sábado, 28 de fevereiro de 2015

O DEUS QUE NOS FAZ NASCER DE NOVO - LIÇÃO 9 JUNIORES

Leitura Bíblica: João 3.1-21

Objetivo: Mostrar através da palavra, o quanto somos amados por Deus
!

Permita que seus alunos construam com você a aula através da participação ativa de casa um. Para esta aula você pode pedir que façam um molde de suas mãos e recortem formando um coração. depois deverão escrever o texto de João 3.16 com canetinhas coloridas.
Ao final da aula presenteie seus alunos com pirulitos em forma de coração.
Boa aula!

EU CREIO QUE DEUS TRANSFORMA O HOMEM - LIÇÃO 9 JOVENS 2015

INTRODUÇÃOrev-jovens
I – A NECESSIDADE DE UMA TRANSFORMAÇÃO (Gn 1.26; 3; Rm 3.23)
II – O PODER TRANSFORMADOR DE JESUS (Lc 19.1-10)
III – A ATUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NA TRANSFORMAÇÃO DO HOMEM (Jo 3.3; 2 Co 5.17)
CONCLUSÃO
COMO DEUS TRANSFORMA O HOMEM
ROMANOS 1.16

Na lição desta semana, estudaremos concernente à ação graciosa de Deus que transforma o ser humano. Muitos questionam de que forma isso seria possível. A resposta está no evangelho que é “o poder de Deus para salvação do homem que necessita da ação do Espírito Santo para ser uma nova criatura” (Rm 1.16; 2 Co 5.17,18). Antes de qualquer coisa, é necessário compreender que a humanidade carece de redenção. A natureza decaída do homem precisa ser redimida do pecado original, a fim de que se torne uma nova criatura, gerada pela palavra da verdade (Cf. Tg 1.18).
Desse modo, somente o conhecimento do amor de Deus é que pode levar o homem ao novo nascimento (Jo 3.3). Além do que, é a fé no sacrifício de Jesus Cristo, o Filho de Deus que derramou o seu sangue na cruz do calvário, que dá ao homem o direito de experimentar a graça transformadora do Espírito de Deus em sua vida. Portanto, amado professor, explique aos seus alunos que mediante o conhecimento de Cristo e a fé em seu ato redentor sobre a cruz, é possível experimentar o poder de Deus que transforma o homem em uma nova criatura. Enfatize que, devemos praticar o amor de Deus, pelo qual, somos aperfeiçoados em nossa caminhada cristã, pois isso nos levará à santificação. Tenha uma boa aula!

1. O evangelho é o poder de Deus para transformação do homem
A natureza humana encontra-se decaída, devido ao pecado original cometido por Adão e Eva. Por conta disso, o homem necessita da ação do Espírito Santo para torná-lo uma nova criatura e, assim, retornar a plena comunhão com o Criador. Todavia, para que isso fosse possível, era necessário que a culpa do pecado fosse removida do homem.
Nessa ocasião, a graça de Deus se manifestou por meio do evangelho, anunciando a remissão dos pecados mediante a fé no sacrifício de Cristo na cruz, ou seja, Cristo assumiu perante Deus a culpa dos pecados como o Cordeiro santo que tira o pecado do mundo, e torna o pecador sem culpa e justificado pela fé diante de Deus (Rm 4.4,5; 5.1). Assim sendo, o evangelho tem o poder de transformar a velha natureza humana em uma nova criatura, apta pra estar em comunhão com Deus.

No Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Laurence O. Richards comenta: “O termo grego para a palavra poder é dunamis. Ele não é, como alguns acreditam, uma força explosiva (dinamite) de Deus, mas uma inextinguível energia que permite que Ele faça uma transformação interior nos seres humanos.
O conceito subjacente da ‘salvação’ mantém nossa atenção focalizada em nosso interior. No Antigo Testamento, a ‘salvação’ era a libertação dos inimigos estrangeiros; mas no Novo Testamento ela representa principalmente a libertação do poder corruptor do pecado, e o temor de suas eternas consequências. Paulo talvez esteja esperando aqui que seus leitores também pensem no uso cotidiano dessa palavra no primeiro século, onde soteria significava ‘saúde, segurança, preservação’. O evangelho é o poder de Deus — poder que é transmitido a todos os que creem, para nos livrar das trágicas consequências de nosso pecado, e nos tornar espiritualmente sadios para sempre” (CPAD, 2007, p.290).
Assim, Deus se revela ao homem por meio da mensagem do evangelho, a “Palavra da Salvação”, a fim de transformar o coração humano e renová-lo à comunhão com o Criador.

