quarta-feira, 25 de agosto de 2010

DICA DE VÍDEO PARA JOVENS E ADOLESCENTES

Sinopse:
Estamos no ano de 1890. O professor de seminário Russel Carlisle (David Morin, de Compromisso Precioso) acaba de escrever uma tese entitulada “A Mudança dos Tempos”. O seu livro está prestes a receber o aval e apoio da diretoria do seminário quando o seu colega, Dr. Norris Anderson (Gavin Macleod, de O Barco do Amor) levanta uma objeção. Ele acredita que a tese do Dr. Carlisle poderia ter um grande impacto sobre as gerações vindouras. Utilizando uma máquina secreta do tempo que contruiu, o Dr. Anderson envia o Dr. Carlisle ao futuro, a uma distância de 100 anos, onde ele terá a oportunidade de verificar, com seus próprios olhos, o resultado de sua tese.


COMPROMISSO COM DEUS - LIÇÃO 09 JUNIORES


Texto Bíblico:
Mateus 3.13-17; 28.19


A paz do Senhor Jesus, queridos professores da Classe de Juniores!
Provavelmente em sua sala não haja nenhuma criança pensando nisso ainda. Contudo, logo, logo, seu aluno se tornará um pré-adolescente. Portanto, é preciso semear no seu coração o que é o batismo e por que devemos nos batizar.


CRESCENDO NO CONHECIMENTO


“É
com o batismo de João que começa o evangelho (Mc 1.1; At 1.22). Em Mateus, esta inauguração ocorre no capítulo 3; os dois primeiros capítulos servem como prefácio ou introdução.

Veio Jesus da Galileia ter com João ... para ser batizado por ele (v.13).
O anelo de Cristo por batizar-se é visto no fato de Ele caminhar cerca de noventa quilômetros de Nazaré para cumprir essa ordenança de Deus (Mc 1.9). Quantos se submetem ao batismo com o mesmo desejo?

Eis que se lhe abriram os céus (v.
16). Leia Atos 7.55,56. Quantos sabem o que significa ter os céus abertos? Quantos não recebem o que pedem de Deus porque os céus lhes estão fechados? Quantos podem testificar que sentiram os céus se abrirem quando se humilharam no ato de batismo nas águas?

Deus nos abre os céus na hora da oração. Lucas mostra que Jesus orava na ocasião do seu batismo, quando os céus se lhe abriram (Lc 3.21,22).
É no batismo no Espírito que os céus parecem mais abertos do que em qual quer outra ocasião; Jesus, ao ver "o Espírito de Deus ... vindo sobre ele" (v.16), viu também os céus abertos.

O
Espírito de Deus ... vindo sobre ele (v. 16). Jesus passou quase trinta anos na terra antes de iniciar o seu ministério público. Foi somente depois de o Pai ungi-Lo com o Espírito Santo e poder que Ele passou a andar "por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo" (At 10.38). Sigamos seu glorioso exemplo e cumpramos sua bendita ordem (Lc 24.49; At 1.4,5; Ef 5.18).

Este é o meu Filho amado (v.
17). É a primeira vez que a Trindade, prefigurada no Antigo Testamento, manifesta-se plenamente. O Espírito desceu sobre o Filho e, ao mesmo tempo, a voz do Pai ouviu-se, vinda dos céus.

Meu Filho amado, em quem me comprazo (v.
17). Este versículo, juntamente com 13.55, revela tudo que sabemos da vida de Cristo, entre sua idade de doze e trinta anos (Lc 2.42; 3.23). Essas poucas palavras, no entanto, são como um grande raio que ilumina claramente os anos que Ele passara na obscuridade de Nazaré.

Quando o Pai deu esse testemunho dos céus acerca do Filho, Jesus não tinha ainda provado sua fidelidade no deserto, no seu ministério público, no Getsêmani, e nem no Calvário. Essas palavras, portanto, referem-se ao gozo do Pai em cont emplar os longos anos durante os quais o Filho trabalhou como carpinteiro, para ganhar o pão cotidiano.

A mensagem vibrante dos dezoito anos que Jesus passou na tenda, antes de iniciar os três anos e meio do seu ministério público, é que, aqueles chamados para trabalhar dia após dia com as mãos são tão honrados perante Deus como os outros que se esforçam, incansavelmente, no ministério da Palavra.

Os carpinteiros, os pedreiros, os lavradores, os mecânicos, os padeiros - to dos que se sentem desalentados na lida cotidiana - devem-se lembrar do Filho de Deus trabalhando fielmente, e sem murmurar, dezoito longos anos na fadiga da sua humilde profissão.

As palavras do Pai também indicam que Cristo executava a sua arte com o alvo de servir ao próximo e, por certo, nunca para enganar. Até as palavras de Mateus 11.30 ("Porque o meu jugo [canga) é suave") dão a entender que Jesus fabricara cangas especiais, conhecidas entre o povo como as mais cômodas para os pobres bois que serviam com paciência aos seus donos.


