quarta-feira, 29 de setembro de 2010

NOVAS LIÇÕES DO 4º TRIMESTRE DE 2010

Maternal Aluno  - 4º trim/2010Neste 4º trimeste estaremos estudando: Vamos louvar a Deus


SUMÁRIO:
1 - Vamos louvar ao Criador!
2 - Louve a Deus pela vitória!
3 - Louve a Deus, porque Ele nos ouve!
4 - Louve a DEus por sua vida!
5 - Louve a Deus porque Ele é bom!
6 - Louve a Deus porque Ele nos defende!
7 - Os anjos louvam a Deus!
8 - Louve a Deus por nosso Salvadr!
9 - Louve a Deus por seu poder!
10 - Louve a Deus!
11 - Louve a Deus porque Ele cura!
12 - Louve a Deus em todo o tempo!
13 - Louvem a Jesus!

Primários Aluno - 4º trim/2010Neste 4º trimestre estaremos estudando: A Alegria de servir a Deus

SUMÁRIO:
1 - Sirvo a um Deus fiel
2 - Sirvo a um Deus vitorioso
3 - Sirvo a um Deus que me dá coragem
4 - Sirvo a um Deus que me dá amigos!
5 - Sirvo a um Deus que ouve a minha oração
6 - Sirvo a um Deus que cuida de mim
7 - Sirvo a um Deus que cura
8 - Sirvo a Deus com alegria
9 - Sirvo a um Deus que me dá força
10 - Sirvo a um Deus que me salva
11 - Sirvo a um Deus bom
12 - Sirvo a um Deus de amor
13 - Sirvo a um Deus de milagres

Jardim da Infância Mestre  - 3 e 4º trim/2010SUMÁRIO:
1 - Aprendendo a obedecer
2 - Aprendendo a dizer obrigado
3 - Aprendendo a pedoar
4 - Não fique aborrecido
5 - Não pegue o que não é seu!
6 - É precio estufar
7 - Aprendendo a cuidar bem do meu corpo
8 - Aprendendo a repartir
9 - Aprendendo a ser amigo
10 - Aprendendo agradar a Deus
11 - Aprendendo a ficar longe do mal
12 - Aprendendo a louvar a Deus em todo o tempo
13 - Aprendendo sobre a salvação

Juniores Mestre  - 3 e 4º trim/2010Neste trimestre estaremos estudando o tema: Fé em ação


SUMÁRIO:
1 - Missão impossível?
2 - Um vento do barulho
3 - Uma dupla dinâmica
4 - Um por todos e todos por um!
5 - Sete homens e um trabalho
6 - Perseguidos, mas não vencidos
7 - Surge um novo herói
8 - Diga "não" ao preconceito!
9 - Arrumando as malas
10 - Pé na estrada
11 - Missão cumprida!
12 - Na reta final
13 - A saga continua...

Adolescentes Aluno  - 4º trim/2010Neste trimestre, estaremos estudando o tema: Cartas que Ensinam

SUMÁRIO:

1 - O que é a graça e misericórdia?
2 - Não seja ignorante!
3 - Cristão passa por tribulação?
4 - Confronto histórico
5 - E(fé)sios e a carta da?
6 - Você está contente hoje?
7 - Vista o "sobrertudo", meu filho!
8 - "Ficar" ou se santificar?
9 - O fim está perto!
10 - Ninguém despreze a sua mocidade!
11 - Preparado para o combate?
12 - Fale o que convém!
13 - Bom é ter amigos!

Pré-Adolescentes Mestre - 4º trim/2010Neste trimestre estaremos estudando sobre: O Pré-Adolescente e a Igreja


SUMÁRIO:
1 - A Igreja de Cristo
2 - O Espírito Santo e a Igreja
3 - Os dons da Igreja
4 - A Igreja organizada
5 - A Igreja missionária
6 - A oração na Igreja
7 - O pecado na Igreja
8 - As ordenanças da Igreja
9 - A Igreja Perseguida
10 - Igreja, lugar de cura
11 - O louvor e a adoração na Igreja
12 - A Igreja e a ação social
13 - O futuro da Igreja

Juvenis Mestre - 4º trim/2010Neste 4º trimestre estaremos estudanto o tema:O cuidado com a influência dos meios de comunicação

SUMÁRIO:
1 - Influências dos Meios de Comunicação
2 - Perigos da Mídia Eletrônica
3 - Mídia sem Máscara
4 - O Impacto da TV na Vida Cristã
5 - A Influência do Espiritismo na Mídia
6 - A Mídia e o Consumo
7 - A Mídia e a Moda
8 - A Mídia e o Culto ao Corpo
9 - Uma Fábrica de Sonhos e Ilusões
10 - As Mensagens Subiliminares
11 - As Facilidades e os Riscos da Internet
12 - O Lar e os Meios de Comunicação Vem
13 - A Mídia em Prol do Reino de Deus

Lições Bíblicas Aluno Jovens e AdultosNeste 4º trimestre de 2010, estaremos estudando o tema O Poder e o Ministério da Oração

Comentarista: Pastor Eliezer de Lira e Silva
Consultor Doutrinário e Teológico: Pastor Antônio Gilberto


SUMÁRIO DA LIÇÃO:
1- O que é Oração
2- A Oração no Antigo Testamento
3- A Oração Sábia
4- A Oração em o Novo Testamento
5- Orando como Jesus Ensinou
6- A Importância da Oração na vida do crente
7- A Oração da Igreja e o Trabalho do Espírito Santo
8- A Oração Sacerdotal de Jesus Cristo
9- A Oração e a Vontade de Deus
10- O Ministério da Intercessão
11- A Oração que conduz ao perdão
12- Quando o crente não Ora
13- Se o Meu povo Orar

domingo, 26 de setembro de 2010

ATIVIDADES,DICAS E ESTUDOS DIRETO NO SEU EMAIL

Agora você tem um canal direto para falar conosco,dar sugestões,solicitar atividades,dicas ou estudos para deixar suas aulas ainda melhores!

