segunda-feira, 20 de junho de 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

CONSERVANDO A PUREZA DA DOUTRINA PENTECOSTAL - LIÇÃO 12 JOVENS E ADULTOS

Texto Bíblico: 2 Timóteo 4.1-4; 2 Pedro 2.1-3

INTRODUÇÃO

I. FALSOS DOUTORES E PROFETAS
II. A SUTILEZA DE SATANÁS NO FIM DOS TEMPOS
III. A IGREJA É A GUARDIÃ DA SÃ DOUTRINA











Antes de tudo, é preciso advertir que o assunto da verdade é tema muito amplo; os pontos que se seguem são observações fundamentais, que requerem um estudo mais extenso. Nas Escrituras, a palavra “verdade” retém primeiro seu sentido comum, natural. Neste caso, suas acepções básicas agrupam-se sob aspectos intelectuais e morais: “realidade”, “exatidão”, “genuinidade”, “legitimidade”, “validade”, “confiabilidade”, “sinceridade”.

Entretanto, nas Escrituras, palavras de uso comum adquirem significados especiais, elevados, pelo fato de constituírem os meios materiais de comunicação da revelação divina. Deus, querendo dar ao homem o conhecimento necessário dos grandes fatos relativos à sua salvação, agradou-se transmiti-los por palavras, que assumiram significados novos. Para além de seu uso normal, a verdade passou a acumular significados que remetem à esfera espiritual, relacionados diretamente com a revelação de Deus.

Em sentido teológico, a verdade refere-se, em primeiro lugar, ao próprio Deus. A verdade, inclusive, é um de seus atributos, pelo qual se afirma que Ele é absolutamente verdadeiro, em si mesmo e em tudo quanto declara. Esse sentido da verdade estende-se, então, à realidade espiritual; se, em seu uso comum, a verdade relaciona-se com a realidade, em seu uso especial relaciona-se com a realidade das coisas espirituais e eternas. A verdade, em termos teológicos, também se refere à revelação divina; com revelação, queremos dizer o ato pelo qual Deus dá ao homem conhecimentos, dele e de toda realidade espiritual, que lhe seria impossível alcançar por quaisquer outros meios (Mateus 11.25,26). Então, como acontece com a revelação, a verdade refere-se igualmente a Jesus Cristo, a Palavra divina, o Revelador do Pai (João 1.18); por ser o Filho do Pai, Ele não somente revela a verdade, mas Ele é a verdade mesma. Por fim, a verdade refere-se ao próprio registro da revelação divina, as Escrituras Sagradas; a verdade outrora revelada foi, por último, colocada na forma escrita, e este registro inspirado corresponde agora aos livros de nossa Bíblia. Pelo fato de as Escrituras representarem a forma escrita da revelação, consequentemente o conceito de verdade abrange todas as doutrinas ou ensinamentos que derivam dela.

Considerando estes pontos, concluímos que a verdade inclui os grandes fatos relativos à revelação divina, seu conteúdo e seus meios, desde o conhecimento de Deus até o registro de sua revelação: Deus (que é a verdade) revela-se (apresenta a verdade acerca de si mesmo) ao homem por seu Filho, Jesus Cristo (que é a verdade), e sua revelação constitui os escritos produzidos sob a santa inspiração, a Palavra de Deus (que é a verdade).  

Definida conforme nossa descrição, a verdade não pode ser alcançada pelo homem, no uso de suas faculdades naturais. Evidentemente, esses sentidos especiais do termo só podem ser apreendidos mediante revelação divina; por serem sentidos espirituais, só podem ser assimilados por uma mente em condições espirituais adequadas, iluminada pelo Espírito Santo. Em outras palavras, a compreensão da verdade, em suas várias referências espirituais, requer antes o conhecimento da verdade (João 17.3). 

DISCIPLINA,PRECISAMOS DELA? - LIÇÃO 12 JUVENIS



Texto bíblico: Provérbios 3.1-12

Prezado professor, lição dessa semana desenvolverá um tema muito importante para a Igreja de Cristo: a disciplina. Após esta aula o seu aluno deverá:

• Conscientizar-se de que precisamos de disciplina se queremos viver de modo a agradar a Deus. 
• Compreender que Deus disciplina e corrige aqueles que Ele ama.
• Agradecer a Deus pelo seu amor em nos corrigir.  

Desenvolva a lição 12 deste trimestre buscando alcançar os três objetivos propostos acima. 