Que todos os pais se lembrem de que o Cristo de Nazaré é o exemplo para todas as pessoas. Não devemos mais ensinar os nossos filhos a olharem para os soberbos e bem-sucedidos líderes da história do mundo, nem a emularem as aspirações de um Alexandre, um Napoleão ou qualquer outro herói entre os homens. O mais alto exemplo não se baseia no deslumbrante êxito carnal; a verdadeira grandeza, no poder do Espírito Santo, é como se vê em Jesus Cristo. Ele é o verdadeiro modelo tanto para os nossos filhos como para nós, os pais.”
(Espada Cortante. Vol.1. CPAD. p.281-282)

Boa ideia


Uma atividade interessante seria convidar um adolescente e/ou um jovem da igreja, que seja comprometido com Deus e um referencial para as crianças de sua igreja, para ser entrevistado por seus alunos em sala de aula.

Se a sua turma possui um perfil mais tímido, elabore antecipadamente um roteiro de perguntas e entregue uma questão para cada criança fazer ao entrevistado do dia.

Sugestão de atividade


A CASA DE DEUS É LUGAR DE CURAS - LIÇÃO 09 PRIMÁRIOS


Texto Bíblico:
Lucas 6.6-11


JESUS É SENHOR DO SÁBADO, 6.1-5

Cristo enfrentou grande oposição da parte dos fariseus porque curava no sábado. Consideravam a cura do corpo somente uma coisa secular, para se efetuar durante a semana, e não no dia santo de sábado. É justamente isso que pensa a ciência médica; a cura é profissão, é negócio — o corpo humano não é considerado obra do Criador, senão máquina, sujeita à perícia e à ciência dos homens. Mas o corpo é mais que organismo material, é templo do Espírito Santo e membro do corpo de Cristo. Deus redimiu tanto nossos corpos como nossas almas. Portanto, o Senhor curava no dia de sábado.

Se ligarmos grande importância às coisas insignificantes e nos descuidamos do que é dispensável, como faziam os fariseus, é porque somos hipócritas. Nem todos são escribas e fariseu, que coam um mosquito e engolem um camelo. (Vede Mt 23.24).

“A ciência não conseguiu até agora, durante 6000 anos, curar, sequer, uma mão ressequida. Igualmente é somente Cristo que pode restaurar-nos nossas mãos espirituais que ficam secas e inutilizadas. Ele espera e anela que ponhamos a nossa fé em ação.” (Espada Cortante. Vol.2. CPAD. p.71-72)


SAIBA MAIS...


“A luz dos olhos alegra o coração.”
Provérbios 15.30

Lena Caldwell ficou diante da classe. "Pessoal, sei que alguns de vocês nunca gostaram de matemática, mas estou aqui para dizer-lhes que estes dias chegaram ao fim. Eu adoro matemática. Além disso, eu garanto que vocês também vão adorar". O seu sorriso encontrou olhares que diziam que ela era mentalmente instável, mas ela continuou. "Vocês estão pensando que estou louca, mas esperem. Quem gosta de jogar?" Mãos se ergueram pela sala. Então Lena ensinou-lhes um jogo - sobre matemática, sem que seus alunos soubessem - e eles se divertiram muito. Mãos se ergueram novamente quando ela perguntou quem tinha gostado do jogo. "Vocês sabem de uma coisa? Vocês acabam de aprender fatoração".

O entusiasmo é contagioso, e não deve ser falso. Quando você é apaixonado pelo seu tema, quando os alunos veem que você acha isso interessante e importante, você os atrai. Não é necessário "vender" nada, somente transmitir o seu fervor, o seu zelo. Se essas coisas parecem faltar, comece com um sorriso. Esta simples ferramenta faz maravilhas. E quando você encontrar o humor no seu tema, e nas situações cotidianas, magne tizará o interesse dos seus alunos como ninguém mais poderá fazer.
Como cristão, a sua paixão pela vida deve ser eviden te em tudo o que você faz e diz. Afinal, você pertence ao Senhor do universo, e Ele tem planos pessoais e maravilhosos para a sua vida. Aquele Deus que criou os girassóis e as estrelas lhe ama como se você fosse seu próprio filho.
É perfeitamente aceitável ficar entusiasma do com isso!
Ensinar significa compartilhar a criação gloriosa de Deus, a história do pó da terra que Ele transformou em homens. Quando você sentir esse poder na sua vida diária, por meio da oração, da Palavra de Deus, do seu Espírito, os outros irão perceber alguma coisa diferente em você. “Eles até mesmo poderão perguntar o que é” (Graça diária para professores, CPAD. p.115).


