sábado, 26 de janeiro de 2013

ELIAS E OS FALSOS PROFETAS DE BAAL - LIÇÃO 4 JOVENS E ADULTOS 2013



INTRODUÇÃO

I. CONFRONTANDO OS FALSOS DEUSES
II. CONFRONTANDO OS FALSOS PROFETAS
III. CONFRONTANDO A FALSA ADORAÇÃO
IV. CONFRONTANDO O SINCRETISMO RELIGIOSO ESTATAL

CONCLUSÃO
OS FALSOS PROFETAS, QUEM SÃO?

Por
José Gonçalves

Na revista: O que Deus requer de Nós, publicação das Testemunhas de Jeová, na lição de número 13, existe a pergunta: “Como você pode encontrar a religião verdadeira?” Ela mesma responde em seguida: “A Bíblia predisse que, após a morte dos apóstolos, aos poucos se introduziriam na congregação cristã ensinos errados e práticas não-cristãs. Homens desviaram crentes para seguir a eles, em vez de Cristo (...) Esse é o motivo de vermos tantas religiões diferentes que afirma ser cristã. Como podemos identificar os verdadeiros cristãos?”(p.26).

Esta pergunta já fora feita de outra forma no livro Raciocínios à Base das Escrituras, onde se lê: “Como podem ser identificados os verdadeiros profetas e os falsos” (p. 158, edição de 1985). Em seguida o mesmo livro mostra como isso é possível, fornecendo as regras.

1.    Os verdadeiros profetas tornam conhecida a sua fé em Jesus, mas se requer deles mais do que professarem o nome dele. 

2.    Os verdadeiros profetas falam em nome de Deus, mas não basta meramente afirmar estar representando a ele. 

3.    A capacidade de realizar ‘grandes sinais’ ou ‘milagres’, não é forçosamente prova de profeta verdadeiro.

4.    O que os profetas verdadeiros predizem acontecem, mas podem não entender exatamente quando e como sucederá.

5.    As declarações de um profeta verdadeiro promovem a adoração verdadeira e se harmoniza com a vontade revelada de Deus.

6.    Os verdadeiros e os falsos profetas podem ser reconhecidos pelos seus frutos conforme manifestos em sua vida e na vida dos que o seguem (p. 158).

Gostaria que o leitor observasse comigo o item de nº 4: “o que os profetas verdadeiros predizem acontece”. O problema é que as Testemunhas de Jeová já predisseram e não se cumpriu. É interessante observar ainda, que o livro citado omitiu a principal passagem bíblica que confirma isso. Vejamos como essa passagem bíblica aparece em Deuteronômio 18.21,22:

        Se disseres no teu coração: Como conheceremos a palavra que o Senhor não falou? Quando o tal profeta falar, em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta: não tenhas temor dele.

Não há o que interpretar: se um profeta falar e não se cumprir, então ele é um falso profeta [...].

Texto extraído da obra “Defendendo o verdadeiro Evangelho”, editada pela CPAD.



PRESERVE O VERDE, AME O PRÓXIMO - LIÇÃO 4 JUVENIS 2013




Texto Bíblico: Gênesis 1.1-26; 2.15



Na carta ao Romanos o apóstolo Paulo escreveu: ”Porque toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Rm 8.22). Se esta escritura tivesse feito parte do discurso de algum ecológico moderno, não estranharíamos, mas ela foi escrita no primeiro século da era cristã.

Naquele tempo, o autor não tinha a menor ideia de que esta escritura poderia significar tanto em nossos tempos de terceiro milênio. A inspiração do Espírito Santo ao apóstolo Paulo vislumbrava o presente e o futuro no sentido espiritual. Porém, quando ele fala do gemido da criação, incluía tanto a natureza animada como a inanimada. Aponta para o fator causador desse gemido no versículo 20 do mesmo capítulo, quando diz que “a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou”. Vaidade de que e de quem? A expressão refere-se, de fato, “à vaidade daquele que a sujeitou”.

Quem sujeitou a criação ao desequilíbrio ecológico, se não o inimigo principal do Criador, o Diabo, com sua vaidade e egoísmo? Ora, sabemos que a criação inanimada não tem vontade própria, senão pela vontade de Deus. Deus condenou Satanás por ter sido o agente que induziu Adão e Eva a desobedecerem a Deus. Por esse modo entende-se que a criação tornou-se cúmplice dos pecados e da desgraça que operam no mundo. A criação tornou-se sujeita “ao sofrimento e às catástrofes físicas” (Bíblia de Estudo Pentecostal). O texto diz que a “criação ficou sujeita à vaidade” e isso significa que toda a criação, animada e a inanimada, foi submetida a “um estado de futilidade deplorável”, como escreveu Matthew Henry. Com consciência aguçada acerca do “gemido da terra”, a Igreja de Cristo tem um papel restaurador e mantenedor dos poderes vitais que dão sustentação à vida na terra. Quando Deus criou o homem, o criou com poder de governar e administrar a vida na terra de forma a manter e preservar os seus valores vitais (Gn 1.28). 

