sábado, 26 de dezembro de 2009

LANÇAMENTO CPAD

O Caminho para o Céu

Revista para classe de visitantes não crentes

Revista destinada aos não crentes que frequentam ou visitam a Escola Dominical. Tendo por finalidade a evangelização, alcançar pessoas com a mensagem do evangelho e levá-las a um compromisso com Jesus Cristo como Salvador.
Neste 2º trimestre de 2009, estudaremos o tema: O Caminho para o Céu
Comentarista: Equipe do deptº de Educação Cristã

SUMÁRIO DA LIÇÃO:
1- Deus se importa comigo?
2- Qual a origem do homem?
3- A Bíblia é a Palavra de Deus?
4- Quem é Jesus?
5- O Céu existe?
6- O Inferno existe?
7- Como posso vencer os meus pecados?
8- Por que é errado adorar ídolos?
9- É possível tornar-me filho de Deus?
10- O que significa aceitar a Jesus?
11- Qual o real significado do batismo?
12- O que é a Santa Ceia?
13- Existe uma maneira correta de se viver?

LIÇÕES INFANTIS PARA O 1º TRIMESTRE DE 2010

Jardim da Infância Aluno - 1º trim/2010

1º Trimestre de 2010

Voltada para a criança de 5 e 6 anos, a revista Jardim da Infância a cada trimestre, por meio de belas ilustrações para pintar, cortar e colar, permite que a criança se familiarize com as figuras que compõe o universo da Bíblia Sagrada.
Totalmente reformulada de acordo com orientação pedagógica e didática, com conteúdos didáticos atualizados, utilizando a Nova Tradução na Linguagem de Hoje e um mascote, que acompanhará o estudo semanal da criançada.

Primários Aluno - 1º trim/2010


1º Trimestre de 2010

Voltada para crianças de 7 e 8 anos, possui várias ilustrações e exercícios que aliam o conhecimento bíblico à alfabetização.
Totalmente reformulada de acordo com orientação pedagógica e didática, com conteúdos didáticos atualizados, utilizando a Nova Tradução na Linguagem de Hoje e um mascote, que acompanhará o estudo semanal da criançada.

DAVI-UM HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS. LIÇÃO 13 JOVENS E ADULTOS

Texto Bíblico: 1 Samuel 13.13,14; 16.11,12; Salmos 89.20


A nossa cultura ocidental tem por hábito cultuar os seus heróis. Somos uma sociedade carente e dependente de heróis. Os heróis idealizados em nossos inconscientes são seres perfeitos e capazes de se manter imunes ao erro. Todavia, essa nossa forma de pensar sofre um duro contraste quando posta diante da cultura judaico-cristã. A Bíblia está cheia de histórias de grandes líderes, estadistas, guerreiros e príncipes, porém a forma como ela apresenta suas vidas e obras está bem longe daquele modelo que estamos habituados a ver. Isso fica bem claro quando analisamos a vida de Davi.

Davi, mais do que qualquer outro homem no Antigo Testamento, embora tenha desenvolvido as habilidades e qualidades de um herói, não pode ser identificado como tal. Davi possuía muitas virtudes como a própria Escritura deixa claro, mas, por outro lado, estava cercado da mesma forma de muitos erros. Davi acertava, mas também errava. Mas Davi é o único na Bíblia chamado de “o homem segundo o coração de Deus” (At 13.22). É no coração desse homem que jaz o seu grande segredo, Matthew Henry (1996, vol.2, p. 286) destaca: “Deus olha o que está no coração, Ele o conhece. Nós podemos dizer como os homens são vistos, mas Deus pode dizer como eles são. Os homens veem com os olhos (esse é o sentido da palavra original) e ficam contentes com o que aparece diante de si, mas Deus olha o coração e vê os pensamentos e intenções. Ele julga os homens por ele”. Por sua vez, o léxico grego de Kittel (2006, vol. 8.p. 482) sublinha que “como um testemunho de fé (Hb 11.32) Davi cantou louvores a Deus nos Salmos, e como um profeta ele predisse a salvação futura (Mc 12.36; At 1.16;13.35). O próprio Deus falou através de Davi (Hb 4.7). O Espírito Santo falou através de seus lábios (At 1.16; 4.25;13.35). Davi era inspirado pelo Espírito Santo (Mc 16.36).