ATIVIDADES


Proponha aos seus alunos que realizem uma entrevista com algum irmão da igreja que tenha recebido uma cura. Para isso, elabore um pequeno roteiro:

1. Qual é o seu nome?
2. Há quanto tempo você é crente?
3. Qual era a sua doença?
4. Como você descobriu que estava doente?
5. Onde você foi curado?
6. Quando você foi curado?
7. Há quanto tempo você foi curado?

No domingo seguinte, solicite alguns voluntários para compartilharem suas respostas com toda a turma. Por fim, enfatize que o Senhor Jesus tem poder para nos curar de qualquer doença.

sábado, 21 de agosto de 2010


Um bom filme para juntar os adolescentes em volta do sofá com muita pipoca e aprender que não importam as condições que a vida nos impõe, se nos dedicarmos conseguiremos vencer.
Sinopse
Akeelah tem apenas 11 anos, mas um incrível talento com as palavras. Admirado com esse dom, o diretor de sua escola a inscreve num concurso regional de soletração e faz com que ela seja treinada por um professor com PhD em literatura, Dr. Larabee (Laurence Fishburne). Enfrentando a objeção de sua mãe, o ciúme de sua melhor amiga, as diferenças sociais e as dificuldades no relacionamento com o professor, Akeelah vai passando por todas as etapas do concurso, até ser classificada para a grande prova de fogo de sua vida - a final nacional em Washington.

JOÃO BATISTA - O ÚLTIMO PROFETA DO ANTIGO TESTAMENTO - LIÇÃO 08 JOVENS E ADULTOS


Leitura Bíblica em Classe


Mateus 11.7-15


I. A origem de João Batista

II. A personalidade de João Batista

III. João Batista, o último profeta


Conclusão


JOÃO BATISTA E A COMUNIDADE DOS ESSÊNIOS


Há ainda hoje quem procure associar João Batista à comunidade dos essênios que viviam em Qumran, no deserto da Judéia nas proximidades do Mar Morto. Josefo descreve o modus vivendi dessa antiga seita judaica em Antiguidades Judaicas, Livro 18, capítulo 1; Guerras Judaicas, Livro 2, capítulo 12[1]. A descoberta de sua biblioteca a partir de 1949 confirma os relatos do historiador judeu e trouxe à tona muitos detalhes até então desconhecidos. Desde então, não falta especulação sobre a possibilidade de João Batista e até o próprio Jesus terem sido essênios.

Os documentos encontrados na região são abundantes, mas nenhuma prova conclusiva ainda foi apresentada. Parece, pois, temerário tentar associar o filho de Zacarias a eles.Os defensores de um João Batista essênio argumentam que a comunidade era governada por uma hierarquia sacerdotal e João veio de família de sacerdotes. Tanto o filho de Zacarias como o grupo de Qumran compartilhava da visão escatológica, viviam no deserto e praticavam o banho ritual.


A teologia escatológica vem desde Ezequiel e Daniel. A literatura apocalíptica posterior trata basicamente do fim do mundo e do juízo final. Por que João teria que se abeberar em fontes essênias? Josefo e os documentos de Qumran afirmam que os essênios eram contra o ritual do templo de Jerusalém, por essa razão foram viver como eremitas no deserto, afastando-se da sociedade. Além disso, mulheres não eram aceitas na comunidade, mas adotavam crianças. Esses dados por si só mostram que os pais de João Batista não podiam ser essênio, pois Zacarias ministrava o sacerdócio na Casa de Deus, quando o anjo anunciou o nascimento de seu filho e era casado. E João? O texto sagrado afirma: “E o menino crescia, e se robustecia em espírito, e esteve nos desertos até o dia em que havia de mostrar-se a Israel” (Lc 1.80).

Alguns interpretam que, como seus pais já eram idosos, logo teriam morrido e seu filho teria sido adotado por alguma seita do deserto. É evidente que se trata de interpretação hipotética, pois o deserto, na Bíblia, é sempre apresentado como local de contemplação e inspiração profética, quem não se lembra das experiências de Moisés e Elias? (Ex 3.1; At 7.30; 1Rs 19. 4-7). E João é o último da linhagem dos profetas: “Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João” (Mt 11.13). Os banhos rituais eram parte da vida dos essênios, ainda hoje podem ser vistas essas banheiras de pedras em Uiad Qumran. Porém, o batismo que João introduziu é outra coisa, muito diferente da prática dessa comunidade do deserto. Segundo Josefo, essa prática visava à purificação do corpo e, sobretudo, era praticado diariamente.A verdade é que ele realizava batismo ao longo do Jordão, não ficava fixo em um só lugar: “E percorreu toda a terra ao redor do Jordão, pregando o batismo de arrependimento, para o perdão dos pecados” (Lc 3.3). A Palavra de Deus afirma que:”João batizava também em Enom, junto a Salim, porque havia ali muitas águas; e vinham ali e eram batizados” (Jo 3.23). Essa região é no norte de Israel, em Bete Shean. Ele realizou também batismo do outro lado do Jordão, onde hoje é a Jordânia: “Essas coisas aconteceram em Betânia, do lado do Jordão, onde João estava batizando” (Jo 1.28). Este é o local do batismo de Jesus.A mensagem de João não era pensamento humano, nem da escola de Shamai, nem de Hillel, e muito menos dos essênios. É até possível haver alguns pontos de intercessão se forem comparadas todas as idéias religiosas vigentes na época. No entanto, afirmar que o Batista foi essênio ou que recebeu influência deles com base nos argumentos acima apresentados é exagero, é forçar demais a interpretação dos fatos. Texto extraído da obra: O Ministério Profético na Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD.