Texto extraído do livro “Mordomia Cristã”, editado pela CPAD. 

QUEM MANDA EM VOCÊ? - LIÇÃO 4 - ADOLESCENTES 2013




Texto Bíblico: Romanos 6.1-14; Provérbios 19.8



PAIS RELACIONAIS

   Prezado professor, o termo adolescência significa “meio criança” e “meio adulto”. Ela caracteriza-se por mudanças corporais e psicológicas na vida do jovem. Nessa faixa-etária o adolescente ainda não consolidou opiniões próprias e ainda precisa de auto-afirmação e de limites em suas atitudes e ações. 

Ele depende da orientação e afeto dos pais, pois precisam ter pessoas que lhes sirvam de referenciais.

   A obra literária “Os dez mandamentos da criação dos filhos” do autor Ed Young, editado pela CPAD, deixa claro que os adolescentes estão em fase de adquirir sua própria identidade.  Por isso através dessa busca de afirmação da sua identidade os adolescentes, frequentemente, parecem se afastar de seus pais. 
Em Primeiro Lugar, ao buscar a identidade própria eles entendem que a sua identidade foi completamente definida pela família. Agora eles querem ser uma “pessoa com identidade própria”. Visto que os pais representam a família e o adolescente quer se afastar de uma identidade determinada pela unidade familiar. O filho se afastará de seus pais! Isso faz parte de seu crescimento. A boa notícia é que se os pais se aproximarem desse estágio com entendimento e habilidade, seu filho retornará para a família, considerando-a como seu ponto fundamental de identificação e origem.

      Em segundo lugar, os adolescentes às vezes se afastam de seus pais porque a mãe e o pai representam a infância para o jovem. Quando procuram mudar para a sua própria identidade, os adolescentes também estão tentando avançar para a vida adulta. 

Ed Young, ainda ressalta em sua obra, a importância de os pais serem do tipo “pais relacionais”: Pais relacionais cuidam o suficiente para disciplinar os filhos. Esses pais entendem a verdade disciplinar vital de que as regras sem relacionamento produzem rebelião. O amor verbalmente expresso sem dar tempo leva à raiva. Muitos filhos são rebeldes e raivosos porque são criados por pais que não são relacionais.

(...) Os pais relacionais fazem exigências aos filhos, mas explicam os motivos por que as exigências estão sendo feitas. Esses pais levam em conta o diálogo, para que o filho seja capaz de expressar a sua opinião. Boa aula!COMO 

Sugerimos que você possa imprimir as dicas abaixo e repassá-las aos pais dos seus adolescentes:                                                                                                                            CONVIVER COM OS ADOLESCENTES                                                                                                                                                         