Nosso e-mail é ebiblicadominical@hotmail.com

Estaremos aguardando o seu contato.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A MISSÃO PROFÉTICA DA IGREJA- LIÇÃO 13 JOVENS E ADULTOS

Leitura Bíblica: Atos 8.4-8, 12-17

Introdução

I. A perseguição
II. Os samaritanos
III. O Evangelho em Samaria

Conclusão


Prezado professor, chegamos ao final de mais um trimestre. Nesse período, é importante fazer uma autoavaliação dos métodos adotados, da receptividade dos alunos, do ambiente, em sala de aula, cuja lição é ministrada, etc.
O prezado professor tem a compreensão da dimensão de seu ministério? Por isso, aproveite esse período para a realização dessa autoanálise.
A lição de hoje tem o objetivo, ímpar, de elaborar a reflexão da missão profética da Igreja. Considerando o contexto vivencial da igreja em Jerusalém e a conscientização do significativo papel que o seu aluno tem na missão profética da Igreja, é importante você reunir materiais que elucidam o contexto histórico e cultural do primeiro século, nos primórdios, da Igreja Primitiva.

A IGREJA EM JERUSALÉM E SUA DIMENSÃO PROFÉTICA

Considerando o contexto de Atos 2.42-47, é possível descrever a sua vida comunitária, considerando, os seguintes fatores:

• A Igreja Primitiva vivia em comunidade. Isso quer dizer que os membros da comunidade de Jerusalém viviam juntos, moravam próximos e trabalhavam em regiões próximas. Por estarem localizados numa região pouco desenvolvida, o número de habitantes era baixo e a convivência destes era natural (At 1.12-14) ;
• A Igreja Primitiva perseverava na doutrina, na comunhão, no partir do pão e nas orações. A vida comunitária da igreja, exigia uma prática vivencial de Amor. Sobretudo, essa prática se confirmaria na unidade estabelecida nesse grupo reunido em Jerusalém. Por isso, a igreja fazia a manutenção dos ensinos de Jesus, através dos apóstolos . Esta perseverança doutrinária, de acordo com a relação vertical e horizontal (Amar a Deus e Amar o próximo) do relacionamento humano, iniciava na comunidade: a voluntariedade em comer o pão em comunhão (Ágape, a festa do amor) e a execução da ceia do Senhor . Nesse ambiente de ensino e comunhão, as almas se prostravam em oração antes, e depois, do revestimento de poder. Essa prostração denota a urgência, e a necessidade, do aprofundamento de a intimidade com Deus, a fim de refleti-la no contexto comunitário (At 2.42);
• Os membros da Igreja Primitiva vendiam o que tinham para suprir os necessitados. Essa era a forma de assistir o necessitado que estava inserido à nova comunidade. Por voluntariedade, vendiam suas propriedades e depositavam aos pés dos apóstolos, e estes, repartiam com os que tinham necessidades (At 2.45). Alguns (estudiosos ou não), para justificar a indisposição da partilha hoje, afirmam que os cristãos primitivos só faziam a partilha de seus bens, porque criam que Jesus voltaria a qualquer momento (não haveria nada mais egoísta e individualista do que esta intenção). E como consequencia desta “loucura”, os cristãos primitivos ficaram pobres (desconsiderando, totalmente, a perseguição histórica antes, e durante, os anos 70 d.C. que solapou os judeus e cristãos). Absolutamente não! Os cristãos primitivos sabiam muito bem a dimensão prática da doutrina dos apóstolos (os mandamentos de Jesus) e sua voluntariedade, em partilhar os seus bens, era o reflexo da ação espiritual que tomara conta da comunidade. Os bens eram recolhidos, não para o enriquecimento dos apóstolos, mas tão somente, para suprir a necessidade do próximo desprovido.


O contexto social da Igreja Primitiva denota a relevância dessa comunidade para a sociedade que a cercava. O temor ao Senhor, perseverança unânime de todos, o partir do pão em sua refeição, alegre e singela, denotava a dimensão da manutenção doutrinária e comunitária da igreja.
A proclamação salvífica e cristocêntrica da Igreja exige o arrependimento de todos os homens. Porém, o modelo dessa contrição era proposto na vivência prática desta comunidade do primeiro século .
Em Atos 2.46,47 é descrito a consequência natural da verdadeira Proclamação de Cristo, onde o proclamar é acompanhado do fazer:

E, perseverando unânimes todos os no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça do todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.


O resultado de salvação era inquestionável. A consequencia de “todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”, estava claramente ligada à vida comunitária daquela igreja. Quando, esta, se levantava para Proclamar salvação, estava investida de legitimidade para propor àquela sociedade as “Boas Novas” de salvação.

Cada ação, feita pela igreja primitiva, denunciava profeticamente a incoerência que reinara sobre aquela sociedade. Se ela demonstrava comunhão, denunciava a separação; se demonstrava amor, denunciava o ódio; se demonstrava voluntariedade, denunciava o interesse mesquinho (vide Ananias e Safira cf. At 5.1-11); se supria a necessidade do necessitado, denunciava a omissão daqueles que tinham obrigação de fazê-lo.
A partir da comunidade primitiva, em Jerusalém, aprendemos que a Igreja de Cristo tem uma dimensão profética. Esta não tem a função de amalgamar-se com o poder temporal. Mas, tem a função de exercer um papel neutro em relação a este “poder”: elogiando-o quando é justo, mas denunciando quando ele exerce a injustiça.

A verdadeira Proclamação salvífica de Cristo tem sua dimensão celestial, quando diz que o homem tem que se arrepender para o perdão e remoção dos pecados, mas também tem sua dimensão terrena, quando diz que a este homem imerso no pecado, Cristo dá a verdadeira dignidade: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres” (Jo 8.36). Em 1 Coríntios 11.23ss, temos a prova de que a Igreja pode perder a dimensão profética! Boa Aula!

1]GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. 1. ed. São Paulo: Edições Vida Nova, 1978, p. 23-34.

[2]Os apóstolos tinham ouvido de Jesus que o seu ensino está embasado em dois mandamentos: o primeiro, “Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento”; o segundo, “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.37-40).

[3]Comentário Pentecostal do Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 640.

[4] “Um novo mandamento vos dou: Que vos amei uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13.34,35).


VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO - LIÇÃO 13 JUVENIS


Texto Bíblico: 2 Coríntios 6.16-18; 7.1

IDEIAS ERRÔNEAS ACERCA DA SANTIFICAÇÃO

Muitos cristãos descobrem o fato de que seu maior impedimento em chegar à santidade é a “carne”, a qual frustra sua marcha para perfeição. Como se conseguirá libertação da carne? Três opiniões erradas têm sido expostas:

A) “A Erradicação” de pecado inato é uma dessas ideias. Assim escreve Lewis Sperry Chafer: “Se a erradicação da natureza pecaminosa se consumasse, não haveria a morte física, pois essa é o resultado dessa natureza (Rm 5.12-21)”. Pois que houvessem experimentado essa “extirpação”, necessariamente gerariam filhos sem a natureza pecaminosa. Mas, mesmo que fosse realidade essa “extirpação”, ainda haveria o conflito com o mundo, a carne (aparte da natureza pecaminosa) e o Diabo; pois a “extirpação” desses males é obviamente antibíblica e não está incluída na própria teoria.

B) O Legalismo, a observância de regras e regulamentos. Paulo ensina que a lei não pode santificar (Romanos cap. 6), assim como também não pode justificar (Romanos 3). Essa verdade é exposta, e desenvolvida, na carta aos Gálatas. Paulo não está de nenhuma maneira depreciando a lei. Ele está defendendo-a contra conceitos errôneos quanto a seu propósito. Se um homem será salvo do pecado terá que ser por um poder a parte de si mesmo. Vamos empregar a ilustração de um termômetro. O tubo e o fluído vermelho representam o indivíduo. O registro dos graus representará a lei. Imaginem o termômetro dizendo: “Hoje não estou exatamente à marca; devo chegar a 30 graus”. Será que o termômetro poderia elevar-se à temperatura exigida? Não, deveria depender duma condição fora de si mesmo. Da mesma maneira o homem que percebe que não está á altura do ideal divino não pode elevar-se em um esforço de alcançá-lo. Sobre ele deve operar uma força a parte dele mesmo; e essa força é o poder do Espírito Santo.

C) Ascetismo representa a tentativa de subjugar a carne e alcançar a santidade por meio de privações e sofrimentos – o método que seguem os católicos romanos e os hindus ascéticos. Esse método parece estar baseado na antiga crença pagã de que toda matéria, incluindo o corpo, é má. O corpo, por conseguinte, é uma trava ao espírito, e quanto mais for castigado e subjugado, mais depressa se libertará o espírito. Isso é contrário às Escrituras, que ensinam que Deus criou tudo muito bom. É a alma e não o corpo que peca; portanto, são os impulsos pecaminosos aos que devem ser subjugados, e não a carne material. Ascetismo é uma tentativa de matar o “eu”, mas o “eu” não pode vencer o “eu”. Essa é a obra do Espírito.



Texto extraído da obra: Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. São Paulo, Editora Vida.

DEUS NÃO TEM NETOS.DECIDA-SE! - LIÇÃO 13 ADOLESCENTES


Texto Bíblico: Ezequiel 18.1-20


O AMOR DE DEUS


A Bíblia associa o desejo de Deus em nos salvar ao seu amor eterno. No Antigo Testamento, o enfoque primário recai sobre o amor segundo a aliança, como se vê em Deuteronômio 7:

O SENHOR não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vós éreis menos em número do que todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava; e, para guardar o juramento que jurara a vossos pais... vos resgatou da casa da servidão... Será, pois, que, se, ouvindo estes juízos, os guardardes e fizerdes, o SENHOR, teu Deus, te guardará o concerto e a beneficência que jurou a teus pais; e amar-te-á, e abençoar-te-á (vv. 7,8,12,13).


Num capítulo a respeito da redenção segundo a aliança, diz o Senhor: “Com amor eterno te amei; também como amável benignidade te atraí” (Jr 31.3). A despeito da apostasia e idolatria de Israel, Deus amava com amor eterno.
Em o Novo Testamento, em 1 Jo 3.16, o apóstolo afirma que “Deus é amor” e por isso, “ele deu seu filho unigênito” para salvar a humanidade. Deus tem demonstrado seu amor imerecido para conosco “em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). O Novo Testamento dá amplo testemunho do fato de que o amor de Deus impeliu-o a salvar a humanidade perdida. Por isso quatro atributos de Deus – a paciência, a misericórdia, a graça e o amor – demonstram a sua bondade ao prover a nossa redenção.

BOA MEDIDA - LIÇÃO 13 PRÉ-ADOLESCENTES


Texto Bíblico: 1 Samuel 30.11,13,15-17 O amor é sofredor (e paciente) para com as pessoas que nos provocam ou nos ferem. Não permite que surjam sentimento, mesmo quando os males assolam. Ele caminha a segunda milha, oferece a outra face, suporta o insulto, é paciente com os que discordam, ou escarnecem, ou zombam (Mt 5.39,41). Reflete a paciência de Deus para com os pecadores: não pode ser irritadiço para com aqueles por quem Cristo morreu. O amor não pára com uma mera paciência que tolera aqueles que amontoam abuso sobre abuso. É ativamente gentil, vence o mal com o bem (Lc 6.27; Rm 12.21), procura o que pode fazer pelos outros, põe-se a serviço de outros, encoraja os outros a falar e ministrar (1 Co 14.30,31). O amor não é invejoso, nunca tem ciúmes, nunca expressa má vontade, malícia ou mau humor. Ele não trata com leviandade, nunca é fanfarrão, mas é verdadeiramente humilde. O amor não se ensoberbece, não é orgulhoso, inchado ou convencido, nem é ávido por honra. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Sempre defende, sempre confia, sempre tem esperança, sempre persevera, suporta a pressão com fé e esperança ousadas. Vê onde é preciso ajuda e se coloca sob a carga sem que lhe seja pedido ou implorado. Fornece coragem sincera aos outros. Professor se estas características (presente nos que amam e servem a Deus) parecem difíceis de ter, lembremo-nos de que podemos buscar a Deus para que Ele derrame o seu amor em nosso coração pelo Espírito Santo (Rm 5.5). Aproveite e ore com os seus alunos, pedindo a Deus que os ensinem o verdadeiro amor. Explique aos alunos que é muito fácil amar os amigos, as pessoas que nos fazem bem, mas amar aquele que nos persegue é algo quase que impossível. Os verdadeiros servos de Deus conseguem, amar aqueles que os perseguem que os destratam. Pois sabem que é uma ordenança de Cristo: “E o segundo mais importante é parecido com o primeiro: ‘Ame os outros como você ama a você mesmo’” (Mateus 22.39).