[1] A divisão de livros, capítulos e parágrafos nas obras de Flávio Josefo, na edição da CPAD, destoa do padrão universal, mas é a referência documentada aqui para facilitar a pesquisa de quem deseja conferir as informações.

AS CONSEQUENCIAS DO PECADO - LIÇÃO 08 JUVENIS


Texto Bíblico: Gênesis 3.6,7,16-19


AS CONSEQUENCIAS DO PECADO


O estudo das conseqüências do pecado deve considerar a culpa e o castigo. Há vários tipos de culpa (heb. ’asham, Gn 26.10; gr. Enochos, Tg 2.10). A culpa individual ou pessoal pode ser distinguida da comunitária, que pesa sobre as sociedades. A culpa objetiva refere-se à transgressão real, quer posta em prática pelo culpado, quer não. A culpa subjetiva refere-se à sensação de culpa numa pessoa, que pode ser sincera e levar ao arrependimento (Sl 51; At 2.40-47; cf. Jô 16. 7-11). Pode, também, ser insincera (com a aparência externa de sinceridade), mas ou desconhece a realidade do pecado (e só corresponde quando apanhada em flagrante e exposta à vergonha e castigada, etc.) ou evidencia uma mera mudança temporária e externa, sem uma reorientação real, duradoura e interna (por exemplo, Faraó). A culpa subjetiva pode ser puramente psicológica na sua origem e provocar muitas aflições sem, porém, fundamentar-se em qualquer pecado real (1 Jo 3.19,20). A penalidade, ou castigo, é o resultado justo do pecado, infligido por uma autoridade aos pecadores e fundamentado na culpa destes. O castigo natural refere-se ao mal natural (indiretamente da parte de Deus) incorrido por atos pecaminosos (como a doença venérea provocada pelos pecados sexuais e a deterioração física e mental provocada pelo abuso de substâncias). O castigo positivo é infligido sobrenaturalmente e diretamente por Deus. O pecador é fulminado, etc. Texto extraído da obra: Teologia Sistemática, Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD.

DIVIDIDO ENTRE A FAMÍLIA E OS AMIGOS - LIÇÃO 08 ADOLESCENTES

Texto bíblico: Sl 119.63; Pv 28.7

OS FILHOS À RODA DA MESA

“Os filhos à roda da tua mesa”, nas horas das refeições, constituem um modelo para ser imitado pelas famílias mais ajustadas. Uma parte principal de educação é dada ao redor da mesa, no momento das refeições. Nessa ocasião, percebe-se a confiança na proteção dos pais. A família conversa sobre temas que estimulam o prazer da convivência e acaba edificando-se no amor recíproco e na fé em Deus. Os filhos se sentem acompanhados e alegres. Outrossim, vê-los ao redor da mesa e juntos a orar e agradecer a Deus pelo alimento é um momento de prazer para os pais. Eles se sentem satisfeitos por ver seus filhos como rebentos de oliveira, verdes, mas corretos no seu comportamento, demonstrando a boa educação recebida no lar e inspirando esperança de uma geração próspera e feliz. Que Deus nos ajude a conseguir alcançar esse alvo!

Texto extraído: ...E Fez Deus a Família, o padrão divino para um lar feliz. Rio de Janeiro, CPAD.

OUÇA E APRENDA - LIÇÃO 08 PRÉ-ADOLESCENTES




Quando Paulo escreveu a segunda carta, a Igreja Cristã por todo império estava enfrentando severa perseguição e graves dificuldades. O imperador Nero tinha dado início a uma grande perseguição, em 64 d.C., como parte do seu plano para transferir de si mesmo aos cristãos a culpa pelo grande incêndio em Roma. Esta perseguição espalhou-se pelo império e incluía ostracismo, tortura pública e assassinatos.


Assim, o tom desta carta é melancólico. Paulo, aprisionado pela última vez, sabia que iria morrer. Diferentemente do seu primeiro aprisionamento em Roma, em uma casa em que ele continuava a ensinar (At 28.16,23,30), desta vez provavelmente Paulo estava confinado a uma masmorra fria, esperando a morte (4. 6-8). Enquanto esperava a sua execução, Paulo escreveu ao seu querido amigo Timóteo, um homem mais jovem que era como um filho para ele (1,2).