                                                                                                 
                                                                                   “Conviver com adolescentes pode resultar em uma experiência estimulante e alegre, cheia de novas idéias e de esperanças. Assim que… aprendamos a desfrutar desta experiência.”
Sobreviver nem sempre é fácil, sobretudo quando se tem um adolescente em casa. Mas as famílias necessitam mais que a mera convivência. Necessitam também alegria, comunicação e amizade. E não há razão alguma para que não tenham estas coisas.
1. DEIXE QUE SE LEVANTEM POR SI MESMOS.
Algumas famílias começam cada dia com uma pequena guerra, porque mamãe chama e ralha aos meninos, chama e ralha, ralha e chama, e volta a repetir o processo uma e outra vez. O adolescente resmunga metade dormindo, metade desperto: “É muito cedo!”, “Chama-me novamente em cinco minutos”, ou simplesmente finge que não escutou.
Como os adolescentes vivem lutando por sua independência, porque não deixá-los que se independam desde cedo, na manhã (ou que comecem desde a manhã de forma independente)? Chamá-los apenas uma vez. Se voltarem a dormir e como resultado disto, perderem alguma atividade importante, logo aprenderá a lição. Deste modo, a família evita uma quantidade de discussões e de frustrações.
2. QUE OS TOQUES DA QUEDA SEJAM FLEXÍVEIS.
Deve existir certa flexibilidade nos horários fixados para voltar para casa e para ir dormir, e esses horários devem ser discutidos com calma pelos afetados. Se você insiste inflexivelmente em que seus adolescentes estejam de volta em casa a uma hora determinada, isso pode privar a seus filhos de alguma atividade grupal inofensiva e agradável, e de, se for esse o caso, ofendê-los desnecessariamente.
No que me diz respeito, não creio que um adolescente que volta para casa às nove da noite tenha menos probabilidade de “andar em algo” que um que regresse à sua casa mais tarde. Me preocupa mais a natureza da saída, a companhia e a disponibilidade de transporte.
3. ACEITE AS DIFERENÇAS QUE EXISTEM ENTRE SEUS FILHOS.
Os filhos homens, não tem porque ser íntimos amigos de seus irmãos ou vice-versa. Tampouco deve pretender-se que sintam um particular agrado uns com respeito de outros. Às vezes, seus interesses e personalidades são demasiado diferentes como para que se possa esperar uma verdadeira afinidade entre eles.
Sem dúvida, os irmãos deveriam aprender desde sua mais tenra idade a tratar-se mutuamente com respeito; a respeitar os sentimentos, as idéias, o tempo, e os pertences de cada um. Mas a menos que seja absolutamente necessário, penso que não é o melhor fazer que um membro da família seja pesado com a responsabilidade de outro.
4. SEJA UM BOM OUVINTE.
A maior parte do que tenho que escutar de meus filhos adolescentes, o tenho escutado entre a meia-noite e as três da manhã. Quando me sinto tranqüilamente para ler ou costurar, meus filhos se sentem menos ameaçados e estão mais predispostos a abrir seu coração. Eles não querem conselhos (quem os quer?). O que querem é falar a fim de clarear seus sentimentos e idéias.
Se eles estão indecisos frente a dois possíveis cursos de ação, somente pergunte-lhes: “Se fizer isto, o que pensa que será o resultado daqui a seis meses? Quais são as vantagens e as desvantagens?”. Escutando-os, você pode ajudá-los a ver os dois lados do problema. E sempre, uma pergunta ou sugestão pode colocá-los no caminho certo. Mas é inútil tentar falar com os adolescentes a menos que eles também estejam dispostos a fazê-lo.
5. NÃO SEJA DOGMÁTICO.
Não perca o controle nas discussões. Não diga: “Isso seria um grande erro. Não deve fazê-lo. Não sabe o que está dizendo.”
É muito melhor dizer: “Porque pensa assim? Conhece algum fato ou experiência que confirmem sua idéia? É uma idéia interessante; creio que vale a pena considerá-la mais a fundo.”
Muitas famílias tem o costume de despertar discussões com assuntos hipotéticos. Conheci uma família que costumava discutir acaloradamente acerca de se um homem e uma mulher deviam ou não viver juntos sem estar casados. Os adolescentes dessa família não tinham a menor intenção de fazer isso, mas defendiam acaloradamente o direito de seus amigos de decidirem por si mesmos.
Trate de desenvolver sua sensibilidade a tal ponto que ela lhe permita saber quando colocar fim a uma discussão.
6. MANTENHA A CALMA.
Os adultos deveriam ter maior domínio próprio e sabedoria que os adolescentes. Use essas qualidades e lembre que os adolescentes são emotivos, sumamente susceptíveis e facilmente inflamáveis.
Os adultos deveriam ser mais compreensivos com os adolescentes, posto que já temos experimentado os sentimentos e os problemas que eles estão vivendo. Deveríamos recordar as pressões e os sofrimentos de nossa própria juventude: as repulsas ou indiferenças, as frustrações, a timidez, e o acabrunhamento. Deveríamos demonstrar aos adolescentes que os aceitamos e que os compreendemos.
7. ESQUEÇAMOS AS PEQUENAS COISAS.
Concentre-se nos assuntos de maior importância. Se você pode ser flexível no tamanho do cabelo, e na escolha da roupa, é mais provável que seus filhos estejam dispostos a responder às normas de comportamento que você espera que sigam em assuntos como o respeito pelos demais, as responsabilidades financeiras, escolares e trabalhos; o interesse pela família, pelos amigos e por seu bem-estar físico, mental e espiritual.
8. CONSERVE SEU SENSO DE HUMOR.
O humor, usado com sabedoria, pode diluir muito uma situação difícil. Um gracejo ou um comentário gracioso podem aliviar a tensão e fazer que todos se unam por meio do riso. Mas evite a ironia, o sarcasmo, a burla, posto que os adolescentes são em geral, reprimidos e muitos susceptíveis a tudo o que os possa ridicularizar.
9. NÃO SE OPONHA A CADA AMIGO/AMIGA ESPECIAL COMO SE A RELAÇÃO FOSSE ACABAR
EM CASAMENTO.
Trate de não interferir. Não podemos saber de antemão qual relação se transformará em algo duradouro e permanente; ou, no caso de que sejam duradouras e permanentes, quais delas seguirão sendo felizes e estáveis.
Se seus filhos são felizes em casa e com seus amigos, haverá menos possibilidades de que comecem relações inadequadas, pois isto geralmente ocorre quando o adolescente se sente só, miserável ou aborrecido.
10. DESFRUTE DE SEUS FILHOS ADOLESCENTES ENQUANTO PODE.
Concentre-se no que pode compartilhar com seus adolescentes e não nas diferenças que existem entre você e eles.
Você tem visto com alegria como cresciam até converter-se em adolescentes, e quer seguir sendo amigo de seus filhos. Trate então de gozar com eles, e de guardar essa alegria como ela é, um tesouro.
Viver com adolescentes pode ser às vezes uma questão de sobrevivência. Mas também pode ser uma experiência estimulante e alegre, cheia de novas idéias e de esperanças. Assim que… aprendamos a desfrutar desta experiência.
Fonte: Jesus Voltará