CÉU E INFERNO - LIÇÃO 13 JUNIORES

Leitura Bíblica: Apocalipse 20.10,11,15; 22.1-5


CRESCENDO NO CONHECIMENTO

“A Cidade de Glória. Em Apocalipse 21, encontramos a descrição da cidade eterna de Deus. Essa é uma cidade de grande glória que, conforme creio, é aquela à qual Jesus se refere em seu ministério terreno quando diz a seus discípulos: ‘Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também” (Jo 14.2,3). Cristo preparou pessoalmente os lugares para essa morada gloriosa de seus seguidores. [...]
As Escrituras asseguram-nos que o inferno é um lugar real. Mas ele não fazia parte da criação primeira de Deus, quando Ele viu que ‘era muito bom’ (Gn 1.31). O inferno foi criado posteriormente para acomodar o banimento de Satanás e de seus anjos caídos que se rebelaram contra Deus (Mt 25.41). As pessoas que rejeitam a Cristo se juntam a Satanás e aos seus anjos caídos nesse lugar de sofrimento terrível.”

O cristianismo segundo a Bíblia. CPAD. p.256-264

SAIBA MAIS

“Como professor, você sabe que os conselhos que dá aos alunos são importantes, e às vezes mais importantes do que o conhecimento da matéria ou as habilidades que você compartilha. Visto que a sua esfera de influência inclui não só os alunos, mas também colegas, administradores, pais e o público em geral, você quer ter a certeza de que o conselho que está oferecendo é biblicamente perfeito.
A melhor maneira de se fazer isso, naturalmente, é certificar-se de que você sabe o que a Bíblia diz sobre os tópicos e questões relevantes para aqueles à sua volta. É importante que eles entendam que embora o seu conselho possa ser filtrado através das suas próprias experiências, ele vem do padrão de vida que é dado por Deus.
Se você já ouviu os seus alunos, mesmo aqueles que se denominam cristãos, ou conversou a respeito de suas crenças, você sabe que há uma mentalidade em ação — uma dose de cristianismo, uma pitada de budismo e uma quantidade liberal de pragmatismo. Quando eles perguntam o que você acha, você deve apresentar uma declaração clara, gentil e amorosa deixando a porta aberta para uma discussão posterior.
E, como sempre, o seu conselho terá mais peso se aqueles que estão à sua volta conhecerem tanto a sua pessoa como as suas palavras: honesto, animador e sempre acreditando no melhor sobre os outros.
Quando as pessoas souberem que você não fala apenas para ouvir a si próprio, mas porque leva a sério os seus princípios, e que as suas crenças alimentam a qualidade do seu trabalho e a sua conduta, você ficará surpreso pela quantidade de indagações que chegarão ao seu caminho. Quando isso acontecer, saiba que Deus está trabalhando, que a luz Dele está brilhando em você, confiando que o Senhor lhe ajudará a dizer as palavras certas no momento certo.”

Graça diária para professores. CPAD. p-303

ATIVIDADES

Bem, neste domingo você deve estar terminando o livro do plano de freqüência com as crianças. Portanto, gostaria de dar umas sugestões relacionadas a essa atividade.

1. Oriente as crianças a elaborarem um sumário. Demonstre através de um exemplar de livro como se faz.
2. Você também pode sugerir que elas produzam uma página com dedicatória e outra com agradecimentos.

Além disso, gostaria de sugerir que você programasse uma tarde de lançamento dos livros para que as crianças se sintam prestigiadas. Confeccione convites para que elas possam convidar a família e os amigos. Prepare um lanche. Tenho certeza de que será uma bênção!

Ah! Se possível envie um exemplar para nós aqui na CPAD. Veja o endereço em sua revista. Se você puder, envie-nos também algumas fotos para o e-mail: miriam.reich@cpad.com.br

MEU CORAÇÃO É A CASA DE DEUS - LIÇÃO 13 PRIMÁRIOS

Texto Bíblico: João 14.15-23


CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“O Paracleto é identificado como o Espírito da verdade (17), ‘que traz a verdade e a imprime na consciência do mundo.’ Mas este Dom não é para todos os homens. O mundo não pode recebê-lo, pela simples razão de que este não o vê, nem o conhece (17). ‘Aquilo que é espiritual não pode ser compreendido pelos homens ímpios, mas somente por aqueles cujas almas estão harmonizadas com o reino espiritual.’ Mas a promessa é íntima, pessoal e preciosa para aqueles que o conhecem: vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós (17; cf. At 2.4; Rm 8.9; 1 Jo 2.27; 2 Jo 2). Uma vez que habitava em Jesus, o Espírito estava com os discípulos. Mas quando Jesus ascendeu aos céus e o Espírito veio, no Pentecostes, Ele passou a estar dentro deles. Esta bênção é recebida através do batismo no Espírito.”

Comentário Bíblico Beacon. CPAD. p.124-125

SAIBA MAIS

“Como professor, você sabe que os conselhos que dá aos alunos são importantes, e às vezes mais importantes do que o conhecimento da matéria ou as habilidades que você compartilha. Visto que a sua esfera de influência inclui não só os alunos, mas também colegas, administradores, pais e o público em geral, você quer ter a certeza de que o conselho que está oferecendo é biblicamente perfeito.
A melhor maneira de se fazer isso, naturalmente, é certificar-se de que você sabe o que a Bíblia diz sobre os tópicos e questões relevantes para aqueles à sua volta. É importante que eles entendam que embora o seu conselho possa ser filtrado através das suas próprias experiências, ele vem do padrão de vida que é dado por Deus.
Se você já ouviu os seus alunos, mesmo aqueles que se denominam cristãos, ou conversou a respeito de suas crenças, você sabe que há uma mentalidade em ação — uma dose de cristianismo, uma pitada de budismo e uma quantidade liberal de pragmatismo. Quando eles perguntam o que você acha, você deve apresentar uma declaração clara, gentil e amorosa deixando a porta aberta para uma discussão posterior.
E, como sempre, o seu conselho terá mais peso se aqueles que estão à sua volta conhecerem tanto a sua pessoa como as suas palavras: honesto, animador e sempre acreditando no melhor sobre os outros.
Quando as pessoas souberem que você não fala apenas para ouvir a si próprio, mas porque leva a sério os seus princípios, e que as suas crenças alimentam a qualidade do seu trabalho e a sua conduta, você ficará surpreso pela quantidade de indagações que chegarão ao seu caminho. Quando isso acontecer, saiba que Deus está trabalhando, que a luz Dele está brilhando em você, confiando que o Senhor lhe ajudará a dizer as palavras certas no momento certo.”