Como Timóteo deve ter apreciado esta última carta do seu mais querido mentor e amigo.As amáveis palavras de Paulo dão uma ideia do caráter de Timóteo. Depois de anos de trabalho conjunto, os ministérios isolados tinham sido difíceis para estes dois homens. A separação tinha sido dolorosa (1.4). Quando Paulo pensou na fidelidade de seu jovem discípulo, ele lembrou-se de Lóide e Eunice, que tinham contribuído para fé de Timóteo. Com estes exemplos em mente, Paulo sentiu-se incentivado e continuou a oferecer incentivo a Timóteo. O apóstolo detalhou o papel que ele e Timóteo compartilhavam como guardiões, arautos, e ensinadores ou pregadores do Evangelho.


A mãe e a avó de Timóteo, Eunice e Lóide, estavam entre os primeiros convertidos cristãos, possivelmente durante o ministério de Paulo na cidade delas, Listra (At 16.1). Elas tinham transmitido a sua forte fé a Timóteo, apesar de que seu pai, que era grego (At 26.1), provavelmente não fosse crente.


Timóteo tornou-se um grande líder, porque ouviu, guardou e praticou os ensinamentos que recebeu dos mais velhos. O jovem aprendeu com as experiências do apóstolo Paulo e se tornaram grandes amigos. Muitas pessoas afirmam que não pode haver amizade entre os jovens e os mais velhos, pois ambos têm pensamentos diferenciados, mas Paulo e Timóteo provaram que pode e deve haver amizade.


TENHO UMA MISSÃO - LIÇÃO 08 JUNIORES


Texto Bíblico: Marcos 16.14-18; Tiago 2.14-17


A paz do Senhor Jesus, queridos professores da Classe de Juniores!


Neste trimestre, estamos estudando a respeito das principais doutrinas das Sagradas Escrituras, a fim de que as crianças aprendam segundo os padrões bíblicos os conceitos de Deus, homem, Jesus, Espírito Santo, anjos e demônios. Agindo assim, nossos educandos estarão sendo preparados para responder a razão de sua fé, quando forem questionados por outras crianças ou até mesmo adultos.


Na próxima lição, o assunto abordado será a Missão da Igreja, sintetizada no IDE de Jesus. Você terá a oportunidade de ensinar ao seu aluno que somos privilegiados por conhecermos e experimentarmos o amor de Deus, no entanto, muitas pessoas no mundo inteiro ainda não o conhecem. A partir do relato de Marcos acerca do IDE de Cristo, explique-lhes a importância de contar a todas as pessoas que nos cercam, sem exceção, o quanto Deus as ama, como afirma o versículo-chave em Marcos 16.15.


CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO


O pastor Valdir Bícego, de saudosa memória, em seu Manual de Evangelismo, páginas 12 a 17, nos apresenta algumas razões para evangelizarmos, dentre as quais destacaremos:


1. Um mandamento que o Senhor nos deu (Mt 28.19,20; Mc 16.15-18).


2. Uma obrigação de todo salvo (1 Co 9.16).


3. Um dever de todo crente (2 Tm 4.1,2).


4. Um privilégio de cada salvo (Mt 10.32)


5. Uma responsabilidade de cada crente (1 Tm 2.4)


6. Um desafio para o ganhador de almas (Sl 126.5,6)


7. Uma prova de que temos a natureza de Deus (1 Pe 1.4; Jo 4.34)


8. Uma dívida de todo crente (Rm 1.14,15)


9. Um sinal de que somos salvos (Jo 4.39; 1.39-42)


10. Uma necessidade para aquele que é batizado no Espírito Santo (At 1.8)


11. Uma condição para o crescimento da Igreja (Rm 10.14-17)


SAIBA MAIS


“Era um novo ano escolar, e Rachelle tinha uma nova visão do ensino. Ela tinha passado o verão numa viagem missionária, e aprendera uma valiosa lição de vida. A pobreza e a miséria nas montanhas do Equador a deixaram face a face com crianças tão famintas que apanhavam restos de comida do lixo que estava sendo queimado. Pela primeira vez na vida, Rachelle entendeu o que significava ver gente realmente faminta — tanto de comida quanto da Palavra de Deus.Enquanto Rachelle ajudava numa clínica médica, uma jovem chamada Shani entrou, obviamente com dores. À espera era longa, e Rachelle tentou diminuir a sua dor, contando-lhe sobre quando Jesus curou um homem cego de nascença. Em seguida, Shani perguntou:

— Você conhece mais histórias?

— Oh, isso não é uma história – disse Rachelle. — Isso é verdade — realmente aconteceu.

— Como é possível? – perguntou Shani, bastante empolgada. — Quem é este Jesus?