A primeira parte da lição expõe o conceito de “disciplina”. Uma palavra que denota o alvo da disciplina é o ENSINO. Para obtê-lo é preciso desenvolver hábitos rigorosos com o objetivo de apreender o que está sendo ensinado. A este processo educativo, da criação de novos hábitos, denominamos DISCIPLINA.
Na obra “Disciplina do Homem Cristão”, editada pela CPAD, o autor Kentes Hughes descreve exemplos de disciplinas que fizeram de um homem um gênio da oratória. Ele narra:
 
Em nossa época, Winston Churchil foi proclamado, com justiça, o orador do século, e poucos dos que ouviram seus eloquentes discursos discordariam. Menos, ainda, suspeitariam que ele pudesse ser qualquer outra coisa, menos “natural”. A verdade é que Churchill tinha um defeito de dicção no ss que o tornava alvo de muitas anedotas e resultava em sua falta de habilidade para ser espontâneo, ao falar em público. Ainda assim, ele ficou famoso por seus discursos e observações oportunas de improviso.

Na realidade, Chuchill escrevia tudo e exercitava! Ele coreografava até as pausas [...]. As margens de seus manuscritos levavam anotações, antecipando os “aplausos”, “silêncio”, “aplausos prolongados” e até a “ovação de pé”. Feito isto, ele ensaiava infinitamente diante do espelho, moldando suas respostas mordazes e expressão facial. F.E.Smith dizia: “Winston passou os melhores anos de sua vida escrevendo improvisos”. Um orador natural? Talvez. Um homem com um duro trabalho naturalmente disciplinado! [grifo nosso]
E assim acontece com qualquer área da vida1.

Prezado professor, conclua essa primeira parte da lição dizendo que não surgem gênios sem disciplina. A disciplina levada a sério forja a genialidade. Diga aos alunos que o principal papel da disciplina é pedagógico. Ele tem o objetivo de educar, ou reeducar, a pessoa para alcançar o alvo almejado. 

Se o contexto da disciplina envolver pecado, o objetivo não é outro, se não, auxiliar o pecador a ser reconduzido à comunhão dos santos a fim de que sua alma seja completamente sarada e ele volte a sentir a alegria da salvação. Assim, a pessoa estabelece o propósito de não mais pecar! 

______________________________________________
1 HUGHES, R. Kent. DISCIPLINAS DO HOMEM CRISTÃO. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 05. 

TRÍPLO MINISTÉRIO - LIÇÃO 12 ADOLESCENTES



Texto Bíblico: Mateus 9.27-36

O Salvador mão na massa

Um professor de ciências elementar era um rapaz que colocava a “mão na massa”. Ele ministrou a sua aula mais convincente em paleontologia enterrando um modelo em tamanho natural de um esqueleto de T-Rex, a um metro de profundidade em um campo. Cuidadosa e metodicamente, mas sempre com um elevado senso de descoberta, ele ensinou seus alunos como conduzir uma  autêntica escavação.

Para um exame do espaço sideral, esse mesmo professor ajudou aos seus alunos a construir um centro de comando e controle de naves espaciais na sala de aula [...].
[As lições de Jesus resultaram em exemplos práticos poderosos.] Quer estivesse alimentando uma multidão a partir de poucos pães e peixes, quer transformando água em vinho, Ele sempre foi cuidadoso em acompanhar os seus seguidores, de forma paciente e compassiva, ensinando-os a confiar, esperar, a “cavar um pouco mais fundo” no tocante a crer no Pai. Todos os seus sentidos estavam empenhados, quer Ele ensinasse no Templo quer escrevesse na areia.

Muitos líderes religiosos daqueles dias não foram  capazes de comover as pessoas porque a sua religião era arrogante e inacessível, e sua mensagem era de condenação. Mas Jesus, o filho de um carpinteiro, era o Messias que colocava a “mão na massa”. Pelo fato de receber os seus discípulos para comerem e orarem com Ele, e tocarem as suas cicatrizes sacrificiais, Ele chegou até eles. Para que uma criança [adolescentes] retenha a maior parte do que lhe é ensinado, o professor deve envolver toda a inteligência dessa criança [adolescente]. Uma experiência prática deixa uma impressão duradoura. Quando os seus alunos trabalharem ao seu lado, virem a alegria em seu rosto e ouvirem o entusiasmo em sua voz, você os alcançara de um modo novo e maravilhoso.” Graça Diária para Professores – CPAD.

Colocando a mão na massa 

Divida a classe em grupos, entregue a eles folhas e canetas. Peça a eles para escolherem e escreverem na folha um louvor que gostem e que conheçam toda a letra. Observe para que não haja repetição dos louvores.

]Após a escolha comente que o ministério de Jesus era triplo: Ele ensinava, curava e libertava os oprimidos. 