Graça diária para professores. CPAD. p-303

ATIVIDADES

O mais importante nesta lição é que seus alunos tenham a convicção de que o próprio Deus deseja morar em nosso coração. E quando Ele começa a morar em nós, podemos sentir a sua paz, o seu amor e a sua alegria.
Peça para as crianças fecharem seus olhos. Em seguida, ligue um ventilador de modo que o vento possa soprar sobre todas as crianças. Ainda de olhos fechados, pergunte-lhes se podem ver o vento. Após responderem, pergunte novamente: “Mas vocês estão sentindo o vento, não estão?”
Assim como o vento, não podemos ver Deus, mas podemos senti-lo em nosso coração.


CONSTRUIR NA ROCHA - LIÇÃO 13 JARDIM DA INFÂNCIA


Texto Bíblico: Mateus 7.24-27 I - De professor para professor Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que precisam ouvir e praticar a Palavra do Papai de Deus. A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “praticar”. No decorrer da aula repita a frase: “Eu pratico a Palavra de Deus”. II – Para refletir Os verdadeiros seguidores de Jesus não irão apenas ouvir as Suas palavras, mas praticá-las, permitindo que a mensagem faça diferença em sua vida. Nesse ensino (Mateus 7.24-27), Jesus explicou que o verdadeiro seguidor, que pratica as Suas palavras, é como a pessoa que constrói a sua casa sobre a rocha. Aquele que “constrói sobre a rocha” é um discípulo que ouve e obedece, e não um impostor. Praticar a obediência é construir sobre o sólido alicerce das palavras de Jesus, a fim de enfrentar as tempestades da vida. Mesmo em meio à chuva, à inundação, e aos ventos, o alicerce que estiver sobre a rocha não será afetado. Texto extraído do: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, CPAD III – Regras prática para professores “Você já se perguntou sobre o que a administração está pensando quando designa mais alunos para uma sala de aula, que já está acima da capacidade recomendável? Que tal quando arte e música são os primeiros programas a terem o seu orçamento reduzido? E quem decidiu durante as férias que paredes verde-lagarto estimulavam o estudo? Muitas das decisões que mais irritam e tornam difícil o ato de lecionar são tomadas com pequena ou nenhuma contribuição da sua parte. Com freqüência, você tem certeza de que aquelas decisões foram tomadas por pessoas que possivelmente não poderiam ter lecionado um dia sequer em suas vidas. Não é interessante como o ácido da injustiça pode lhe provocar úlceras sem nenhum efeito notável nos tomadores de decisão? Brevemente, você estará convencido de que enquanto você sofre, eles planejam mais meios de tomar a vida difícil. Nada azeda o doce sabor de ensinar mais rápido do que dar importância às políticas de educação. Seria melhor e mais produtivo para você agradecer pelos incalculáveis benefícios de ensinar. O sorriso na face de uma criança que entende. Uma tentativa de resposta que a capacidade de raciocinar que vai além daquela que os seus alunos tinham em seus anos iniciais de estudo. A mão entusiástica erguida pelo aluno que sabe que você ficará satisfeito com o conhecimento recém-adquirido — um presente seu. O apóstolo Paulo advertiu os crentes romanos sobre as pessoas que conheciam A Deus, mas não o glorificaram como Deus nem foram gratas a Ele. Paulo fala sobre os corações tolos e os pensamentos fúteis que tinham. Elas desperdiçaram seu tempo e talentos para criar e adorar ídolos vãos de madeira, quando poderiam andar com o Deus onipotente. Os professores mais capazes investem suas energias onde sabem que podem fazer diferença - na mente e no coração dos seus alunos.” Graça diária para professores. CPAD. p.69 IV – Boa ideia
Você vai precisar de pedaços de cartolinas, canetinhas hidrográficas, palitos de picolé, fita adesiva e tesoura. Professor desenhe uma casa (uma para casa aluno) na cartolina e escreva o versículo do dia. Solicite às crianças que pintem a casa. Depois com o auxilio da fita adesiva, fixe o palito de picolé no verso da casa.


A sugestão de atividade foi extraída do blog escola bíblica criativa.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A ORAÇÃO QUE ABRIU AS PORTAS DA PRISÃO - LIÇÃO 13 MATERNAL


Texto Bíblico Salmos 121.7


De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que situações podem ser mudadas mediante a oração.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “CUIDAR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Deus cuida de você”.

Para refletir

• “As orações daquele grupo de cristãos foram atendidas como haviam pedido. Mas quando a resposta chegou, eles não creram. Devemos ter pessoas de fé, que crêem que Deus responde às orações daqueles que procuram fazer a vontade dEle. Quando você orar, creia que receberá uma resposta. E quando esta vier, não fique surpreso; seja grato!”.

Adaptado da: Bíblia do Estudante Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, “aprender requer o envolvimento ativo na lição. As crianças envolvidas em fazer suas próprias descobertas experimentam maior retenção. A participação conduz a mudanças de atitude que, por sua vez, motivam os alunos a aplicar a Bíblia em suas vidas” (Kenneth O. Gangel).

Regras Práticas para os Professores

“Perguntas planejadas ajudam as crianças a refletir sobre o que estão fazendo. Não é suficiente que as crianças saibam e entendam um conceito. Elas também devem saber pô-lo em prática. Perguntas habilmente feitas auxiliam as crianças a chegar às suas próprias conclusões” .

Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD

Atividade Manual

Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre.

• Planeje o encerramento do trimestre com festa. Decore a sala de aula com ilustrações referentes ao tema. Espalhe cartazes com os versículos-chave. Prepare um lanche bem gostoso para celebrar o estudo sobre a oração. Aliás, faça uma faixa bem grande com o título do trimestre e algumas figuras.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

CARTAS QUE VIRARAM LIVROS - LIÇÃO 12 JARDIM DA INFÂNCIA

Sugestão de papel de carta para ser usado na atividade da aula.