Alegremente, Rachelle transmitiu o amor de Deus e explicou como Shani poderia receber a Cristo como seu Salvador. Shani respondeu instantaneamente, e Rachelle sentiu, com confiança, que Deus estava curando a menina. Quando ela deixou a clínica, toda a sua dor tinha sido removida. Ao parar junto à mesa para despedir-se de Rachelle, Shani perguntou: “Rasell, você sabia sobre Jesus a sua vida inteira; por que não veio contar para Shani antes?”

Aquele verão transformou Rachelle. Ela percebeu que Deus tinha definido o padrão ao enviar o seu Filho para transmitir o seu amor de uma maneira tangível, e descobriu que Ele não queria que ela parasse de fazer isso somente porque estava de volta à escola. Esta professora aprendeu que Deus ainda deseja transmitir o seu amor às outras pessoas, por meio dos seus filhos obedientes, trabalhando na vida de uma pessoa de cada vez.Como Rachelle, você é as mãos da benignidade de Deus, os seus braços de compaixão, a sua voz de verdade. Esteja aberto para que Deus possa usá-lo, a fim de transmitir o evangelho da sua graça às pessoas em sua escola.” (Graça diária para professores. CPAD.p-188).


ATIVIDADES


Aproveitando o tema abordado e a realização da Copa do Mundo na África, sugiro a realização de uma ampla pesquisa a respeito da cultura deste país. Reúna informações e imagens e junte seus alunos, a fim de que juntos possam confeccionar um mural. Depois, explique-lhes a situação do evangelho e da obra missionária neste país. Por fim, faça uma intercessão com todos os alunos.

JESUS ENSINA A PALAVRA DE DEUS _ LIÇÃO 08 JARDIM DA INFÂNCIA




Texto Bíblico: Mateus 4.14-30


I - De professor para professor


Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que na Bíblia encontramos Jesus, o Filho de Deus.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “ESCRITURA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A Bíblia, a Palavra de Deus também recebe o nome de Escrituras.”


II - Para refletir


• “As sinagogas eram muito importantes na vida religiosa judaica. Durante o exílio, quando os judeus não tinham mais o Templo, elas foram estabelecidas como lugares de adoração no sábado e como escolas para meninos durante a semana. As sinagogas continuaram a existir mesmo depois de o Templo ser reconstruído após o exílio babilônico. Podiam ser instaladas em qualquer cidade onde existisse pelo menos dez famílias judaicas. Eram administradas por um líder e um assistente. Na sinagoga, o líder frequentemente convidava um mestre visitante, para ler e ensinar as Escrituras. ” Extraído da: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, “procure durante a semana, estudar as formas de despertar o interesse da turma para a história que será estudada. Isso pode ser feito através de perguntas, de um cartaz, ou de dinâmicas de grupo inseridas no corpo da lição” Extraído da Revista Primários/Mestre 5, CPAD


Regras Práticas para os Professores


Os Estágios do Desenvolvimento Arte


É de extrema importância para os professores conhecer os estágios pelo qual a criança passa, durante o desenvolvimento de sua habilidade artística. É essencial ter este conhecimento, se quisermos guiá-las, fazendo o melhor uso das atividades artísticas no ensino da Bíblia. De nada adiante dizer: “Faça um desenho sobre a história hoje”, se a criança, no seu desenvolvimento, não estiver no estágio da representação, da figura. Temos a seguir uma descrição dos principais estágios.


Estágio da Manipulação.


Este estágio se inicia nos primeiros contatos com quaisquer materiais artísticos. A criança experimenta a arte através da manipulação de gizes de cera, pintura, argila ou outros materiais. No início, esta manipulação é ao acaso. Faz rabiscos com o giz de cera apenas para testá-lo. Mais tarde, seus riscos são mais controlados e passam a ter um propósito. Desenha com um certo ritmo e tenta fazer diferentes riscos – contínuo, mais forte, circular e assim por diante.Neste estágio, a criança sente-se feliz ao trabalhar. Desde que já tenha se acostumado à classe do jardim de infância, normalmente é muito social. Ri e conversa com os outros. Manipula a argila e risca as folhas dos colegas, sem ressentimentos quando fazem o mesmo com seus trabalhos.Na primeira vez que usa um pincel, tende a utilizá-lo como se fosse um lápis, desenhando linhas, em vez de colorir áreas. Com o tempo, suas experimentações o levam a produzir áreas coloridas, por vezes contornadas por uma outra cor

Algumas crianças descobrem rapidamente os efeitos que se pode obter com os pincéis, como pontilhar e salpicar. Começam a repetir e praticar as diversas formas que já conseguiram desenhar.Durante os primeiros estágios, seus trabalhos não têm um tema ou título, mas um dia, percebe um rosto no círculo que desenhou. Adiciona dois olhos e diz: “É um homem” ou “Sou eu”. As maiorias das formas desenhadas se parecem com quadrados, então, pode dizer: “É uma janela”. Às vezes, o título do trabalho se baseia mais no movimento do que na forma. A criança arrasta o giz de cera, fazendo um desenho em espiral diz: “Zoom, zoom”. É um avião girando no ar. Ou, encosta o pincel no papel ligeiramente, várias vezes, e diz que é um menino andando.