O HOMEM, MÁQUINA PERFEITA - LIÇÃO 04 PRÉ-ADOLESCENTES 2013



Texto Bíblico: Gênesis 1.26; 2.7,21,22; Salmos 103.14-15



Caro professor da classe de pré-adolescente, a paz do Senhor! Nesta semana estudaremos a lição  que tem como o título: “O homem, máquina perfeita.”

    O nosso Pai é um Deus criador e criativo. No sexto dia da Criação ele fez os animais e criou o homem e a mulher (para cuidar da terra e andar com Deus). Quando o Eterno fez o ser humano, assegurou que ambos (homem e mulher) seriam conforme a imagem e semelhança do Criador.

É óbvio que Deus não nos criou exatamente como Ele, porque Deus não possui corpo físico. Em vez disso, somos reflexos da sua glória. Fomos criados para refletir o seu caráter, amor, bondade, perdão e fidelidade. Além disso, o homem foi criado com um propósito bem definido: governar a terra, já que é dotado de grande inteligência. 

Vejamos o que o Comentário Beacon fala a respeito do homem: 1)“ Um ser espiritual apto para a imortalidade; 2) Um ser moral que tem a semelhança de Deus; 3) Um ser intelectual com a capacidade da razão e de governo (G. B. Williamson).

    Uma das marcas da imagem de Deus foi Ele ter dado ao homem o status e o poder de governante. O direito do homem dominar ressalta o fato de que Deus o equipou para agir como governante. A aptidão para governar implica em capacidade intelectual adequada para argumentar, organizar, planejar e avaliar. A aptidão para governar implica em capacidade emocional adequada para desejar o mais alto bem-estar dos súditos, apreciar e honrar o que é bom, verdadeiro e bonito, repugnar e repudiar o que é cruel, falso e feio, ter profunda preocupação pelo bem-estar de toda a natureza e amar a Deus que o criou. A aptidão para governar implica em capacidade volitiva adequada para escolher fazer a toda a hora o que é certo, obedecer ao mandamento de Deus indiscutivelmente e sem demora, entregar alegremente todos os poderes a Deus em adoração jovial e participar em uma comunhão saudável com a natureza e Deus. 
   
    Deus criou o homem para ser uma pessoa que tivesse autoconsciência, autodeterminação e santidade interior (Ec 7.29; Ef 4.24; Cl 3.10). A imagem foi distribuída sem distinção de macho e fêmea, tornando-se iguais diante Deus.  

DESTRUÍRAM MEUS SONHOS - LIÇÃO 4 JUNIORES 2013




Texto Bíblico: Gênesis 37.20-24



CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“Nos planaltos da Palestina central, os rebanhos se espalhavam em vasta extensão territorial para encontrar pastagem. Já fazia certo tempo que os filhos de Jacó tinham ido apascentar os rebanhos perto de Siquém, e ele desejava informações sobre o bem-estar dos filhos. Lembrou-se indubitavelmente do perigo de vingança devido ao ataque dos filhos ao povo da terra. Jacó enviou José em viagem a Siquém, que distava aproximadamente 96 quilômetros de Hebrom. De um homem amigável em Siquém, José descobriu que os rebanhos tinham ido a Dotã, cerca de 32 quilômetros mais ao noroeste.