Davi era um homem espiritual, mas humano. Um guerreiro forte, mas ao mesmo tempo um líder quebrantado (Sl 34.18). Um homem que sabia pensar e ao mesmo tempo chorar (2 Sm 12.22). Davi às vezes se mostra extremamente racional e em outras horas um homem altamente emocional.

Ele não era um anjo, ou um semideus ou ainda um dos heróis antigos, mas um homem que amava a Deus mesmo com todas as suas fragilidades.

Por sermos humano como Davi, devemos aprender com a sua história para não cometermos os mesmos erros dele.

Bibliografia: GONÇALVES, José. et. al. Davi, As vitórias e as Derrotas de um Homem de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.

PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO PARA COLORIR.

Fonte: escola dominical .net

SEJA DIFERENTE AJUDE. LIÇÃO 13 PRÉ ADOLESCENTE



Texto Bíblico: Lucas 10.30-35

Na Parábola do Bom Samaritano, o Senhor Jesus nos ensina uma grande lição sobre o amor ao próximo. De que adianta frequentar a igreja e ostentar o título de cristão, se não amamos o nosso próximo? O amor é a essência da nossa vida espiritual; nossa religiosidade torna-se vã.

O Samaritano esqueceu-se de si mesmo para ajudar o homem ferido. Tudo ficou para trás: a viagem, os negócios, o perigo de assaltantes, só para ajudar aquele homem ferido. Jesus também fez o mesmo por nós. Ele deixou o céu e veio à terra para salvar o que estava perdido, doente e ferido. O samaritano não quis saber quem era o necessitado, sua religião, sua nação. Quando temos o amor de Deus servimos bem a todos, sem interesse em qualquer recompensa.

O bom samaritano foi movido pela compaixão. Sentiu o que se passava como se fosse com ele mesmo ou com um dos seus conhecidos. O samaritano era estrangeiro, porém generoso, servia com dedicação a qualquer um. Pagou do seu bolso ao hospedeiro com dois denários, uma quantia razoável ao salário de dois dias. É maravilhosa a harmonia da revelação divina aqui. Dois denários era exatamente o resgate de uma pessoa quanto ao tributo do Templo, que era de meio siclo (Ex 30.12,13). Ora, meio siclo hebreu equivale a dois denários romanos do tempo de Cristo. Portanto, o ato do Bom Samaritano está relacionado figuradamente à redenção da alma.

Texto adaptado da: Revista de Pré-Adolescentes, nº6 CPAD

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

VIDEO DA LIÇÃO 12


DAVI E SEU SUCESSOR

INTRODUÇÃO

“Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos ao redor; portanto, Salomão será o seu nome, e paz e descanso darei a Israel nos seus dias. Ele edificará uma casa ao meu nome, e me será por filho, e eu lhe serei por pai, e confirmarei o trono de seu reino sobre Israel, para sempre”(ICr 22.9,10). Na monarquia era comum o filho mais velho reinar após a morte do rei (pai), a sucessão de Davi não se deu dessa forma; pois, tanto Deus, como o próprio Davi, haviam escolhido a Salomão para reinar sobre Israel. O sucessor de Davi deu continuidade à linhagem davídica de onde mais tarde viria Jesus para salvar a humanidade perdida.

SALOMÃO, O SUCESSOR DE DAVI

O nome Salomão ou Shlomô (em hebraico: שלמה, deriva da raiz Shalom, que significa "paz", tem o significado de "Pacifico". Foi adicionalmente chamado de Jedidias (em árabe سليمان Sulayman) pelo profeta Natã, nome que em hebraico significa "Amado de IHVH". (IISm 12.24,25). Foi quem ordenou a construção do Templo de Jerusalém, no seu 4.º ano, também conhecido como o Templo de Salomão, levado a efeito por Hiram Abiff, segundo a Bíblia, em Reis e em Crônicas. Depois disso, mandou construir um novo Palácio Real para o Sumo Sacerdote, o Palácio da Filha de Faraó, a Casa de Cedro do Líbano e o Pórtico das Colunas. A descrição do seu Trono era exemplar único em seus dias. Mandou construir fortes muralhas na cidade de Jerusalém, bem como diversas cidades fortificadas e torres de vigia. Salomão se notabilizou pela sua grande sabedoria, prosperidade e riquezas abundantes, bem como um longo reinado sem guerras. Foi após a sua morte, que ocorreu a divisão das tribos de Israel, originando o Reino de Judá (formado por duas tribos), ao Sul, e o Reino de Israel (formado pelas dez tribos), ao Norte. (Wikipédia)