Peça para eles aproveitarem a melodia da canção escolhida e construírem uma nova letra (uma paródia). A canção deve falar de Jesus e de seu ministério terreno. Se possível peça a ajuda de um instrumentista para orientá-los. Observe se não há discordância com a Palavra de Deus.
Converse com o superintendente da EBD sobre essa tarefa e, aproveitando que é o encerramento do trimestre,peça um tempo para seus alunos se apresentarem para toda a igreja no próximo domingo.

PRIMEIRO EU! - LIÇÃO 12 PRÉ-ADOLESCENTES



Texto Bíblico: Gênesis 26.12-14,16; 37. 4,5


Na infância há uma dificuldade em dividir a bolacha, os amigos, a atenção e etc. Há o desejo de termos brinquedos ou roupas idênticas aos dos colegas. Acreditamos ser natural, ser “coisa” de criança e negligenciamos na correção. E assim formamos adultos egoístas e invejosos. 

A pessoa é egoísta e invejosa não tem o Fruto do Espírito. “A pessoa que tem amor não é invejosa. A pessoa amorosa não tem inveja ou ciúmes do sucesso dos outros. Ela se alegra quando coisas boas acontecem aos colegas de trabalho, aos cristãos ou até aos inimigos. Ela não cobiça o que pertence ao próximo” (Êx 20.17).

“A pessoa que tem amor não busca os seus interesses. Ela é altruísta. Não é interesseira, mas alegremente abre mão dos seus direitos. Jesus disse: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (At 20.35). Fruto do Espírito - Antonio Gilberto (CPAD)

Boa Ideia

Você vai precisar de balões (bexigas), quadro e tiras de papel.
Passo a passo

1 - Trace uma linha horizontal dividindo o quadro em duas colunas. Em cada coluna escreva um dos adágios populares “Farinha pouca, meu pirão primeiro” e “O que a ferrugem faz ao ferro, a inveja faz o homem”. 

2 - Nas tiras de papel escreva nomes de personagens bíblicos que foram acometidos desses sentimentos ruins. Dobre e coloque dentro dos balões e depois os infle. Ex: Caim, Saul, Acabe, Ló e etc.

3 - Pergunte aos alunos o que eles entendem sobre estas frases e que sentimentos estão evidenciados. Após as respostas, explique que esses sentimentos o egoísmo e a inveja, não podem existir em nossas vidas. Eles não agradam a Deus e por serem pecado nos afastam dEle.
4- Peça a alguns alunos para estourarem os balões e lerem em voz alta os nomes dos personagens. 

5 – Ajude-os contando a situação em o personagem passou, para que eles possam separar os egoístas dos invejosos. Ex: Caim ficou irado porque Deus aceitou o sacrifício oferecido por seu irmão Abel e rejeitou o seu. 

6 – Depois eles devem escrever os nomes no quadro de acordo com os adágios.

7 – Explique que esses sentimentos produzem sofrimento e consequência terríveis. Converse com eles o que ocorreu com cada personagem.

PROTEGIDO DIA E NOITE - LIÇÃO 12 PRIMÁRIO





Texto bíblico: Êxodo 13.17-22

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“Nem sempre Deus trabalha da maneira que pensamos ser melhor. Ao invés de guiar os israelitas pela rota direta à Terra Prometida, Deus preferiu guiá-los por um caminho mais longo, a fim de evitar o confronto com os filisteus. Se Deus não o conduzir pelo caminho mais curto até o seu objetivo, não reclame ou resista. Siga-o com disposição e confie que Ele o guiará com segurança através dos obstáculos invisíveis. Ele pode ver o fim de sua jornada desde o início, e certamente conhece a melhor e mais segura rota.

Deus concedeu aos hebreus as colunas de nuvem e de fogo para que eles soubessem que a presença de Deus os acompanharia dia e noite durante a jornada para a Terra Prometida. O que Deus nos tem oferecido para que possamos ter esta mesma certeza? A Bíblia — algo que os israelitas não possuíam. Busque a Palavra de Deus para assegurar-se da presença Dele. Assim como os hebreus olhavam para aquelas colunas, também podemos ler a Palavra de Deus de dia e de noite para sabermos que Ele está conosco e nos ajuda em nossa jornada.

As colunas de nuvem e de fogo constituem exemplos de teofania — uma manifestação física de Deus. Desse modo, Deus iluminou o caminho de Israel e o protegeu dos inimigos. Também providenciou segurança e controlou os movimentos do seu povo, inspirando o ardente zelo que este deveria ter pelo seu Deus. ”(Bíblia de Estudos Aplicação Pessoal, CPAD, pp.101-103). 