Quando José apareceu no horizonte, os irmãos logo conspiraram contra ele. Tiveram intenção assassina, mas tramaram de forma que ninguém descobrisse o envolvimento deles. O álibi seria uma besta-fera o comeu. Esperavam anular a força preditiva dos sonhos de José. Mas um dos irmãos discordou. Rúben não apaoiaria plano para derramar sangue, e os persuadiu a prender o menino numa cova, ou cisterna, ali perto. Sua intenção era libertar José secretamente, para então voltar para o pai.” (Comentário Bíblico Beacon. CPAD. vol.1.p.107-108).
 
SAIBA MAIS


Práticas de Leitura / Escrita

1. Contra a imposição de livros, pelo gosto de ler!

Em nome de criar o hábito da leitura, as escolas têm gerado aversão pelos livros. No lugar do hábito de ler, então, propomos que se busque criar o gosto de ler. Por que a obrigatoriedade do livro único, com dia marcado para ler? Ler é um prazer e não se pode obrigar ao prazer.

2. Livro certo para a idade certa? Livros adequados às séries escolares?

Dia certo para terminar a leitura? Livro único para toda a turma? Por quê?

Contra o afã de normatizar, escolarizar e didatizar a leitura, pensamos: livros são objetos de cultura e como tais merecem ser descobertos, conhecidos, apreciados (ou não), discutidos, lidos. Por que aprisioná-los em classes, grades curriculares, idades, fases? Por que homogeneizar quando a pluralidade é o que caracteriza o ser humano e os processos humanos?

3. exercícios de interpretação — ou práticas de leitura?

Textos literários, poesias, letras de música submetidos a exercícios repetitivos onde crianças, adolescentes e adultos — todos submetidos a alunos — mais do que praticar a leitura, que é sempre e necessariamente interpretação, buscam um suposto sentido único que teria o texto! E quem define que sentido único é o correto? Com freqüência nem o professor, também este submetido a manuais que ditam o ler, como entender, preencher lacunas, completar frases, numerar colunas, sublinhar, marcar, blábláblá e blá.

4. Textos escritos para serem lidos ou para serem corrigidos?

Os professores têm sido leitores dos textos de seus alunos? E os outros parceiros da turma: lêem os textos dos colegas? Ou os textos são objeto de uma sádica busca de erros de ortografia, concordância ou regência, ficando a tarefa do professor resumida a assinalar-apontar-marcar erros?

Se se quer ensinar regras, que se proponha atividades específicas para essa finalidade! Por que invadir a produção textual tornando-a lugar de martírio? Não será a procura do eros da leitura e da escrita bem melhor que a caça aos erros?

(Sonia Kramer, 1995, p.156-157)                                                                                                                                                                      




É TEMPO DE SORRIR! - LIÇÃO 4 PRIMÁRIOS 2013




Texto Bíblico: Gênesis 21.1-8



CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“A mensagem que Sara teria um filho foi cumprida no tempo certo. Sob todos os aspectos, entendia-se como ato incomum de poder criativo divino, porque ambos os pais já tinham passado da idade de gerar filhos. A criança nasceu e foi chamada Isaque, de acordo com a ordem do Senhor em reconhecimento que ambos os pais tinham rido do que parecia impossível. A primeira risada brotou a incredulidade, mas agora Sara riu por causa da alegria de uma impossibilidade realizada. Deus cumpriu sua palavra. Ele tinha o poder de produzir vida sempre que quisesse, a despeito das circunstâncias naturais.

Nada é dito com respeito ao desmame de Isaque, mas às vezes este acontecimento era adiado até a criança ter três anos. A ocasião era comemorada com um banquete, costume que ainda é comumente observado no Oriente Próximo.” (Comentário Bíblico Beacon. CPAD. vol.1.p.70).

SAIBA MAIS...

Práticas de Leitura / Escrita

1. Contra a imposição de livros, pelo gosto de ler!

Em nome de criar o hábito da leitura, as escolas têm gerado aversão pelos livros. No lugar do hábito de ler, então, propomos que se busque criar o gosto de ler. Por que a obrigatoriedade do livro único, com dia marcado para ler? Ler é um prazer e não se pode obrigar ao prazer.

2. Livro certo para a idade certa? Livros adequados às séries escolares?

Dia certo para terminar a leitura? Livro único para toda a turma? Por quê?

Contra o afã de normatizar, escolarizar e didatizar a leitura, pensamos:

livros são objetos de cultura e como tais merecem ser descobertos, conhecidos, apreciados (ou não), discutidos, lidos. Por que aprisioná-los em classes, grades curriculares, idades, fases? Por que homogeneizar quando a pluralidade é o que caracteriza o ser humano e os processos humanos?