O CONSELHO DE DAVI PARA SALOMÃO


Seja forte - Dirigir a nação não deveria ser coisa para frouxos, para fracos. Com certeza situações de alta tensão iriam ocorrer. Mas creio que o “ser forte” tinha uma conotação mais forte na vida e nas palavras de Davi.
Seja homem - Será que Davi estava falando de sexualidade? De macheza? Algo na linha do “homem não chora”? Creio que não. Creio que o “ser homem” de Davi tinha um significado mais forte.
Obedeça a Deus em tudo - Creio que aí estava o segredo do homem que era chamado por Deus como alguém “segundo o Seu coração”. Ser forte, para Davi, era ser o que Deus queria que ele fosse. Ser homem, para Davi, era ser quem Deus o criara para ser, obediente a tudo o que Ele dissesse e ordenasse. Fiel e receptivo à vontade de Deus mesmo diante das repreensões, descritas claramente na Bíblia. Davi não passou segredos de como ganhar guerras, como administrar o harém, nem como controlar crises políticas e familiares. Falou diretamente o seu segredo, o que mais importava e o que possuía de mais valioso.


ASCENSÃO AO TRONO


A rebelião de Adonias (IRs 1.1-10) - Quando Davi estava no fim da sua vida, Israel ainda não sabia quem lhe sucederia no trono. Adonias, seu filho mais velho considerava a si mesmo como o herdeiro legítimo de Davi. Seus irmãos mais velhos, Amnom e Absalão haviam morrido e Quileabe, provavelmente, também não era mais vivo. O problema é que Deus já havia escolhido Salomão, e já tinha orientado Davi a respeito da sucessão (ICr 22.9,10). Contudo, Adonias seguiu o caminho do seu irmão, Absalão, e engendrou um golpe, através do qual passaria à frente de Salomão e reclamaria o trono para si. Aproveitando-se da enfermidade do pai, Adonias apoderou-se do trono pela violência, induzindo Joabe (comandante do exército) e Abiatar (um dos principais conselheiros de Davi) a conspirar contra a vontade do rei. Estes dois homens se renderam à busca por interesses próprios, após uma vida inteira de lealdade a Davi.


A reação de Davi (IRs 1.11-53) - Ao ficar sabendo do golpe de Adonias, Natã agiu imediatamente para orientar o rei Davi, em sua reação ao movimento subversivo iniciado pelo próprio filho. Unidos, Natã e Bate-Seba (mãe de Salomão), provocaram a justa reação de Davi, que prontamente ordenou todos os preparativos para a entronização de Salomão, e proclamou-o rei sobre todo o Israel. Ao ver todos os seus aliados se dispersarem, Adonias foi buscar refúgio no tabernáculo, recorrendo ao direito de asilo. Ao saber disso, Salomão lhe concedeu perdão condicional – o que pode ser considerada uma grande demonstração de benignidade, já que outros reis orientais matavam imediatamente seus rivais (v. 49-53).


Últimas instruções de Davi (IRs 2.1-12) - Antes de morrer, Davi tomou duas providências que visavam o futuro tanto de seu filho, Salomão, como de toda a nação de Israel:


- Reuniu todo o povo e os homens do governo para entregar a seu filho a autoridade real e explicar ao povo o que estava acontecendo;


- Aconselhou Salomão a guardar a Lei de Moisés, andando nos caminhos de Deus, e livrar-se de todos aqueles que representavam algum tipo de ameaça à unidade e à integridade da nação de Israel.