Se não estivéssemos presente, poderíamos ficar curiosos para saber a relação entre o desenho e seu título.Com materiais tridimensionais, o progresso é o mesmo. Por exemplo, com a argila, inicialmente, a criança apenas a esmaga entre seus dedos. Mais tarde, adquire maior controle dos seus movimentos, formando bolas e rolinhos. Com os blocos, a princípio, os empilha sem nenhuma ordem, para derrubá-los em seguida. Depois, aprende a colocar os blocos maiores na base, e faz outros tipos de arrumação ordenadamente.

Qualquer que seja o material, o estágio inicial será sempre o da manipulação, que se subdivide em três fases:


1. Manipulação ao acaso.

2. Manipulação controlada.

3. Manipulação planejada ou nomeada.


Extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Jardim, CPAD


• Atividade Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 31.Caso sobre algum tempo para mais uma atividade, sugira que as crianças encenem a história bíblica.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A RAINHA QUE OROU A DEUS _ LIÇÃO 08 MATERNAL

Texto Bíblico: Ester 1 e 2

I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que devemos orar em todo o tempo.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “ORAR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Precisamos orar em todo o tempo”.


II - Para refletir

• “A rainha Ester, esposa do rei Xerxes, soube da intriga armada por um homem perverso, chamado Hamã. Ele pretendia matar todos os judeus do Império Persa. Embora isto significasse risco de vida, a rainha pediu ao rei que preservasse a vida de seu povo. Deus recompensou-lhe a bravura, impedindo Hamã de realizar seu intento e honrando Mordecai, primo e pai adotivo de Ester. Às vezes Deus testa a nossa fé, pedindo-nos para assumir um risco. Porém, quando demonstramos fé, Deus pode fazer o inesperado. Da próxima vez que enfrentar uma situação assustadora, lembre-se do exemplo de Ester. ” Adaptado da: Bíblia do Estudante Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, “a faixa etária de zero a seis anos é uma das mais belas, pois está sendo formado o caráter e a personalidade. Ela pode ser dividida em várias sub-faixas, chamadas de Berçário, Maternal, Jardim, Primários, etc., mas estas subdivisões nem sempre são correspondentes aos vários estados do Brasil” (Elaine Cruz).

III - Regras Práticas para os Professores

Elaboramos uma lista de brinquedos que podem ser utilizados em sua classe. Os brinquedos não precisam ser caros. Ultimamente, muitos professores têm confeccionado, de modo bem criativo, os brinquedos de sua classe utilizando sucata.Utensílios de jardinagem; Quebra-cabeça de madeira (peças grandes); Famílias de bonecas de diferentes raças; Roupas de bonecas com botões grandes e casas para abotoar; equipamento para médicos e enfermeiros; Quadro-de-giz; Corda para pular;Instrumentos musicais, tais como guizos, tambores, tantã e caixa de música;Blocos para empilhar;Bola;Boliche;Argila e massa de modelar;Brinquedos com areia e água.

• Atividade ManualRealize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 27.

PERDÃO NA CASA DE DEUS - LIÇÃO 08 PRIMÁRIOS


Texto Bíblico: Esdras 9.1-15; 10.1-14

A paz do Senhor Jesus, queridos professores da Classe de Primários!Como já é do seu conhecimento, neste trimestre estamos estudando a respeito da Casa de Deus, a fim de explicar às crianças o que é a igreja, o que fazemos lá, e qual a sua função. A partir dessa compreensão, seu aluno terá mais condições de desenvolver um sentimento de pertencimento a esta comunidade e, por conseguinte, de amá-la também. No próximo domingo, o assunto abordado será o perdão. Muitos de nós crescemos com certo medo da igreja local em virtude de uma imagem errônea que nos foi transmitida. Uma imagem de que a igreja é lugar de castigo, de punição. Nesta lição, você terá a oportunidade de ensinar ao seu aluno que a igreja é um lugar onde Deus perdoa a seus filhos. A partir da história de Esdras, em que o povo de Israel buscou o perdão do Senhor, explique-lhes a importância de confessarmos a Deus o nosso erro, a fim de alcançarmos o Seu perdão, como afirma o versículo-chave em Provérbios 28.13.