3. exercícios de interpretação — ou práticas de leitura?

Textos literários, poesias, letras de música submetidos a exercícios repetitivos onde crianças, adolescentes e adultos — todos submetidos a alunos — mais do que praticar a leitura, que é sempre e necessariamente interpretação, buscam um suposto sentido único que teria o texto! E quem define que sentido único é o correto? Com freqüência nem o professor, também este submetido a manuais que ditam o ler, como entender, preencher lacunas, completar frases, numerar colunas, sublinhar, marcar, blábláblá e blá.

4. Textos escritos para serem lidos ou para serem corrigidos?

Os professores têm sido leitores dos textos de seus alunos? E os outros parceiros da turma: lêem os textos dos colegas? Ou os textos são objeto de uma sádica busca de erros de ortografia, concordância ou regência, ficando a tarefa do professor resumida a assinalar-apontar-marcar erros?

Se se quer ensinar regras, que se proponha atividades específicas para essa finalidade! Por que invadir a produção textual tornando-a lugar de martírio? Não será a procura do eros da leitura e da escrita bem melhor que a caça aos erros?                                                                                                                                                                                                   



DEUS ME PROTEGE - LIÇÃO 04 JARDIM DA INFÂNCIA 2013



Texto Bíblico: Daniel 6.1-23



I - De professor para professor

         Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que Deus nos ama e nos protege.

         A palavra-chave deste domingo é “proteção”. No decorrer da aula diga: “Deus nos ama e nos protege”.


II Saiba Mais 
“O período dos cinco aos seis anos é importante no aprendizado sobre o relacionamento e sobre como trabalhar com Deus e com os outros. Este é o momento em precisam estabelecer um fundamento firme sobre a compreensão da razão de os relacionamentos serem tão importantes, e de como eles afetam a elas mesmas, aos outros e à vida e suas interações diárias.

    As crianças dessa idade não são mais passivas. Estão prontas para se envolver ativamente no próprio desenvolvimento. É importante que aprendam que o relacionamento com Deus não é só seu com o Senhor, mas também o delas. “Assim, elas podem, por exemplo, começar a fazer suas próprias orações e precisam ler livros de histórias bíblicas com você” (Trecho extraído do livro Ensine sobre Deus às crianças, CPAD).
 
III - Conversando com o professor

Daniel era um homem com muitas habilidades. Outros oficiais, que também serviam ao rei Dario, logo se tornaram invejosos de Daniel. Eles fizeram Dario assinar um papel, declarando que o ato de orar era contrário à lei. Daniel foi preso porque não iria obedecer a uma lei errada. O rei mandou jogar Daniel na cova dos leões. Naquele tempo, algumas pessoas eram punidas por crimes servindo de comida aos leões. Porém Deus mostrou seu favor a Daniel, impedindo que os leões o ferissem. E por causa da obediência de Daniel, o rei Dario glorificou a Deus.

Professor, lembre aos alunos de que, por meio do modo como vivemos e falamos, podemos convencer aos outros de que Deus é real e é capaz de ajudá-los (Texto adaptado da Bíblia da Adolescente Aplicação Pessoal, CPAD).

IV – Sugestão

Você vai precisar de massa de argila, palitos para pirulito, retângulos de 3cmx3cm de cartolina para escrever o versículo do dia e cola branca.

Peça às crianças que modelem um leãozinho. Cole o retângulo na lateral do palito e depois fixe-o no “leãozinho”.
 

DEUS CRIOU AS FLORES - LIÇÃO 4 MATERNAL 2013



Texto Bíblico: Gênesis 1.9-13



De professor para professor

• Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de aprenderem que o Papai do céu é o criador da Terra.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula é “Flor”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Deus criou as flores.”

Para refletir
Professor por que Deus criou o mundo?

“Deus criou o mundo e tudo o que nele há porque Ele gosta de fazer coisas, e quer estar conosco. Ele criou a terra, o céu e a água do nada. Deus é tão poderoso, que bastou dizer as palavras para fazer tudo aparecer. Deus criou as pessoas porque desejava ter amigos – homens, mulheres, meninos e meninas com quem pudesse partilhar seu amor. Ele criou o mundo para que as pessoas vivessem nele e o apreciassem. Você também é parte da maravilhosa criação de Deus. Não se esqueça de agradecer a Deus pelo mundo onde você vive, e pelo seu amor por você” (Texto extraído da Bíblia da Adolescente, Aplicação Pessoal).

Boa ideia !