2. O conhecimento do amor de Deus leva o homem ao novo nascimento
Em vista disso, muitos não compreendem como ocorre, ou mesmo não vivenciam a verdadeira transformação interior. Na verdade, essa mudança que chamamos de conversão, não pode ser compreendida do ponto de vista natural, mas é fruto da ação do Espírito Santo em convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo (Cf. Jo 16.7-11).
Nesse caso, o conhecimento da Palavra de Deus tem o poder de gerar na mente humana uma nova forma de pensar, e também uma mudança de comportamento. Isso se dá, a partir da compreensão do amor de Deus que, segundo o apóstolo João, se faz presente na vida daqueles que nasceram de novo: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 4.7-10).
Portanto, somente por meio da fé no sacrifico vicário de Cristo na cruz do calvário, é possível ao homem experimentar da graça transformadora do Espírito de Deus em sua vida.

Considerações finais
Finalmente, podemos concluir que somente a ação do Espírito de Deus em nossas vidas, pode nos transformar em novas criaturas. E isso, o Senhor Deus realiza não porque merecemos, mas sim, por seu grandioso amor que tem para conosco.
Visto que Deus não permitiu que a principal obra da sua criação continuasse perdida e sem direção. Para restaurar o homem, Deus enviou o seu Filho amado a este mundo, a fim de se entregar a morrer na cruz do Calvário “para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Cf. Jo 3.16). Dessa forma, a regeneração no interior do homem tornou-se possível, pois a Palavra da verdade produz a transformação de que o ser humano precisa para ser uma nova criatura.
Portanto, que possamos compreender que somos transformados pelo amor de Deus que Ele nos dá a conhecer, para que da mesma maneira também possamos amar ao nosso semelhante. “Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros” (1 Jo 4.10).

Por Thiago Santos
Educação Cristã.
Publicações. CPAD.

NÃO ADULTERARÁS - LIÇÃO 9 ADULTOS - 2015

INTRODUÇÃO
I – O SÉTIMO MANDAMENTO
II – INFIDELIDADE
III – OUTROS PECADOS SEXUAIS
IV – O ENSINO DE JESUS
CONCLUSÃO
VIGIAI E ORAI PARA QUE NÃO ENTREIS EM TENTAÇÃO.
MATEUS 26.41
Na lição desta semana, estudaremos a respeito do adultério. Uma prática ilícita que tem trazido muita tristeza e ausência de paz às famílias. Nesse caso, a Palavra de Deus orienta aos casais estarem atentos e zelarem pelo matrimônio, a fim de que sejam evitadas situações que possam comprometer a fidelidade conjugal, ou mesmo, a santidade e comunhão com Deus (Cf. Hb 13.4). Por esta razão, a conduta do casal cristão deve ser de constante vigilância e sabedoria para que o matrimônio esteja bem guardado, e também a estrutura familiar seja preservada.
Além do mais, é necessário que a vida espiritual do casal cristão esteja no altar de Deus. Um relacionamento pautado nos valores bíblicos certamente resultará em um lar harmonioso, e também em uma família saudável espiritualmente e emocionalmente onde o Espírito de Deus se faz presente. Portanto, caro professor, enfatize aos seus alunos que a vigilância e a oração devem ser entendidas como uma conduta preventiva para que sejam evitados problemas no matrimônio. Admoeste que o cuidado pela vida espiritual contribui para a saúde emocional do casamento e para a harmonia do lar. Boa aula!