A ERA DE SALOMÃO


Durante o reinado de Salomão, a riqueza e o poder de Israel foram incomparáveis. Os quarenta anos do seu reinado foram de glória crescente para Israel. Durante esse período nenhuma nação poderosa atacou o povo de Deus. Vejamos algumas das principais características desse período:


- Consolidação da paz, pela ostentação de poderio militar;


- Relações diplomáticas com os povos vizinhos;


- Condições econômicas sem paralelo em toda a história de Israel;


- Construção e dedicação do Templo idealizado por Davi, em Jerusalém.


O HOMEM SALOMÃO


A pessoa de Salomão é quase tão fascinante quanto suas realizações e seu reinado. A Bíblia oferece três ricas fontes de informações a respeito do homem Salomão. São elas:


A oração pedindo sabedoria (IRs 3.3-14).

- Animado, pelo sincero desejo de agradar ao Senhor, Salomão ofereceu mil holocaustos, em Gibeom, onde ficava o tabernáculo (v. 4);

- O Senhor apareceu a ele, em sonho, mandando-lhe pedir o que quisesse. Diante dessa oportunidade inigualável, Salomão lhe pediu sabedoria (v. 9), isto é, capacidade para tomar decisões coerentes com a verdade revelada na Lei de Moisés;

- Com esse pedido, Salomão demonstrou reconhecer três verdades importantíssimas:

ü Ele era humanamente incapaz de governar Israel;
ü Seu sucesso dependia única e exclusivamente do favor de Deus;
ü O povo de Israel não era propriedade sua, e sim do próprio Yahweh;

A dedicação do Templo (IRs 8.1—9.9; IICr 5—7):

- Durante sete anos e meio Salomão construiu o Templo – entre abril/maio do quarto ano do seu reinado, até cerca de outubro/novembro do décimo primeiro ano – (IRs 6.37,38);

- Após o término da construção, Salomão convocou todo o Israel para uma grande festa de dedicação. Depois de um breve discurso (IICr 6.1-11), Salomão se dirigiu a Deus, com uma das mais belas orações da Bíblia (IICr 6.14-42);


- Depois da dedicação do Templo, o Senhor apareceu mais uma vez a Salomão e ordenou que ele obedecesse à Lei e conduzisse o povo à obediência, com a promessa de que, sob estas condições, os olhos do Senhor estariam sempre sobre aquele lugar, mas caso Israel desobedecesse, seria submetido à severa disciplina (IRs 9.1-9; IICr 7.11-22).

Suas realizações literárias:

- De todas as demonstrações de sabedoria divina, nenhuma é tão importante quanto a sua produção literária;

- Salomão é tido como o grande incentivador dos escritos sapienciais judaico. Os livros de Provérbios, Cântico dos Cânticos, Eclesiastes e os Salmos 72 e 127 são atribuídos a Salomão;

- O autor de Reis descreve vividamente a proverbial e multifacetada sabedoria de Salomão (IRs 4.29-34).


CONCLUSÃO
A Bíblia descreve diversos exemplos de sucessores, tais como: Josué, sucessor de Moisés (Dt 31.14-30; Js 1.1-18); Eliseu, sucessor de Elias (IIRs 2.1-25); Davi, sucessor de Saul (ISm 16.1-13; IISm 5.1-5); e tantos outros. Isto nos ensina que uma das principais atribuições do líder é escolher e preparar sucessores. No entanto, o líder deve submeter sua escolha à vontade do Senhor, pois é Deus quem escolhe Seus servos para realizar Sua obra. Com Israel não poderia ser diferente. Sendo o rei Davi já velho, era de se esperar que um de seus filhos se tornasse rei em seu lugar. Mas, esta escolha deveria ser feita pelo próprio Deus.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Wikipédia
Lições bíblicas – CPAD
Ministério Palavra Prudente
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal – CPAD
Historia de Israel no Antigo Testamento – CPAD
Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD
As grandes Doutrinas da Bíblia – CPAD
Davi, um modelo de sucesso pelo arrependimento - MUNDO CRISTÃO
Fonte: blog do Dc.Daniel Filho

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

BISCOITO DE NATAL - PARA FAZER E PRESENTEAR SEUS ALUNOS DA EBD

Ingredientes:
Hoje vai aprender a fazer biscoitos incríveis para dar de presente para você e para quem você mais gosta.