Texto Bíblico Atos 28.16-31 De professor para professor Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que as crianças aprendam a importância de levar outros a conhecerem a Deus e a Sua Palavra. • Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. • A palavra-chave da aula de hoje é “CARTA”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “As pessoas precisam conhecer a Palavra de Deus.” Para refletir “O livro de Atos aborda a história da Igreja e sua crescente expansão por Jerusalém, Antioquia, Éfeso e Roma, as cidades mais influentes do mundo ocidental. No livro de Atos também são relatados os poderosos milagres e testemunhos dos heróis e mártires da Igreja Primitiva: Pedro, Estevão, Tiago e Paulo. Todo o ministério cristão foi iniciado e mantido pelo Espírito Santo que trabalhou na vida de pessoas comuns (comerciantes, viajantes, escravos, carcereiros, líderes da igreja, homens, mulheres, gentios, judeus, ricos e pobres). Muitos ‘heróis não glorificados’ da fé continuaram a pregar o evangelho, pelo poder do Espírito Santos, por gerações sucessivas, transformando o mundo com uma mensagem invariável: Jesus Cristo é o Salvador e o Senhor de todos os que o invocam. Hoje, nós podemos ser os heróis não glorificados na contínua história da divulgação do evangelho. Nós, cristãos, devemos levar a mesma mensagem ao mundo de nossos dias, de forma que muitos mais possam ouvir e crer!” Trecho extraído de: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD, 2004. Regras Práticas para os Professores “Como nosso Senhor Jesus, observemos com cuidado uma criança, a fim de aprender dela o que vem a ser a educação. Sim, porque a educação, em seu sentido mais amplo, abarca todos os passos e processos pelos quais o infante se transforma gradativamente em um adulto inteligente e bem desenvolvido. Consideremos a criança. Ela tem um corpo humano completo, com olhos, mãos e pés — todos os órgãos de sentido, ação e locomoção —, e, não obstante, está ali sem nada poder fazer. Ri, chora, sente. Tem os atributos de um adulto, mas não os seus poderes.” Extraído dos livro: As Sete Leis do Ensino. CPAD. p.11 Sugestões de Atividade Convide as crianças a escreverem uma carta coletiva com desenhos e/ou palavras para uma criança que esteja no campo missionário com seus pais. Depois, envie-a pelo correio.

ORANDO PELOS DOENTES - LIÇÃO 12 MATERNAL

créditos da imagem na foto.


Texto Bíblico: Atos 9.10-31


De professor para professor

• Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de aprenderem que Deus nos dá coragem.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula é “Coragem”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Papai do céu me dá coragem.”

Para refletir

Paulo era muito zeloso. Ele era um homem apaixonado que mergulhava em tudo o que fazia. Antes de encontrar a Cristo no caminho de Damasco, Paulo (então conhecido como Saulo) perseguiu zelosamente os Cristãos. Depois de sua conversão, vislumbramos em Filipenses 3 o desejo ardente de Paulo para conhecer Cristo mais intimamente. Por todo o livro de Atos, vemos o compromisso intenso de Paulo para levar o Evangelho ao mundo. Nas cartas de Paulo testemunhamos o esforço dele para ver os crentes crescendo em “toda plenitude de Deus”.
O que capacitou Paulo a manter tal fervor espiritual? Ele havia sido capturado pelo amor de Cristo. Jesus era real para ele. Cristo não era apenas uma ideia teológica ou um conceito religioso. Cristo salvou-o e deu-lhe uma missão. A vida de Paulo estava consumida pelo amor de Jesus. Professor, o apóstolo Paulo, mergulhava em tudo o que fazia, quando perseguiu os cristãos ele esmerou-se em fazer, quando se tornou proclamador do evangelho de Cristo nada o fazia desistir. Paulo é um exemplo a ser seguido de dedicação.

Regras Práticas para os Professores

Ter certeza do chamado divino é um detalhe para vencer as dificuldades no serviço a Deus. Por ter essa convicção, Moisés sofreu, no entanto, obteve vitórias extraordinárias. No capítulo 18 do livro de Êxodo, Deus responde às suas orações de um modo maravilhoso.
Não existe melhor Senhor do que o nosso. Com certeza, trabalhar para o Mestre é extremamente recompensador. Aliás, não somente trabalhar para Ele, mas com Ele, pois o Senhor da seara nunca abandona. Deus sempre está conosco.
É comum sentir-se incapaz quando se trata de realizar a obra de Deus. Contudo, tenha certeza de que, apesar de conhecer suas limitações, fraquezas e imperfeições, Deus conta contigo. Portanto, siga em frente! (Texto extraído da Revista Primários – Mestre 3/4, CPAD).

Boa Ideia!

Você vai precisar de cartolina branca, lápis de cor, caneta hidrográfica, palitos de churrasco, fita adesiva e tesoura.
Desenhe e recorte “os olhos”. Escreva o versículo do dia na parte de trás. Entregue às crianças e peça para colorirem. Depois fixe com auxílio da fita adesiva o palito.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O DOM MINISTERIAL E DOM DE PROFECIA - LIÇÃO 12 JOVENS E ADULTOS

Leitura Bíblica:1 Coríntios 12.4-10; 14.1-5

Introdução

I. Os dons espirituais
II. A importância do Amor
III. O dom de Profecia

Conclusão

DONS ESPIRITUAIS: INSTRUÇÃO, EDIFICAÇÃO E CONSOLAÇÃO


Prezado (a) Professor (a), nessa lição é importante você considerar o contexto histórico e religioso da cidade de Corinto. A religião na Grécia antiga era bastante diversificada. Qualquer articulação de linguagem, como impostação de voz, apontando para um suposto “êxtase” era tida como manifestação sobrenatural dos deuses. Sobre este contexto religioso o teólogo americano, Lawrence O. Richards, escreve:

No mundo antigo, palavras articuladas em êxtase eram vistas como sinal de possessão pelos deuses. A epilepsia era uma “doença divina” e o resmungar de sacerdotisas drogadas, em determinados oráculos, como o de Delfos, era considerado transmissão de mensagens dos deuses. Paulo se refere a isso ao observar que, quanto aos pagãos e ignorantes, “deixáveis conduzir-vos aos ídolos, mudos, segundo éreis guiados”.
O problema era que essa atitude em relação ao dom persistiu nos convertidos ao cristianismo. Em decorrência, dons espirituais como os de língua eram considerados por muitos em Corinto como evidência do contato íntimo com Deus. Os portadores desse dom eram mais espirituais. Até mesmo quando seus dons contradiziam as verdades fundamentais do cristianismo, alguns estavam suficientemente espantados para acreditarem neles. É contra esse contexto cultural que Paulo desenvolveu ensinamentos sobre a verdadeira espiritualidade, dons espirituais e o exercício adequado dos dons de línguas.