I. O zelo pelo matrimônio, a vigilância e a sabedoria
Em vista do que podemos observar, o ensinamento bíblico é contundente em afirmar que o matrimônio deve ser respeitado como uma aliança especial que Deus constituiu. Porém, aos que negligenciam a este cuidado, as Escrituras declaram que Deus trará juízo sobre os filhos da desobediência (Cf. Hb 13.4).
Nos dias atuais temos visto a grande quantidade de lares destruídos por conta do adultério, e muitas vezes, a razão de tanta lástima é a falta de vigilância do casal. O apóstolo Paula cita em suas epístolas alguns deveres da vida conjugal que devem ser respeitados, dentre os quais está o respeito e submissão da esposa ao esposo, e a responsabilidade do esposo de amar a esposa, assim como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela (Cf. Ef 5.22-25). Tais valores são essenciais para a estabilidade de um casamento.
Nesse caso, a submissão da esposa é semelhante à submissão da Igreja a Cristo, reconhecendo-o como a cabeça, como a liderança responsável pelo cuidado e provisão do lar e da família. Do mesmo modo, a ordenança dada ao marido, sugere uma devoção em cuidar da esposa com um amor que ultrapassa o sentido humano de amar.
Na obra Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento, Laurence O. Richards discorre a respeito do amor do esposo: “A palavra amor é descrita em três possibilidades. Erao expressava paixão sexual, e é apropriado que o marido cristão tenha um desejo maduro e contínuo pela esposa. Phileo e storgeo são termos frequentemente usados para afeição familiar. E é apropriado que o marido sinta afeição cordial por sua esposa. No entanto, Paulo decide usar agapao, um termo meigo do grego secular, mas uma palavra infundida com um significado cristão único, por seu uso no N.T. Aqui, agapao expressa o amor desinteressado — um amor que se compromete conscientemente do custo pessoal. Ao decidir colocar o bem-estar da esposa em primeiro lugar, pois é isto que agapao implica, o marido voluntariamente sujeita seus próprios interesses às necessidades de sua esposa, e, portanto, sujeita-se a ela, em uma atitude de reverência a Cristo” (CPAD, 2007, p.434).
Sendo assim, a cooperação mútua entre o casal será a sabedoria necessária para dar consistência ao relacionamento, a fim de superarem qualquer investida de Satanás que venha tentá-los ao rompimento desta aliança que tem um valor inestimável perante o Criador (Cf. Cl 3.18-20,23,24).

II. A vida espiritual do casal cristão e a precaução com o adultério
À vista disso, há muitos casais que não consideram que há papéis dentro de um relacionamento que não podem deixar de ser cumpridos. O não cumprimento e a falta de atenção devida aos valores da Palavra de Deus podem fragilizar a saúde de uma relação conjugal (1 Pe 3.7). Por esse motivo, a valorização da vida espiritual do casal cristão deve ser prioridade. Um relacionamento pautado nos valores bíblicos certamente resultará em um lar harmonioso, e também, em uma família sadia.
A própria psicologia familiar declara que o comportamento dos filhos, muitas vezes, é fruto dos costumes e hábitos que aprendem diretamente com os pais. Sendo assim, pais que buscam a Deus e ensinam o caminho da justiça aos seus filhos, certamente aumentarão a possibilidade de seus filhos crescerem e levarem os valores cristãos para a sociedade, pois o exemplo de vida ensina melhor do que as palavras (Cf. Pv 22.6).
Além disso, a prática de uma vida espiritual no altar de Deus resulta em uma blindagem do casamento diante das adversidades. Embora o adultério seja uma ameaça à aliança matrimonial, o casal cristão que teme a Deus e pratica os valores bíblicos saberá discernir as investidas de Satanás contra a sua vida conjugal (1 Pe 3.1,2,7).
Contudo, é necessário apropriar-se da orientação de Cristo em relação à tentação: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41). Dessa forma, Cristo anunciou aos seus discípulos que eles passariam por provações e adversidades tais que precisariam estar prontos em espírito, pois a nossa estrutura humana é passível de falhar (Cf. Ef 6.18).
Igualmente em relação à vida conjugal, é de suma importância manter a vigilância e não permitir que o desgaste emocional causado pelas adversidades venha comprometer a fidelidade do casal. O problema de alguns cônjuges seria a falta de comprometimento em passar mais tempo presente com a família, ou mesmo cumprir com as responsabilidades concernentes ao relacionamento. Portanto, que a reflexão nos preceitos da Palavra de Deus esteja presente na conduta cristã de cada um de nós para que tenhamos uma vida conjugal e familiar saudável.

Considerações finais
Concluímos desta forma que a prática ilícita do adultério, muitas vezes, é resultado do descuido de muitos casais em não abstrair os valores da Palavra de Deus. Um estilo de vida comprometido com os ensinamentos do evangelho resulta em um relacionamento feliz e abençoado pelo Senhor, além de um lar harmonioso, constituído de uma família saudável. Desse modo, a vida no altar com Deus evita com que situações desagradáveis possam comprometer a paz e segurança de uma família. Afinal de contas, a aliança matrimonial é um empreendimento que surgiu no coração de Deus, a fim de que o ser humano viva em família e compartilhe a felicidade de estar ao lado de alguém que ama. Que possamos carregar em nossas vidas os valores da Palavra de Deus para que tenhamos um relacionamento conjugal feliz e uma família comprometida com a vontade de Deus.
Por Thiago Santos.
Educação Cristã.
Publicações. CPAD.

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com