Preparo:




Ingredientes:
Você vai precisar dos seguintes ingredientes: 300g de manteiga em temperatura ambiente; 1kg de farinha de trigo; 6 ovos bem bonitos; 1 colher de fermento em pó; gotas de essência de baunilha; ½ kg de açúcar; açúcar cristal e canela em pó para polvilhar por cima dos biscoitos.

Preparo:




Ingredientes:
Na lista de acessórios, não podem faltar: algumas fôrmas de alumínio ou tapetinhos de silicone (caso você prefira); um rolo de massa e moldes para biscoitos nos formatos que você mais gostar.

Preparo:




Ingredientes:
Coloque todos os ingredientes, menos o açúcar cristal e a canela, num bowl. Comece pela farinha, para formar uma “caminha” por baixo.

Preparo:




Ingredientes:
Quando todos os ingredientes estiverem no bowl, comece a misturá-los com as mãos. Os primeiros momentos serão de pânico. Muita calma! Vá misturando tudo aos poucos, com paciência. A massa grudenda vai ganhando consistência aos poucos e é a aí que começa a parte mais divertida do trabalho...

Preparo:




Ingredientes:
O resultado da mistura deve ficar assim.



Preparo:




Ingredientes:
Transfira a massa para o tampo da mesa ou outra superfície lisa devidamente enfarinhada. Polvilhe um pouco mais de farinha por cima da bola de massa e sove delicadamente. A essas alturas, a sua massa terá uma consistência ótima e você não vai mais querer parar de amassar...



Preparo:




Ingredientes:
Mas você vai ter de parar de brincar com a comida quando a massa estiver assim, lisinha e com uma consistência macia - nem muito mole, nem firme demais.

Preparo:




Ingredientes:
Enfarinhe novamente a sua área de trabalho. Separe um pequeno punhado de massa e abra com o rolo.

Preparo:




Ingredientes:
A espessura da massa vai depender do seu gosto. Massa bem fininha rende biscoitos mais crocantes e durinhos. Massa um pouquinho mais espessa rende biscoitos mais macios.

Preparo:




Ingredientes:
Recorte a massa com o molde que preferir. E disponha os biscoitos diretamente sobre a fôrma.

Preparo:




Ingredientes:
Como a massa leva bastante manteiga, não é necessário untar a fôrma. Polvilhe açúcar cristal e canela por cima e leve para assar em forno médio, até dourar. Ah! E não se esqueça de deixar um espaço de 5 cm entre um biscoito e outro.

Preparo:




Ingredientes:
Os biscoitos assados ficam assim.

Preparo:




Ingredientes:
Coloque os biscoitos numa lata de leite em pó ou achocolatado, já sem rótulo e devidamente limpa. Não tampe até que eles esfriem completamente. Caso contrário eles ficaram murchinhos e sem graça.

Preparo:




Ingredientes:
Recorte uma tira de um papel bem bonito, como este usado para fazer origamis – para encobrir a marca do produto e fazer um charminho extra na sua embalagem para presente.

Preparo:




Ingredientes:
Amarre uma fitinha em torno da lata e pronto.

Preparo:





Ingredientes:

Sua lata de biscoitos está pronta para presente!







Fonte:www.casadachris.com.br

VAMOS IMPRIMIR E COLORIR!

[natal_4ok_jpg-457efc61000ac750.jpg]

SER IGREJA - DINÂMICA PARA TODAS AS IDADES

Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Agumas bexigas (mais de 3 bexigas)
Descrição: Entregar as bexigas aos participantes e pedir que eles fiquem brincando com as bexigas um passando para o outro sem deixá-las cair no chão.

Ir aos poucos retirando cada pessoa do círculo, uma a uma e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos para deixar tantas bexigas no ar.

Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar aos adolescentes que a Igreja está dentro de cada um, e que todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na Igreja. A Igreja, assim como as bexigas não podem se sustentar no ar, isto é, sozinha ou com poucas pessoas, ela precisa de todos nós.
Fonte; escoladominical.net

TEIA DA AMIZADE -

Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.

Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua frente.

Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...

Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.

Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a teia;
O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.

Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.

