sexta-feira, 18 de julho de 2014
A ORAÇÃO DE UM BOM VIZINHO - LIÇÃO 3 MATERNAL - 3º TRIMESTRE 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
O PROPÓSITO DA TENTAÇÃO - LIÇÃO 02 JOVENS E ADULTOS 3º TRIMESTRE 2014
A vida cristã é um caminho de aprendizado constante onde as experiências, adquiridas em nosso relacionamento com Deus, nos fazem entender as limitações e fragilidades encontradas em nossa natureza humana. Quando somos confrontados em meio às provações, sentimos as nossas fraquezas de forma que rejeitamos a autoconfiança e nos tornamos mais dependentes de Deus. Em seu discurso epistolar, Tiago observa a deficiência humana frente às tentações e admoesta aos cristãos que se alegrem quando forem acometidos de alguma tentação “sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência” (Tg 1.2-3). Nesse contexto, é importante compreendermos a concepção que a igreja da dispersão tinha em relação às tentações. A exortação de Tiago vem esclarecer a mente dos fiéis e aponta para o bom resultado trazido pelas “aflições deste tempo presente” citadas por Paulo (cf. Rm 8.18; Tg 1.12). O cristão precisa compreender os benefícios adquiridos através das dificuldades e de que forma Deus os utiliza para o crescimento e amadurecimento na fé.
O VALOR DO TESTEMUNHO CRISTÃO - LIÇÃO 2 JUVENIS 3º TRIMESTRE 2014
Texto Bíblico: Mateus 5.13-16,20
O QUE DEU ERRADO COM A FAMÍLIA? - LIÇÃO 2 ADOLESCENTES 3º TRIMESTRE 2014
Texto bíblico: Gênesis 3.1-24; Romanos 1.18-32
FAMÍLIA: O MELHOR PRESENTE - LIÇÃO 02 PRÉ-ADOLESCENTES
Efésios 6.1-4
Os filhos precisam pensar que o relacionamento com seus pais lhes impõe algumas metas para toda a vida.
A recomendação paulina tem duas partes. A primeira, que vamos tratar agora, estabelece:
Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo (verso 1).
Certamente, boa parte dos filhos tem dificuldade em colocar este princípio em prática, porque na teoria o aceitam e até desejam vivenciá-lo. O problema é apenas a prática, por causa da natureza humana.
A natureza humana, no entanto, não é o único entrave à prática da obediência aos pais. Há outros obstáculos. Listemos alguns.
Espero ajudar no respondimento a estes dilemas, ao expor o pensamento paulino sobre os deveres dos filhos em relação aos seus pais, considerando a realidade das famílias.
Quando o autor da carta aos Efésios pede obediência dos filhos aos pais, ele diz que esta obediência é no Senhor. Ao usar a expressão "no Senhor", o apóstolo está dizendo que entre pais e filhos há uma hierarquia. Há uma hierarquia entre Deus e o homem; esta é uma ordem espiritual, que não tem como ser negada. O ser humano procede de Deus; o contrário não é possível.
Por analogia, há uma hierarquia entre pai e filho. O filho procede do pai; esta é uma ordem que não pode ser alterada. Pai é pai; filho é filho. Nesta hierarquia, pai vem primeiro, porque chegou primeiro e porque tem tarefas específicas em relação aos seus filhos, tarefas de gerar, cuidar e educar. Esta hierarquia vem da própria ordem natural: filho não gera pai, é gerado por ele; filho não consegue sobreviver, especialmente nos primeiros anos, sem o cuidado do pai; filho não tem conhecimento para legar ao seu pai, tarefa que pertence a este. Mesmo quando há diálogo, e deve haver; mesmo quando há cuidado e educação mútuos, a ordem natural permanece como um ideal, jamais como um convite ao exercício do despotismo paternal ou filial (sim, porque há filhos que dominam seus pais, seja pelo poder econômico ou físico ou emocional, numa total inversão de valores). Ignorar a hierarquia tem conseqüências, geralmente desastrosas, para os filhos.