O texto de 1 Coríntios 12.1-3 denota uma escandalosa influência das religiões pagãs na liturgia de culto da igreja grega. O livre exercício dos dons espirituais em detrimento do “Fundamento dos apóstolos” deixava claro que aquela igreja estava fadada a cair em um exibicionismo egoísta, ilógico e tolo.
Pode uma igreja cristã desenvolver práticas por influências de outras manifestações religiosas? Quando uma comunidade perde o foco do “Fundamento”, da “Comunhão”, da “Oração” e do “Serviço”, tudo contribui, como consequencia natural, Para o distanciamento dos princípios mais básicos e simples do evangelho.
Não há coincidência em o capítulo 13 de 1 Coríntios está inserido entre os capítulos 12 e 14 da mesma epístola. O apóstolo Paulo tem o objetivo de alertar a igreja de Corinto para o fato de a prática espiritual, desprovida do verdadeiro amor, ser caracterizada de pagã e egoísta. O uso dos dons espirituais, com os destaques das línguas e profecias, não tem outro objetivo que a Edificação, Exortação e Consolação do outro. Aquele irmão e/ou irmã, que em sua coletividade formam o “corpo místico de Cristo”, é a razão e o fim para qualquer manifestação do dom espiritual (Ef 4.11-14 cf. 1 Co 14.3).
O corpo é uma das figuras mais importantes na conceituação de Igreja. “... A necessidade de aproximação, relacionamentos interpessoais e fraternais são condições necessárias para o funcionamento dos dons espirituais” . Como o corpo precisa do pleno funcionamento dos órgãos para a vitalidade de sua vida, a igreja precisa daquelas caracteríscas, descritas acima, no exercício de seus dons espirituais, para de fato, ser o “Corpo de Cristo”.
O uso das Línguas (com intérprete) e da Profecia participa de um contexto onde a instrução, o encorajamento e a consolação, são os objetivos centrais na construção de uma vida cristã sadia.
Prezado professor (a), explique ao aluno que onde há desordem, a importância do amor se distancia. Onde há desordem, o desejo egoísta fica patente. Onde, a importância do amor é rechaçada, o uso dos dons não cumpre o seu dever coletivo. A utilização dos dons, na igreja, deve ser exercida no contexto do Amor, visando sempre, a construção de uma vida cristã autêntica através da instrução e encorajamento, a fim de consolarmos uns aos outros.

O FIM VEM - LIÇÃO 12 JUVENIS


Texto bíblico: 1 Tessalonicensses 5.2-6; Mateus 24.21,22


A segunda besta, o falso profeta, opera muitos sinais e milagres (“sinais” no versículo 13 é a tradução da mesma palavra grega (semeia) usada no Evangelho de João para descrever os milagres de Jesus). Na presença dos povos, o falso profeta faz até com que fogo, aparentemente vindo do céu, caia na terra. Trata-se de uma imitação clara do milagre realizado por Elias ao desafiar os israelitas a decidirem entre o Senhor e Baal. Apesar dos sacerdotes de Baal não puderem realizar o prodígio (1 Rs 18.22-34), o Falso Profeta, através do poder de Satanás, o fará. Todos ficarão impressionados. Até mesmo nessa era tão científica, há pessoas ingênuas dispostas a seguir os falsos profetas; são enganadas pelos milagres que não têm por objetivo glorificar a Deus. Os pretensos milagres do Falso Profeta têm por objetivo enganar a humanidade (1 Ts 2.9-12). Mas Israel é advertido em Deuteronômio 13.1-3 a precaver-se contra os falsos profetas que, apesar dos sinais e milagres que operam, leva o povo a desvirar-se da Palavra de Deus. Os tais devem ser considerados impostores. Pois os verdadeiros profetas falam por Deus, e encorajam a servi-lo e a adorar CRISTO.

Texto extraído da obra: A Vitória Final: Uma investigação exegética do Apocalipse. 1. ed., Rio de Janeiro: CAPAD, P. 1995.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MEU DEUS E EU -LIÇÃO 11 PRÉ-ADOLESCENTES


Texto Bíblico: Salmos 23.1-6 O Salmo 23 é, sem dúvida, o mais conhecido e mais querido de todos os salmos. Nenhum outro toca tão profundamente em nossas emoções. Fala de paz e serenidade tão profundas, que nem sequer a ameaça da sombra da morte pode perturbá-las. Aqui não há lugar para dúvidas, preocupações, medo e ansiedade. Não é de se admirar que esse salmo é citado para tranquilizar as almas tanto dos vivos como daqueles que estão morrendo. Há nesse cântico sublime o inspirado conceito da confiança nos cuidados que Deus nos dedica, ilustrado pelo relacionamento entre pastor e as ovelhas. Além desta ilustração principal, há também a que descreve o Senhor como guia do seu povo, e como hospedeiro dos fiéis. O pastor governa, guia alimenta e protege as ovelhas; as ovelhas seguem, obedecem, amam e confiam no pastor. Professor explique aos alunos que aqueles que seguem o Pastor Divino recebem: suprimento, proteção, lugar de repouso, descanso e refrigério. Os que pertencem a Deus de modo especial são chamados suas ‘ovelhas’. Ninguém pode se considerar ovelha do Senhor se a sua natureza não foi renovada mediante a conversão, pois a descrição, que a Bíblia dá de homens não convertidos, compara-os com lobos ou bodes, e não ovelhas. A ovelha pertence a alguém, não é um animal selvagem; seu dono lhe dá muito valor, e frequentemente o preço de compra é muito elevado. Nós somos ovelhas e fomos comprados com o sangue de Jesus. Texto adaptado do livro: Salmos Adorando a Deus com os Filhos de Israel. pp.71,72,74,75, CPAD.