DINÂMICA PARA ADOLESCENTES E JOVENS - TUBARÃO

Participantes: Indefinido.
Material: Um local espaçoso.
Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a frase "Ta afundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será "devorado" pelo tubarão (deve-se escolher uma pessoa com antecedência para ser o tubarão).
O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.
Responder às seguintes perguntas:
Quem são os tubarões nos dias de hoje?
Quem é o barco?
Quem são os botes?
Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?
Fonte:escoladominical.net

DAVI E O SEU SUCESSOR- LIÇÃO 12 DE JOVENS E ADULTOS


Texto Bíblico: 1 Crônicas 28.4-8

Um dos momentos-chave para o entendimento da Aliança Davídica é o do biênio em que ocorreu a “corregência” de Salomão no reinado davídico (1 Cr 23.1). Antes mesmo de esse filho de Davi nascer, Deus falou por intermédio do profeta Natã — que momentos antes havia incentivado Davi a dar consecução a um projeto de construir o Templo (1 Sm 7.1-3), mas precisou voltar com o anúncio de um oráculo totalmente distinto de sua opinião pessoal[i]: “Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então, farei levantar depois de ti a tua semente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre. Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens e com açoites de filhos de homens. Mas a minha benignidade se não apartará dele, como a tirei de Saul, a quem tirei de diante de ti” (2 Sm 7.12-15).

Se a mensagem veio a Davi em forma de consolação por Deus o haver tolhido de consolidar o seu projeto, ela acabou sendo considerada uma verdadeira revolução em termos de Aliança do Eterno com a humanidade, pois, como poderá ser visto adiante, novamente o homem se depara com a possibilidade real de que o futuro será melhor que hoje.

Até pouco antes de assumir a corregência de Israel, Salomão não sabia nada acerca de tal assunto até que Davi o revelou em 1 Crônicas 22.9,10: “Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão [que é paz] será o seu nome, e paz e descanso darei a Israel nos seus dias. Este edificará casa ao meu nome; ele me será por filho, e eu a ele por pai; e confirmarei o trono de seu reino sobre Israel para sempre”. É oportuno notar que a mensagem original não continha o anúncio explícito de que seria Salomão, mas é preciso entender que Davi agora já tinha diante de si o “quadro geral” da revelação de Deus, algo muito diferente do que ouvira há aproximadamente vinte anos. Portanto, não se trata de acréscimo ou adição ao oráculo divino, mas interpretação lógica de Davi acerca do que Deus havia falado por intermédio de Natã em duas ocasiões (2 Sm 7.12-15 e 12.24,25), bastando apenas vê-las juntas.

Analisando a questão do ponto de vista político — pois se antes Israel “exigiu” de Deus um rei, por essa época a dinastia já não era mais vista com bons olhos por muitos israelitas[ii] —, Eugene Merril afirma que para “garantir que Israel obedeceria e aceitaria seu filho, Davi fez dele um co-regente em seu reino (1 Cr 23.1). Juntos, designaram os sacerdotes e levitas que serviriam no templo como cantores, porteiros e tesoureiros”.[iii] Em nota, o mesmo autor acrescenta que é importante ver 1 Reis 1.32-40 para uma descrição da unção de Salomão. A narrativa de 1 Reis 1 indica que a conspiração de Adonias para impedir a ascensão de Salomão ao trono (vv. 5-10) chegou ao clímax exatamente antes da cerimônia de coroação. Isso foi cerca de dois anos depois que Salomão tinha sido nomeado co-regente (1 Cr 23.1). Existem vários fatores que corroboram nossa teoria dos acontecimentos, que incluem um período de co-regência e uma clara ligação entre 1 Crônicas 29.22b com 1 Reis 1.32-40: (1) quando Salomão foi ungido, foi reconhecido como rei “pela segunda vez” (1 Cr 29.22b); (2) A unção de Salomão é mencionada apenas em 1 Crônicas 29.22b e 1 Reis 1.39, uma referência que surge exatamente depois da rebelião de Adonias; (3) ambos os relatos da coroação mencionam Zadoque.