Você vai precisar de vasinhos de plástico, terra adubada e sementes de girassol. 

Distribua a areia nos vasinhos e peça as crianças para colocarem as sementes. Explique que depois de muitos dias brotará uma linda flor naquele vasinho. Permita que as crianças levem para casa.                                                                  Sugestão de atividades:  



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

ELIAS, O TESBITA - LIÇÃO 02 JOVENS E ADULTOS



INTRODUÇÃO

I. A IDENTIDADE DE ELIAS
II. O MINISTÉRIO PROFÉTICO DE ELIAS
III. ELIAS E A MONARQUIA
IV. ELIAS E A LITERATURA BÍBLICA

CONCLUSÃO

A LITERATURA NOS TEMPOS BÍBLICOS

Por

Milton Fisher

Tipos e Gêneros da Literatura Antiga

Antes de sumariar a influência real dessas literaturas religiosas e seculares na composição da Bíblia, faz-se necessário rever os vários gêneros ou tipos de material literário encontrados entre essas diversas nações, línguas e culturas. Os tipos literários enumeram-se entre oito e 15, segundos o que se combina ou se distingue entre certos subgêneros.

Vamos nos satisfazer com nove tipos principais de literatura, não perdendo de vista que tipos similares (expurgados das aberrações teológicas e factuais) destacam-se em maior ou menor grau em nossa Bíblia. 

1. Documentos comerciais constituem o maior número de achados em alguns sítios arqueológicos. Desde os mais remotos tempos, as operações mercantis lançaram mão do uso prático da escrita para a manutenção de registros e confirmação de acordos. 

2. Não muito distante, no que diz respeito ao propósito, estaria o uso epistolar de comunicações pessoais entre funcionários públicos ou amigos. 

3. Códigos legais e registros de tribunais também foram essenciais para o estabelecimento da vida comunitária. Somente tais documentos escritos poderiam garantir a uniformidade da prática. 

4. Documentos políticos, como os tratados descritos anteriormente, eram considerados sacrossantos e invioláveis entre os antigos. Cópias eram feitas para todas as partes envolvidas, para depósito sagrado e para comunicação pública. Ainda hoje está havendo a descoberta de novos indícios sobre a extensão surpreendentemente grande da literatura dos tempos antigos. 

5. Materiais historiográficos não estão muito longe da categoria anterior, visto que registros de ocorrências comuns, como os anais reais, eram na maioria das vezes de caráter politicamente propagandista. Composições épicas eram uma combinação de fatos e fábulas. Os antigos textos proféticos de agouro poderiam ser postos em qualquer uma das duas categorias ainda a serem relacionadas, mas são mencionados aqui por boas razões [grifo nosso]. O sistema “científico” da previsão que pretendiam oferecer seria evidentemente impraticável, se os eventos que esses textos registram não fossem historicamente exatos. Textos de presságios muitas vezes provam ser manifestadamente mais dignos de confiança do que os anais reais. 

6. Composições poéticas ocorriam em todas as culturas já enumeradas, frequentemente com conteúdo religioso, às vezes épico, vez por outra de caráter de entretenimento, sendo encontrados até mesmo no prólogo e no epílogo do famoso código de leis de hamurabi.

7. Se pedíssemos aos leigos para levarem em consideração os textos comparativos, a primeira coisa que seguramente pensariam é na literatura religiosa dos povos vizinhos. Acima de tudo, a Bíblia é, em si, um livro “religioso”. Esperamos que o que foi dito até aqui tenha informado suficientemente o leitor, a fim de conscientizá-lo de que, na realidade, muitas categorias diferentes dos escritos humanos têm relação com as diversas porções e aspectos da nossa Bíblia. Na verdade, textos religiosos ou inscrições de natureza fúnebre, votiva (relacionada a voto ou promessa) e ritualística têm referência com alguns detalhes dentro do Texto Sagrado. Mas o subgênero a que geralmente nos referimos como mitológico sempre atraiu maior interesse e análise, não importando se isto vem ao caso ou não.


8 e 9. Estritamente associados com a expressão religiosa per se, estariam (8) a literatura sapiencial e (9) os escritos proféticos. A primeira é encontrada em formas variantes entre os babilônios (estritos cosmológicos focalizados em Istar, a rainha dos céus) e também entre os egípcios, os cananeus e os arameus. Cada um desses povos arroga ter exercido influência direta no pensamento e escrita dos hebreus, sobretudo as fontes egípcias e cananeias.

Adivinhos, videntes e profetas em êxtase eram comuns em todos os cantos do mundo bíblico, muito já se escreveu para associar os profetas hebraicos a eles. Contudo, o fato é que não só o tipo de mensagem, mas também os escritos dos profetas de Israel são sem comparação. 