ATIVIDADE

Para introduzir o tema da aula de hoje a respeito da proteção de Deus. Abra um guarda-chuva grande e fale para as crianças que vamos fazer de conta que está chovendo. Faça-lhes um convite: “Quem não quiser se molhar venha para debaixo do guarda chuva!” (Deixe que eles se apertem junto a você para se proteger da chuva). Converse com eles que debaixo do guarda chuva todos estão protegidos. Ninguém vai se molhar.  Mostre o cartaz da frase do dia. Leia para eles e mostre que assim como o guarda chuva serviu para nos proteger da chuva, Deus nos protege de tudo que quiser nos perturbar em nossa vida. A história que vamos contar vai mostrar como Deus sempre estava protegendo os israelitas no deserto.

HEIN?! - LIÇÃO 12 JUNIORES



Texto bíblico: 1 Samuel 3

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“O relato da rápida resposta de Samuel ao que ele julgou ser a voz de Eli, e o reconhecimento de Eli de que Deus falava com o rapaz, é uma das histórias favoritas do Antigo Testamento. Samuel ainda não conhecia o Senhor (7) – em hebraico, yada, ‘conhecer’, significa mais que o conhecimento intelectual (cf. comentário sobre 2.11). Implica em conhecimento pessoal. Até agora, Deus não tinha aparecido a Samuel com visões proféticas, embora o Senhor o preparasse para o lugar que deveria ocupar.

Em resposta às palavras de Samuel, Fala, Senhor, porque o teu servo ouve (9-10), ao quarto chamado do Senhor, Deus disse as primeiras palavras proféticas ao jovem. A esta altura nós podemos perceber a disposição para ouvir como uma condição para as palavras posteriores de Deus (cf. At 26.14-18). Aparentemente, houve algum tipo de aparição visual, pois o texto afirma, veio o Senhor, e ali esteve (10) — em hebraico, yatsab, ‘esteve’, tipicamente quer dizer ‘apresentar-se perante’. A mensagem era similar àquela trazida pelo homem de Deus, sem referência de nome, em 2.27-36, exceto que anunciava a proximidade da época do julgamento na casa de Eli. Vou eu a fazer (11) significa literalmente: ‘Eu estou fazendo’. Os acontecimentos já naquela ocasião modelavam aquilo que proporcionaria o cumprimento das predições feitas previamente. Inúmeras traduções posteriores trazem ‘Eu irei fazer’. Tinirão ambas as orelhas (11) era uma expressão comum que significava ouvir com horror e medo (cf. 2 Rs 21.12; Jr 19.3).

‘Ouvindo o chamado de Deus’ é o tema dos versículos 1-10. As principais verdades: (1) Deus está sem silêncio quando a Sua Palavra não é conhecida, 1; (2) O chamado de Deus pode ser confundido, 2-7; (3) A Palavra de Deus é transmitida quando os seus servos ouvem, 8-10.” (Comentário Bíblico Beacon, vol.2, CPAD, p.185).
 
ATIVIDADE

Em continuidade a nossa gincana e aproveitando a aula de hoje que fala sobre o episódio da vida de Samuel em que Deus fala com ele, sugiro que você proponha a seguinte tarefa aos alunos:

Eles terão de trazer para a sala de aula o meio de comunicação mais antigo que puderem. O grupo que trouxer o mais antigo obtém a vitória.

Aproveite também para introduzir a aula com esta gincana e discorrer um pouco a respeito dos meios que os homens utilizam para se comunicar uns com os outros. Pergunte-lhes se podem citar alguns deles e explicar como funcionam. Esta atividade funcionará como um excelente gancho para introduzir o assunto desta aula.



Sugestão de marca-página para entregar ao final da aula:

quinta-feira, 16 de junho de 2011

DEUS FAZ MILAGRES! - LIÇÃO 12 JARDIM DA INFÂNCIA





Palavra-chave

Leitura Bíblica Êxodo 16.11-17

I. De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que Deus continua a realizar milagres.

• É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “MILAGRE”. Durante o decorrer da aula diga: “Deus pode realizar milagres.”

II. Saiba Mais 
As Escrituras retratam Deus como um ser Todo-Poderoso (Jr 32.17). Ele tem poder para realizar milagres. O Deus a quem servimos tem força abundante (Sl 147.5) e tem poder e força incomparáveis (2 Cr 20.6; Ef 1. 19-21). Ninguém pode segurar a mão dEle (Dn 4.35). Ninguém pode impedi-lo (Is 43.13) ou invalidá-lo (Is 14.27). Nada é impossível (Mt 19.26; Mc 10.27; Lc 1.37) ou muito difícil para Ele (Gn 18.14; Jr 32.17,27). Podemos descansar serenos com o conhecimento de que o nosso Deus Todo-Poderoso tem tudo sobre o seu controle. 