MILAGRES E CURAS - LIÇÃO 11 JUNIORES

Leitura Bíblica: João 2.1-11

CRESCENDO NO CONHECIMENTO

“Jesus principiou assim os seus sinais (2.11), frase que só é observada no quarto Evangelho, é uma introdução adequada para tudo o que vem a seguir.
Nenhum outro milagre contém tanta profecia; nenhum outro, portanto, poderia ter iniciado tão apropriadamente todo o futuro trabalho do Filho de Deus. Pois este trabalho poderia ser caracterizado do princípio ao fim como um enobrecer do comum e uma trans¬formação do inferior; uma transformação da água da vida em vinho do céu.
E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galiléia (1). A época deste acontecimento tem um duplo significado. O primeiro, puramente cronológico, rela¬ciona este acontecimento com a conversa com Natanael. A tradução literal seria "depois do dia seguinte" ou "dois dias depois". A promessa feita a Natanael de que ele veria o céu aberto não poderia demorar a ser cumprida. Foi neste terceiro dia que Jesus... manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele (11).
O milagre aconteceu em Caná, pouco mais de catorze quilômetros ao norte da cidade de Nazaré (ver mapa 1). 2 A designação Caná da Galiléia provavelmente é feita para distinguir este lugar de outra Caná, próxima de Tiro, ou possivelmente para assinalar a mudança de lugar dos acontecimentos, da Peréia para a Galiléia.
Fizeram-se umas bodas. Embora este fosse um acontecimento histórico, as bodas são uma metáfora freqüentemente usada nos ensinos de Jesus sobre a natureza do Rei¬no que há de vir. O Reino é comparado a um casamento real (Mt 22.2). Jesus descreve a si mesmo como o Noivo, e os seus discípulos como convidados (Mc 2.19-20). Em outra ocasião, Jesus é o Noivo e João Batista é o amigo ou "padrinho" (3.29). Em outro exemplo do Novo Testamento, a Igreja é a noiva e Cristo é o Noivo (2 Co 11.2; Ap 21.2). Em uma metáfora ampliada, Paulo fala da Igreja como a noiva de Cristo (Ef 5.22-32).”

Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD. p.42

ATIVIDADES

Vivemos uma época em que na maioria das igrejas não observamos muitas curas e milagres acontecerem. Portanto, é importante deixar claro para as crianças que o Senhor Jesus tem poder para fazer grandes coisas, pois Ele continua o mesmo. Enfatize que Deus é capaz de realizar coisas que são impossíveis aos homens.
Uma atividade interessante para esta aula seria realizar uma entrevista com um irmão ou irmã da igreja que tivesse recebido uma cura ou um milagre. Convide-o antecipadamente e, no domingo, leve-o para a sala de aula para encerrar a lição.
É bom que você prepare um roteiro de perguntas para iniciar a entrevista, pois geralmente as crianças ficam tímidas no começo e vão se soltando aos poucos. Então, aí vão algumas sugestões de perguntas:

1. Há quanto tempo vc é crente?
2. Qual era a sua doença?
3. Como vc descobriu que estava doente?
4. Onde vc foi curado?
5. Quando vc foi curado?
6. Há quanto tempo vc foi curado?

AJUDANDO OS IRMÃOS DA IGREJA - LIÇÃO 11 PRIMÁRIO


Texto Bíblico: Atos 4.32-37 A paz do Senhor Jesus, queridos professores da Classe de Primários! CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO “3.3.3. A Comunidade Batizada com o Espírito Pratica a Comunhão (4.32-¬5.16). Depois da narrativa da primeira prisão dos apóstolos, Lucas volta a atenção uma vez mais para a confrontação interna da igreja (cf. At 2.42-47). A unidade dos crentes e o ato de compartilharem os bens com os necessitados mostram a presença con¬tínua do Espírito Santo. Esta passagem tam¬bém apresenta Barnabé. O espírito de ge¬nerosidade deste homem coloca-o em con¬traste com a conduta de Ananias e Safira. A exposição da intenção enganosa do ca¬sal, a comunhão que os discípulos têm e a proclamação poderosa da ressurreição de Cristo são os resultados da presença do Espírito. A generosidade de Barnabé e o incidente de Ananias e Safira também mostram ouso adequado e inadequado das possessões. 3.3.3.1. Propriedades São Vendidas e Distribuídas (4.32-35). Unidade e ge¬nerosidade prevalecem entre os crentes (cf. a expressão "um o coração e a alma"). No pensamento judaico, o "coração" (kardia) não é apenas o centro dos afe¬tos, mas também do pensamento inte¬lectual, e a "alma" (psyche) é o lugar da vida e da vontade. Uma distinção rigo¬rosa e pronta entre as duas palavras é impossível. Assim, "o coração e a alma" se referem ao centro da personalidade, que determina a conduta da pessoa. Apesar de serem numerosos, os crentes permanecem unidos em propósito e devoção ao Senhor. Não há divisão, cisma e dis¬sensão entre eles. Estes crentes também estão dispostos a usar algumas de suas possessões para aliviar as necessidades dos outros. O amor fraterno criado pelo Espírito Santo os incita a considerar o bem¬ estar dos necessitados entre eles. É significativo que a palavra "poder" seja descrita como "grande" (v. 33), indicando a manifestação do poder de Deus em si¬nais e prodígios. Milagres acompanham e confirmam a pregação dos apóstolos so¬bre a ressurreição de Cristo, da mesma maneira que milagres acompanharam o ministério de Jesus. Ao mesmo tempo, Deus derra¬ma "abundante graça" na comunidade de crentes (v. 33), significando que são rega¬dos com ricas bênçãos. A evidência da graça divina é vista na pregação e no alívio das necessidades materiais dos pobres. O ideal do Antigo Testamento de que não devesse haver pobres entre os israe¬litas (Dt 15.4) é percebido na Igreja pela generosidade dos membros com suas ri¬quezas. À medida que as necessidades surgem de tempo em tempo, aqueles que estão em melhor situação vendem a pro¬priedade e trazem a renda aos apóstolos. A expressão "depositavam aos pés dos apóstolos" (v. 35; At 5.2) indica que os apóstolos estão sentados e, talvez, ensi¬nando. A frase também revela autorida¬de, pois à medida que o dinheiro lhes é entregue, eles servem de autoridades administrativas para sua distribuição a cada pessoa de acordo com a necessidade.” Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.p.649 ATIVIDADES Vivemos numa época de grandes mobilizações de solidariedade em favor do próximo, no entanto, nunca fomos tão egocêntricos e individualistas. Muitas vezes aqueles que estão perto de nós encontram-se carentes de algo: alimento, roupa e até mesmo carinho. Por isso, convido você, professor, a planejar alguma atividade solidária que envolva todos os alunos. Quem sabe visitar alguma comunidade carente próxima à igreja, a fim de levar para as crianças brinquedos, que poderiam ser confeccionados por seus alunos utilizando sucata. Para valorizar o presente, sugira às crianças que façam um embrulho bem bonito e colorido. Além disso, seria legal também elaborar um cartão contendo uma mensagem e um desenho produzido por elas.

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com