Embora não estivesse ligado a qualquer uma das cerimônias de unção, o próprio sacerdote Zadoque é ungido na ocasião quando Salomão foi ungido (1 Cr 29.22b). De fato, 1 Reis descreve que Zadoque se torna o chefe dos sacerdotes segundo o mandato de Salomão, depois da morte de Davi (2.35).[iv]

Acerca de alegações que visam negar a existência de um intervalo de tempo entre 1 Crônicas 29.22b, é imprescindível lembrar-se, como já foi abordado no capítulo 4, que a intenção de tais textos não é oferecer uma cronologia dos fatos, antes a questão teológica é o que pesa muito mais, e que jamais podemos ver os textos escriturísticos assim como as prosas modernas e lineares que conhecemos atualmente. A importância desse saber é que dele depende a correta interpretação e exegese bíblicas.


NOTAS

[i] Isso atesta e comprova mais uma vez a verdade escrita em 1 Pedro 1.19-21, de que muitas vezes a própria opinião do profeta ou hagiógrafo era até mesmo contrária à mensagem que Deus colocava em sua boca ou pena.

[ii] Ibid., p. 304. Eugene Merril afirma que a “impressão comunicada pelo cronista é que a transferência de poder de Davi para Salomão ocorreu tranquilamente e sem qualquer oposição. Mas este não foi o caso, como o escritor de 1 Reis esclarece. O cronista normalmente estava interessado em resultados básicos, não nas circunstâncias ou ações pelos quais se concretizavam. Isso é verdadeiro especialmente em relação à área política, pois o cronista preocupava-se primariamente com as questões do templo e do culto” (p. 296).

[iii] Ibid., p. 261.

[iv] Ibid., p. 261, 262.

CARVALHO, César Moisés. Davi. As vitórias e as derrotas de um homem de Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.212-14.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

LIÇÕES BÍBLICAS 1º SEMESTRE 2010


A cada trimestre, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus.
No 1º trimestre de 2010, estaremos estudando o tema 2ª Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas."
Comentarista: Pastor Elienai Cabral

SUMÁRIO DA LIÇÃO:
1- A Defesa do apostolado de Paulo
2- O Consolo de Deus em meio à aflição
3- A Glória do ministério Cristão
4- A Glória das duas alianças
5- Tesouro em vasos de barro
6- O Ministério da reconciliação
7- Paulo, um modelo de líder servidor
8- Exortação à santificação
9- O Princípio biblico da generosidade
10- A Defesa da autoridade apostólica de Paulo
11- Caraterísticas de um autêntico líder
12- Visões e revelações do Senhor
13- Solenes advertências pastorais

18ª CONFERENCIA DE ESCOLA DOMINICAL




De 27 a 30 de janeiro de 2010 em Americana São Paulo acontecerá a 18ª conferência de Escola Dominical.
Informações e inscrições 21-2406-7400 ou acesse http://www.cpad.com.br/18conferencia/

LIÇÃO 10 -DAVI E O PREÇO DA NEGLIGÊNCIA NA FAMÍLIA





texto Bíblico: 2 Samuel 13.2,5,10-12,14,15

Há um contraste patético entre os grandes sucessos de Davi como um soldado e general, e a rápida desintegração moral dos membros de sua própria casa.

Absalão e sua formosa irmã Tamar eram filhos de Davi com Maaca, com quem ele tinha se casado durante os anos em que fugia de Saul. Amnom, cuja luxúria foi exacerbada pela beleza de Tamar, era filho de Davi com Ainoã, também uma das primeiras esposas dele. Tal era a paixão descontrolada deste filho do rei, e a sua satisfação parecia tão impossível, que o resultado foi ele realmente ficar doente. O casamento entre irmãos era proibido na lei (Lv 18.11); portanto, a união legal parecia impossível. O isolamento de Tamar no cômodo das mulheres do palácio, bem como o seu caráter admirável (2 Sm 13.12), mostram que o desejo de Amnom também não poderia ser satisfeito de modo ilícito.