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO“1. A tristeza de Esdras pela negligência moral (9.1-4)

Conhecedores do zelo de Esdras pela lei e o seu desejo de vê-la obedecida por seu povo, alguns dos líderes judeus de Jerusalém contaram-lhe um problema que aparentemente já lhes tinha causado grande preocupação. O povo não se mantivera afastado de seus vizinhos pagãos como fora aconselhado fazer segundo a lei de Deus. Muitos deles tinham se casado com pessoas que pertenciam a famílias de nações vizinhas. A referência à semente santa (2) significa “a raça sagrada se misturou com os povos da terra.” Entre eles estavam alguns que eram considerados seus líderes — a mão dos príncipes e magistrados foi a primeira nesta transgressão.Ao ouvir essa notícia, de acordo com o conhecido costume oriental, Esdras rasgou a sua veste para mostrar sua enorme tristeza e, até mesmo, arrancou os cabelos da sua cabeça e da sua barba (3). Este comportamento chamou a atenção de muitos dos judeus que se reuniram ao seu redor, alguns por mera curiosidade, mas outros para compartilhar a sua dor. Neste estado de espírito, ele ficou assentado atônito (4; espantado ou consternado) no pátio do Templo até a hora do sacrifício da tarde.Para uma mente ocidental, essa descrição do pesar de Esdras parece enormemente exagerada; mas ela serve para ressaltar a grave natureza do pecado e o horror com que ele é encarado pelos verdadeiros filhos de Deus. Esdras, aqui, era um representante da Lei para o povo, e era muito apropriado que ele demonstrasse como abominava essa desobediência geral da nação.
2. A oração de Esdras (9.5-15)
Na hora do sacrifício da tarde (5), Esdras deixou a sua tristeza, que o tinha mantido ocupado durante horas. Com as roupas rasgadas ele se ajoelhou perante Deus para orar pelos seus compatriotas pecadores. Essa oração de humilde confissão e fervorosa intercessão a favor daqueles que tinham pecado é uma das notáveis orações das Escrituras. Esdras começa com uma expressão pessoal de vergonha, porque ele se identifica com os seus irmãos pecadores. A seguir, ele faz uma exposição da história de seu povo como uma longa história de quedas (pecados) e transgressões, pelas quais foi necessária a punição de Deus, o qual permitiu que eles fossem levados cativos por nações gentílicas (de não judeus). [...]

Nos versículos 5-15 podemos ver “uma oração de penitência.” (1) Uma confissão da culpa do grupo, quando uma pessoa se identifica com o seu povo, 5,6; (2) nós não acreditamos e fomos punidos no passado, 7; (3) Deus, no passado, mostrou uma graça maior do que os nossos pecados anteriores, 8,9; (4) com conhecimento, pecamos outra vez, 10-14; (5) nós somente podemos confessar, mas é o que fazemos, 15.” (Comentário Bíblico Beacon. CPAD. p.500-501).

SAIBA MAIS...
A aula de hoje nos revela que o perdão divino é extenso a todos aqueles que se arrependerem sinceramente e rogarem-lhe perdão. Portanto, esteja disposta a oferecer esta graça em sua sala de aula, quando seus alunos cometerem erros.

“[...] O mundo é inteiramente habitado por pecadores que têm uma necessidade desesperada de perdão. A graça que você conheceu na cruz está disponível para todos, especialmente para aqueles que mais precisam.Quando você está na sala de aula, pode ser fácil esquecer esta simples verdade. Seu coração imediatamente amolece para certos alunos e se endurece para outros, e esta se torna uma questão para pensar.” (Graça diária para professores. CPAD.p-95).

ATIVIDADES

O assunto desta lição possibilita-lhe não somente tratar de confissão de pecados a Deus, mas também aos pais. Aproveite para explicar às crianças que todas as vezes que fazemos alguma coisa errada em nossa casa ou na escola, devemos contar aos nossos pais para que eles possam nos ajudar a consertar aquilo que for preciso. Enfatize que a confissão traz uma sensação de paz muito grande ao nosso coração.
Diante disso, com o intuito de reforçar este ensino, realize a seguinte atividade:Reproduza fotocópias dos modelos das tábuas dos Dez Mandamentos no tamanho de uma folha A4. Distribua uma para cada aluno. Peça-lhes para escreverem do lado esquerdo os erros que costumam cometer (geralmente desobedecer aos pais, contar uma mentira ou pegar alguma coisa de alguém). Do lado direito, devem escrever o mandamento do Senhor referente a cada pecado. Por exemplo, do lado esquerdo, “às vezes eu desobedeço a minha mãe”. No lado direito, “Tenho que amar e respeitar minha mãe.” Quando terminarem de fazer, solicite que leiam o que escreveram. Em seguida, devem orar, pedindo ao Senhor perdão por aquilo que têm feito de errado e ajuda para conseguirem obedecer aos mandamentos divinos. Deixe os alunos à vontade para decidirem se querem levar o trabalho para casa e assegure-lhes que não precisam lhe mostrar se não quiserem, uma vez que a confissão é algo extremamente pessoal.


ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com