-18).
5.A Lei é a força do pecado (Rm 4.15).5. A Graça nos livra do pecado (Rm 6.14,15).
6.A Lei condena a melhor criatura (Sl 14.1-3).6. A Graça justifica graciosamente a pior criatura (Lc 23.43; Rm 5.5-8).
7.A Lei opera a ira de Deus (Rm 4.15).7.A Graça nos livra da ira futura (Is 54.8).
8. A Lei fecha toda a boca (Rm 3.19).8. A Graça abre toda a boca (mc 16.15-18).
9. A Lei opera a morte ( Rm 7.4-11).9.A Graça opera a vida eterna (Jo 5.24,39,40).

10. A Lei não justifica alguém diante de Deus (At 13.39).

10. A Graça nos justifica mediante a fé (Rm 3.21-28).

Extraído do livro, Estudos sobre o Apocalipse, CPAD, pp. 49,50.


• Conclua o tópico III, explicando que o Segundo Pacto é superior ao Primeiro, porque veio mediante a pessoa de Jesus Cristo, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial. Depois peça que todos leiam a Verdade Prática.


Conclusão

Conclua a lição lendo, juntamente com seus alunos, a Verdade Prática da lição.


Extraído de:

RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p. 896.

RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11




PRESERVE O VERDE AME O PRÓXIMO - LIÇÃO 4 JUVENIS

Texto Bíblico:
Gênesis 1.1-26; 2.15


Na carta ao Romanos o apóstolo Paulo escreveu: ”Porque toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Rm 8.22). Se esta escritura tivesse feito parte do discurso de algum ecológico moderno, não estranharíamos, mas ela foi escrita no primeiro século da era cristã. Naquele tempo, o autor não tinha a menor ideia de que esta escritura poderia significar tanto em nossos tempos de terceiro milênio. A inspiração do Espírito Santo ao apóstolo Paulo vislumbrava o presente e o futuro no sentido espiritual. Porém, quando ele fala do gemido da criação, incluía tanto a natureza animada como a inanimada. Aponta para o fator causador desse gemido no versículo 20 do mesmo capítulo, quando diz que “a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou”. Vaidade de que e de quem? A expressão refere-se, de fato, “à vaidade daquele que a sujeitou”. Quem sujeitou a criação ao desequilíbrio ecológico, se não o inimigo principal do Criador, o Diabo, com sua vaidade e egoísmo? Ora, sabemos que a criação inanimada não tem vontade própria, senão pela vontade de Deus. Deus condenou Satanás por ter sido o agente que induziu Adão e Eva a desobedecerem a Deus. Por esse modo entende-se que a criação tornou-se cúmplice dos pecados e da desgraça que operam no mundo. A criação tornou-se sujeita “ao sofrimento e às catástrofes físicas” (Bíblia de Estudo Pentecostal). O texto diz que a “criação ficou sujeita à vaidade” e isso significa que toda a criação, animada e a inanimada, foi submetida a “um estado de futilidade deplorável”, como escreveu Matthew Henry. Com consciência aguçada acerca do “gemido da terra”, a Igreja de Cristo tem um papel restaurador e mantenedor dos poderes vitais que dão sustentação à vida na terra. Quando Deus criou o homem, o criou com poder de governar e administrar a vida na terra de forma a manter e preservar os seus valores vitais (Gn 1.28).

Texto extraído do livro:
Mordomia Cristã, CPAD.

PRATIQUE A BONDADE. - LIÇÃO 4 ADOLESCENTES

Texto bíblico:Provérbios 3.27-29;11.17,23-26



Benignidade e bondade são palavras que trazem em si um significado parecido, mas em linhas gerais, podem ser distinguidas da seguinte forma: Benignidade é o sentimento que os destaca, ao passo que a bondade é a atitude que nos destaca.

Bondade é a pratica de um coração benigno. Não há possibilidade de uma pessoa ter um coração benigno sem praticar essa benignidade. Estar em Cristo exige que sejamos pessoas boas e tenhamos intenções boas e pratiquemos boas obras. Não praticamos boas obras para sermos salvos, e sim por já sermos salvos. Por nossas boas ações, somos identificados como filhos de Deus, e o Pai é glorificado.

É evidente que nossas boas obras – bem como nossa devoção – devem ser feitas de forma a não chamar a atenção, para que não sejam feitas como para agradar aos homens, mas a Deus (Mt 6.1-18). A discrição na realização das boas obras agrada a Deus (Mt 6.18), motivo pelo qual podemos esperar dEle a retribuição.