Essa obediência é para quem está no Senhor (Colossenses 3.18). Quem está "no Senhor" vive em outra ordem, na ordem da liberdade, mesmo que em submissão externa, na ordem da igualdade, mesmo que o mundo ainda tenha dominadores e dominados, mesmo que homens e mulheres ainda não sejam iguais.
Obediência no Senhor é obediência por causa do Senhor.
O primeiro imperativo para a obediência advém da analogia com a hierarquia existente entre Deus e o homem. A segunda razão é de ordem mais humana, posta agora no coração da lógica. Trata-se de algo justo, correto, direito e bom.
Paulo não explica as razões dessa justiça, correção, legitimidade e bondade, mas podemos imaginá-las.
3.1. Ainda bem que é assim, porque os filhos, estando em formação biológica, moral, intelectual e espiritual, precisam dos seus pais. Quando um filho obedece ao seu pai, está reconhecendo que está em formação e que, estando em formação, precisa de apoio para que seu desenvolvimento seja constante e saudável.
3.2. Esta obediência é boa porque os pais, por instinto e amor, querem o bem dos seus filhos. O conflito se estabelece porque os filhos, em busca da liberdade, querem expandi-la ao máximo. Essa busca é explorada pelo mundo, que jaz no Diabo, o pai das mentiras (João 8.44) e procura defender seus próprios interesses. Nessa defesa, ele parece estar ao lado dos filhos, mas só está mesmo ao seu lado. Vem daí a força de sua sedução. Quando o mundo se contrapõe aos pais, tende a ganhar a batalha, porque os filhos lhe são suscetíveis, porque enganados. Mesmo desafiados, os pais continuam a proteger o corpo, a mente e alma dos seus filhos. Ai dos filhos, não fosse esta ferrenha defesa; os filhos já teriam sucumbido, o que acontece quando os pais não cumprem seu papel, por desinteresse ou desistência.
Filhos, obedecer é bom.
Bem diretamente: você e seu pai são diferentes, em hábitos, costumes, gostos e preferências. Tem que obedecê-lo quando pede, por exemplo, para ser organizado de um modo que você acha excessivo?
Para responder você mesmo, não por você mesmo, mas no Senhor, isto é, segundo a Sua Palavra, considere:
• saiba que seu pai ama você. Pode não parecer, por sua causa ou por causa dele,
• saiba que por trás do eventual exagero do seu pai (quanto a horários de chegar em casa, por exemplo), há cuidado por você; talvez, quanto mais o seu exagero, maior o seu amor. Ele não faz o que faz por ele: faz por você. Então, aceite o seu cuidado, mesmo que exagerado, e tente alcançar os alvos que ele lhe propõe.
• saiba que seu pai tem mais experiência que você. Seja humilde para reconhecer esta óbvia realidade. Não adianta competir: ele sabe mais porque já viveu mais.
• obedeça ao seu Pai no Senhor. Mesmo que não concorde.
A hierarquia permanece, mesmo quando o pai erra, mesmo quando falha em sua hierarquia com Deus.
Ore para que aprenda os imperativos divinos. Enquanto a mudança não vem, obedeça-o. Ganhe seu pai pela obediência, não pela desobediência. Se ele, por exemplo, não concorda com o seu batismo ou o seu casamento, espere. Dialogue. Se você o convencer, ótimo. Se não, obedeça-o. É bíblico e tudo que é bíblico é bom para nós. Vale a pena esperar.
Eis alguns cuidados neste delicado território, em que há muitas vítimas:
• lembre-se que seus pais, mesmo estando separados, amam você.
• procure manter sua saúde, mesmo que seus pais estejam enfermos emocionalmente.
• ocupe-se em arrancar (no bom sentido!) o que há de melhor em cada um deles, em termos de experiência de vida.
• mesmo que seu pai não mereça ser obedecido, você o obedece como um compromisso feito com Jesus Cristo para uma vida digna do Evangelho. Seu exemplo é o próprio Jesus Cristo. Obediência não deve ser uma resposta, mas uma iniciativa. Ou melhor: um filho não deve obedecer ao seu pai porque seu pai tem feito a sua parte no relacionamento entre ambos, mas um filho deve obedecer ao seu pai de modo unilateral, como uma iniciativa de quem procurar imitar a Jesus Cristo e alcançar os padrões elevados que propõe para todos os seus discípulos.