Extraído de O Cristianismo Segundo a Bíblia, Ron Rhodes, CPAD.

II. Conversando com a professora 

A imitação é um traço acentuado na criança, e esta tendência a imitar contribui para a construção do seu caráter. Pois, conforme expressa o pastor Antonio Gilberto, “essa é a época áurea da formação dos hábitos como oração, obediência, freqüência aos cultos, contribuição, assistência caritativa e filantrópica, etc. A vida é uma série de hábitos, bons ou maus. Os que moldarão a vida serão formados na primeira infância, precisamente até os quatro anos. Toda construção começa pelo alicerce, e aqui temos o alicerce da vida – 1a infância. Passada esta fase, não volta mais” (Manual da Escola Dominical, CPAD).

A criança não é imitadora apenas socialmente, mas também no âmbito espiritual. A atitude dos adultos, principalmente dos pais e professores da Escola Dominical, exerce sobre ela uma forte influência. Copia o modo como o pai segura a Bíblia, a maneira da mãe sentar-se na igreja, o jeito como os pais oram, as expressões da professora ao adorar a Deus, etc.

Cientes disto, queridos professores, sejamos imitadores de Cristo, para que ao sermos imitados por nossos pequeninos, contribuamos para a sua boa formação espiritual. (Marta Doreto)

Sugestões de atividades:

Peça aos alunos para colorir o desenho e depois colar pedacinhos de algodão nos floquinhos de maná.






DEUS DÁ AMIGOS - LIÇÃO 12 MATERNAL

Palavra - Chave


Texto Bíblico Atos 18.1-3, 18,19

De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de agradecer a Deus pelos amigos. Aproveite a oportunidade para ensinar aos pequeninos que precisamos saber escolher nossos amigos. Explique que podemos ter muitos amigos, mas Jesus deve ser o nosso melhor Amigo.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “AMIGO”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Deus nos dá amigos”. 

Para refletir

•  Áquila e Priscila tinham o dom da amizade. E você tem sido um bom amigo?   Como você tem tratado aquela jovenzinha que começou a trabalhar no departamento infantil? E aquele seminarista recém formado? Você tem visto neles um instrumento de Deus, com uma missão particular, ou tem sucumbido ao ciúme de sua vitalidade? Tem incentivado, e procurado suprir o que lhes falta ministerialmente, ou tripudiado de sua inexperiência?
Apolo, por seu turno, aceitou com humildade a instrução do casal fabricante de tendas. Imagine, o discípulo do grande historiador judeu, Filo, sentado aos pés de Priscila, numa época em que a mulher ocupava posição inferior, até mesmo na igreja. Ele não deixou que o despeito o cegasse, como sucede a muitos; antes, reconheceu nela uma estudiosa das Sagradas Escrituras, dotada de discernimento espiritual, apta a ser uma cooperadora do evangelho e a fazê-lo compreender melhor a verdade. 

Você, que está iniciando o seu ministério, faça como Apolo: não perca a oportunidade de adquirir sabedoria e conhecimento, mesmo que venham de alguém aparentemente sem importância. (Marta Doreto)

Regras Práticas para os Professores 

Uma das mais importantes aprendizagens infantis durante o maternal se encontra na área sócio-emocional. Um bom desenvolvimento contribui para outros tipos de aprendizagens. E, por outro lado, o resultado mais importante de outras aprendizagens pode ser a contribuição para o desenvolvimento sócio-emocional de um indivíduo.

Nessa faixa etária, a criança é  em grande parte um indivíduo autônomo, nos primeiros estágios de se tornar uma criatura social. Seu mundo egocêntrico começa a se abrir um pouco e de maneira crescente passa a perceber os outros. Embora não seja verdadeiramente sensível às necessidades dos outros, pode ser ensinado de várias formas a responder aos outros. As experiências em grupo são valiosas para as crianças nesse estágio de desenvolvimento.  

Extraído de: Como Ensinar Crianças do Maternal, Ruth Beechick. Rio de Janeiro, CPAD

Atividade Lúdica

Sente-se com as crianças em círculo no chão da classe. Mostre os visuais e faça pequenos comentários sobre o mesmo. Depois faça algumas perguntas sobre os amigos. Pergunte: “Quem são seus melhores amigos?” “O que eles fazem por você?” “De que maneira Jesus é um bom amigo?” “O que Ele faz por você?



Sugestões de atividades:


Imagens do google - smartkids


ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com