Tinha porém, Amnom um amigo, cujo o nome era Jonadabe ( 2 Samuel 13.3), um amigo muito superficial e desumano. Ela era seu primo, filho do irmão de Davi, Siméia, ou Samá como é chamado em 1 Samuel 17.13. Este jovem era conhecido como um homem mui sagaz, astuto e ardiloso, e a partir do conselho que deu, percebe-se que não passava de um homem perverso. Jonadabe notou o estado de tormento de Amnom e perguntou: Porque tu de manhã em manhã emagreces, sendo filho do rei? Emagrecer é dal em hebraico, “fraco, magor, débil”. Quando o príncipe confessou a sua paixão incestuosa por Tamar, Jonadabe aconselhou-o a fingir estar gravemente enfermo. Então Davi viesse para vê-lo, ele deveria pedir que fosse permitido que Tamar viesse e preparasse comida para ele.

A trama covarde funcionou como Jonadabe havia previsto e como Amnom tinha planejado.

Quando Tamar entrou no quarto de Amnom, ele fez a proposta infame, e quando ela resistiu, ele a forçou. Não se faz assim em Israel, um apelo a um código moral e espiritual que distinguia Israel das nações pagãs vizinhas.

O mau caráter de Amnom está refletido em seu tratamento com Tamar, uma vez que a sua luxúria foi satisfeita. A paixão foi seguida de repulsa, e ele ordenou que ela saísse da casa. Não, meu irmão, ela respondeu; mas ao protestar, ele chamou seu servo pessoal para levá-la embora e trancar a porta atrás dela. Tamar estava vestida com uma roupa de muitas cores, a túnica de mangas compridas que era usada pelas filhas do rei. Ela foi para casa chorando, com cinzas em sua cabeça e vestes rasgadas, os sinais convencionais de profunda tristeza.

Absalão rapidamente suspeitou do crime que Amnom tinha cometido.

Davi soube destas coisas e ficou furioso, mas nada fez para punir o malfeitor, uma fraqueza que não só custaria a vida de seu filho mais velho, Amnom, mas o final a lealdade e também a vida de Absalão. Este, por sua vez, guardou um momento favorável para vingar-se.

A ódio permaneceu no coração de Absalão, até que ele elaborou um plano para matar Amnom. Executado o plano, Absalão fugiu. Davi lamentou a ausência do filho assassino mais do que a morte de Amnom. E muito embora, tinha saudade de Absalão, Davi não procurou reconciliar com seu filho até Joabe finalmente falou com ele sobre permitir que Absalão retornasse. Mesmo assim Davi não permitiu que Absalão visse sua face.

Por dois anos aquele pai e seu filho viveram na emsma cidade sem se verem nem conversaram um com o outro. Finalmente, Absalão se cansou de esperar. Ele colocou fogo nos campos de Joabe para conseguir sua atenção e o usou para levar uma mensagem até seu pai: “Agora, pois, veja a face do rei; e, se há ainda em mim alguma culpa, que me mate”. Aquelas não eram exatamente palavras de reconciliação, mas elas tiveram o efeito desejado. Davi chamou Absalão par ao palácio. O filho veio e curvou-se até o chão ante o rei, e Davi o beijou.

Que bela expressão de amor e reconciliação, certo? Mas aparentemente aquilo representava apenas um relacionamento superficial. Gestos exteriores de amor não podem ocupar o espaço da reconciliação verdadeira.

Davi falhou em demonstrar tal amor numerosas vezes. Ele deveria ter amado Amnom o suficiente para corrigi-lo e punir o pecado de estupro. Ele deveria ter amado Absalão o suficiente para ajudá-lo a lidar com seu ódio por Amnom. Ele deveria ter amado Absalão o suficiente para corrigi-lo e punir seu pecado de assassinato, em vez apenas de rejeitá-lo. Ele deveria ter amado Absalão o suficiente para comunicar-se com ele e buscar a verdadeira reconciliação. Ele deveria ter amado o restante de sua família o suficiente para enfrentar Absalão e lidar com sua rebelião. Davi deveria ter amado seus filhos o suficiente para se envolver em suas vidas e corrigir seus pecados.

Bibliografia:

MULDER, Chester O. et. al. Comentário Bíblico, Beacon, v 2. Rio de Janeiro: CPAD 2008.

GANGEL, Kenneth O. e GANGEL, Jeffrey S. Aprenda ser Pai com o Pai, p.54,55,57. Rio de Janeiro: CPAD 2004.


ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com