• em oração, use esta adversidade como uma alavanca para seu crescimento espiritual. Quem sabe este seu sofrimento não seja um megafone de Deus dirigido aos seus ouvidos!
DEUS É CRIADOR - LIÇÃO 2 JUNIORES 3º TRIMESTRE 2014
Texto Bíblico: Gênesis 1.1-31; 2.1-25
UM FILTRO DE ÁGUA DIFERENTE - LIÇÃO 02 PRIMÁRIOS 3º TRIMESTRE 2014
Professor você poderá confeccionar junto com seus alunos um origami de copo e depois pedir que cada um escreva o texto chave da lição. Para não tomar muito tempo em sua aula leve os quadrados de papel já cortados para distribuir aos alunos. Segue abaixo um vídeo de como fazer um origami de copo
Texto Bíblico: Êxodo 17.1-7
A criança do primário tem muito energia. Não é normal para eles ficarem sentados, por um longo período. Os planos de aula e as atividades de aprendizado devem ser sempre planejados, tendo em mente essas características. Professor, leve as crianças a aprenderem um versículo por meio de atividades físicas, em vez de simplesmente decorá-lo. Deixe que as crianças andem pela sala para buscarem materiais, jogarem lixo fora ou qualquer outra coisa em vez de ficarem sentadas enquanto você distribui os materiais. Aproveite e inclua em seu plano de aula algumas atividades que requeiram movimentos.
A PALAVRA DE DEUS DURA PARA SEMPRE - LIÇÃO 2 JARDIM DA INFÂNCIA 3º TRIMESTRE 2014
Texto Bíblico Jeremias 36.1-32
De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que a Palavra de Deus dura para sempre e que podemos confiar nas suas promessas.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “DURAR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A Palavra de Deus nunca acaba, e tudo que ela diz acontece, mesmo se passar muito tempo.”
Para refletir
• “Professor, a Bíblia não é apenas inerrante; é também infalível. Tudo que o Senhor prometeu, em sua Palavra, cumpre-se absolutamente. Entretanto, há teólogos que alegam defender a infabilidade da Bíblia, mas lhe rejeitam a inerrância. Ora, como podemos considerar algo infalível se é errante? Sua errância, por acaso, não virá contraditar-lhe inevitavelmente, a infalibilidade?
Quanto a nós, reafirmamos: tanto a inerrância quanto a infabilidade da Bíblia são incontestáveis (Dt 18.22; 1 Sm 3.19; Mc 13.31; At 1.3)”.
Extraído de Lições Bíblicas, Claudionor de Andrade, CPAD
• Professor, “as crianças do Jardim são curiosas. Elas fazem incontáveis perguntas para obter informações. Procure responder todas as perguntas com honestidade. Procure as razões por detrás das perguntas. Encoraje-as a pensarem por si mesmas”
Extraído e adaptado do livro Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD
Regras Práticas para os Professores
Métodos e Materiais
No mínimo sete categorias ou métodos podem ser empregados com crianças de todas as idades.
4. Música. O salmo 150 diz: “Louvai-o com o som de trombeta (150.3,4). As crianças podem adorar e louvar ao Senhor com suas vozes e com instrumentos musicais simples. A música pode ser usada durante os momentos de adoração, de forma que as crianças sejam encorajadas a responder a Deus pela Palavra e Seus atos poderosos.
5. Jogos bíblicos. As crianças adoram jogar e aprender. Jogos bíblicos ajudam as crianças a aprender o assunto e a se lembrar de verdades específicas. Alguns jogos bíblicos podem ser usados para revisar e reforçar a lição bíblica.
Métodos e materiais criativos são ferramentas valiosas para auxiliar a criança a conhecer, entender e aplicar a Palavra de Deus. É crucial que os professores sejam treinados no uso eficaz dos diversos métodos e materiais disponíveis.
Extraído do livro Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD
• Atividade
Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 9.