Texto extraído da Revista:
Ensinador Cristão, CPAD. nº 21,p.39

Boa ideia!

Professor organize com a classe “O Dia da Bondade” cada aluno deve trazer um quilo de alimento, uma peça de roupa (em perfeito estado) e um brinquedo.
Depois eles devem montar cestas básicas para distribuir para os irmãos carentes.
Se for possível envolva a equipe da assistência social da igreja neste projeto, “O Dia da Bondade” pode ser estendido para a comunidades carentes.

SOB CONTROLE - LIÇÃO 4 PRÉ-ADOLESCENTES



Texto Bíblico:
Mateus 14.26-32



Professor, os adolescentes possuem emoções intensas e oscilantes sendo difícil o autocontrole. São várias mudanças ocorrendo em seus sentimentos, não compreendem e nem sabem o que fazer com elas. Leia para eles a história que ocorreu na cidade de Chicago:

Na noite de 8 de outubro de 1871, a Senhora O’ Leary acendeu um pequeno lampião, tomou-o e foi ao celeiro ordenhar a vaca. A vaca escoiceou o lampião, e, num instante, as chamas do pavio aceso se espalharam pelo celeiro propelidas pelos fortes ventos. O fogo se alastrou progressivamente por mais de 24 horas, devastando o distrito empresarial central da grande cidade de Chicago e destruindo 17.450 edifícios numa área de 5,6 quilômetros quadrados. Pelo menos 300 pessoas morreram, 90.000 ficaram desabrigadas e propriedades no valor aproximado de 600 milhões de reais foram arrasadas. Tudo porque uma vaca deu um coice num lampião contendo uma pequenina chama.

Explique que o fogo é muito necessário e tem variado uso em casas e fábricas quando mantido sob controle. Mas quando fora de controle torna-se um inimigo terrível que destrói tudo o que encontrar. O devido e seguro controle é essencial no uso do fogo como tremenda fonte de energia que é. Essa história pode ser adaptada ao homem que foi criado cheio de energia mental, física, emocional e espiritual, a qual deve ser corretamente usada e controlada para ser benéfica.

Não admira, então, que esta energia tenha de ser posta sob o controle do Espírito Santo. Temperança é o fruto do Espírito e trata-se da nossa autodisciplina; nosso autocontrole, que na realidade não é bem nosso, mas resultante da operação do Espírito Santo em nós. A pessoa que permite que o Espírito Santo a conforme segundo a imagem de Jesus desenvolverá a temperança em todas as áreas da vida (2 Co 3.18; Rm 8.29).

Comente com os alunos que devemos ter o nosso temperamento controlado pelo Espírito Santo, que é necessário pensar antes de falar e agir. Ore com eles pedindo a Deus que os ajude a ter temperança.

Bibliografia:

GILBERTO, Antonio. O Fruto do Espírito: A Plenitude de Cristo na Vida do Crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

JOHNSON, Lin. Como Ensinar Adolescentes: descubra a alegria de trabalhar com eles, pp. 12,13, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2003.

JESUS ENSINA SOBRE A AMIZADE. - LIÇÃO 4 JUNIORES



Texto Bíblico: Mateus 4.12-25


Professor explique aos alunos que a comunhão com outros crentes pode fazer a diferença entre atravessar uma situação difícil e deixar que o mundo o vença. Partilhar as suas alegrias, tristezas, esperanças e frustrações com alguém, podem fortalecê-lo como indivíduo e ajudá-lo a definir as providências a tomar. A comunhão ajuda-o a transmitir o amor de Cristo a outros. À medida que você aprende a confiar em outras pessoas, estas aprenderão a confiar em você.

Lembre aos pequeninos de que Paulo precisou de um amigo como Barnabé ou Silas para dividir o peso do seu ministério e para viajar com ele.

Davi foi salvo das mãos de Saul, por ser amigo de Jônatas.

Oriente os pequenos a construir amizades cristãs e a pedirem a Deus que traga amigos para a vida deles.

Texto adaptado do livro:
Graça Diária, CPAD

Boa ideia!

Cartão da amizade

Material necessário: cartolinas de cores variadas, canetas hidrográficas, tesouras, cola, papel picado, purpurina, fitas coloridas, lápis de cor, régua, etc.

Disponha o material sobre a mesa e oriente as crianças a fazerem cartões para seus amigos, deixe a criatividade por conta deles, quando for necessário ou solicitado ajude-os.

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com