Caso sobre algum tempo para mais uma atividade, sugira que as crianças encenem a história bíblica.
A palavra chave da lição é "Durar"
Para fazer o versículo visualizado sugerimos que você confeccione um pergaminho e escreva o versículo: "[...] a Palavra de Deus dura para sempre." Isaías 40. 8
Como fazer um pergaminho:
Você irá precisar de: 2 bastões de madeira (você pode improvisar utilizando um cabo de vassoura serrado ao meio, não esqueça de lixar as pontas para evitar farpas), cola branca, papel pardo ou papel madeira, tesoura, lápis hidrocor.
Corte o material papel de um tamanho e largura apropriados. Decore as bordas, se quiser, Prenda o papel aos bastões, usando a cola(você também pode usar fita adesiva, taxinhas, ou outra forma de fixar.)
quarta-feira, 9 de julho de 2014
A ORAÇÃO QUE PAROU O SOL E A LUA - LIÇÃO 2 MATERNAL 3º TRIMESTRE 2014
Ao meio dia, assim, também.
Faze oração à noitinha
Que é Deus que te mantém.
Já de manhã Deus escuta,
Ao meio dia, assim, também.
Mesmo te vê à noitinha,
De tudo te sustém.
Já de manhã Deus responde,
Ao meio dia, assim, também.
Faze oração à noitinha
Pois Ele logo vem.
Texto Bíblico: Josué 10.1-5
I - De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Deus ouve e responde as nossas orações.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “ATENDER”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Papai do céu atende as nossas orações”.
II - Para refletir
• “Como o sistema solar parou? É claro que em relação à terra o sol está sempre imóvel — é a terra que gira em torno do sol. Mas a terminologia usada em Josué não deveria causar-nos dúvidas quanto ao milagre. Afinal, não ficamos confusos quando alguém diz que o sol nasceu ou se põe. A questão é que o dia foi prolongado, não que Deus tenha usado um método particular para prolongá-lo. Duas explicações têm sido dadas sobre como isto aconteceu: (1) a diminuição na velocidade da rotação normal da terra deu a Josué mais tempo, como o idioma original hebraico parece indicar; e (2) alguma refração incomum dos raios solares forneceu horas adicionais de luz. Não importa o método escolhido por Deus; a Bíblia é clara ao afirmar que o dia foi prolongado por um milagre, e que a intervenção de Deus direcionou a batalha em favor do céu povo”
(Extraído de: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD)
• Professor, “o vocabulário de seus alunos é restrito, por isso, evite palavras difíceis que não fazem parte do cotidiano de seus alunos. Procure não utilizar o diminutivo o tempo todo” (Luciana Gaby).
III - Regras Práticas para os Professores
No mínimo sete categorias ou métodos podem ser empregados com crianças de todas as idades.
(Continuação...)
4. Música. O salmo 150 diz: “Louvai-o com o som de trombeta (150.3,4). As crianças podem adorar e louvar ao Senhor com suas vozes e com instrumentos musicais simples. A música pode ser usada durante os momentos de adoração, de forma que as crianças sejam encorajadas a responder a Deus pela Palavra e Seus atos poderosos.
5. Jogos bíblicos. As crianças adoram jogar e aprender. Jogos bíblicos ajudam as crianças a aprender o assunto e a se lembrar de verdades específicas. Alguns jogos bíblicos podem ser usados para revisar e reforçar a lição bíblica.
Métodos e materiais criativos são ferramentas valiosas para auxiliar a criança a conhecer, entender e aplicar a Palavra de Deus. É crucial que os professores sejam treinados no uso eficaz dos diversos métodos e materiais disponíveis.
(Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD)
sábado, 5 de julho de 2014
FÉ QUE SE MOSTRA PELAS OBRAS - LIÇÃO 1 - JOVENS E ADULTOS - 3º TRIMESTRE 2014
INTRODUÇÃO
O SIGNIFICADO DA FELICIDADE - LIÇÃO 1 - JUVENIS - 3º TRIMESTRE 2014
ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL
Fonte:ensinodominical.wordpress.comOs missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.
Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.
Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.