Os escritos apocalípticos (“divulgados, revelados”) são um tipo especializado de material (pseudo) profético. Formam uma classe única entre os escritos intertestamentários dos judeus e cristãos primitivos, os quais não apenas reproduzem trechos encontrados em Ezequiel, Daniel e Apocalipse, como também simulam a autoria de alguns dos famosos santos do Antigo Testamento. Agiam assim com o propósito de emprestar autoridade aos escritos, numa época em que a autêntica expressão vocal dos profetas havia cessado. 

Texto extraído da obra “A Origem da Bíblia”, editada pela CPAD.

MAIS ATUAL DO QUE NUNCA - LIÇÃO 02 JUVENIS


Texto Bíblico: Isaías 40.6-9 e 1 Pedro 1.22-25



Quanto mais lemos a Bíblia, mais sábios nos tornaremos. Ela orienta-nos em todos os nossos caminhos; consola-nos quando nenhum consolo humano é possível; mostra-nos a estrada do Calvário e leva-nos ao lar celestial.

A Bíblia dá-nos sabedoria: “Os teus mandamentos me fazem mais sábios que os meus inimigos; porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo” (Sl 119.98). Sutilmente, fazia o salmista uma comparação entre a Palavra de Deus e as Palavras dos homens que, apesar de sábios, não reconheciam o Altíssimo, em quem se acham ocultos os tesouros de todo saber e de toda a ciência; Ele é a própria sabedoria.

Gênios peregrinos compuseram obras que se tornaram primas e clássicas. Apesar de haverem sobrevivido, tais livros não mais os enlevam como fizeram à sua geração. São mais estudados pelas finuras de estilos e pela gentileza dos literários do que pelos ensinos éticos e morais que intentaram deixar-nos como herança. Alguns deles, aliás, nem morais nem éticos eram. Como o passar dos séculos, tornaram-se obsoletos.

A Bíblia, entretanto, é o único livro contemporâneo de todas as épocas; jamais envelhece nem caduca. Foi a conclusão que chegou o príncipe dos pregadores:

“Muitos livros em minha biblioteca estão agora desatualizados. Foram bons enquanto eram novos, à semelhança das roupas que usei quando tinha dez anos de idade; mas eu cresci e deixei para trás. Ninguém jamais deixará para trás as Escrituras por ter crescido; esse livro se amplia e é mais conhecido à medida que passam os nossos anos”.

Somos constrangidos a concordar com Chales H. Spurgeon; a Bíblia, temo-la continuamente à cabeceira; quanto mais a lemos, mais a amamos. Somente ela pode dar-nos a necessária sabedoria num mundo confuso e que marcha, loucamente, para a destruição.

Bibliografia:
ANDRADE, Claudionor. As Disciplinas da Vida Cristã: Como alcançar a verdadeira espiritualidade. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

COMO É VOCÊ? - LIÇÃO 02 ADOLESCENTES



Texto Bíblico: 1 Coríntios 12.1-31; 1 Samuel 16.7; Efésios 4.1-3.



O QUE É TALENTO?

O talento era o maior peso usado pelos hebreus. Era utilizado para quantificar ouro (1 Rs 9.14), prata (2 Rs 5.22), chumbo (Zc 5.7), ferro (1 Cr 29.7) e cobre (Ex 38.29). Não se sabe se o talento era o mesmo em cada um desses casos. No Antigo Testamento, o peso de um talento era de 3.000 siclos (Ex 38.25,26). Em o Novo Testemento, o talento como um peso era igual a 125 libras romanas de 12 onças cada, o que equivale a aproximadamente 42 quilos. 

Como unidade de moeda, seu valor diferia de lugar para lugar.

A parábola dos talentos (Mt 25.14-30) fala de um número variado de talentos que são dados por um senhor aos seus servos, a cada um de acordo com sua própria capacidade ou potencial pessoal (gr. dynamis). O talento proporcionava a seu proprietário uma estabilidade financeira considerável. Com esta quantia, os servos deveriam negociar administrando e investindo durante a ausência do senhor. Talentos representam dons espirituais e oportunidades que são dadas ao crente, levando em consideração as suas habilidades naturais, intelecto e formação. Os “talentos” são uma demonstração da confiança sagrada a ser empregada na obra de nosso Senhor Jesus Cristo, e trazem uma grande recompensa àqueles que forem servos féis. 

Texto adaptado do “Dicionário Bíblico Wycliffe”. Rio de Janeiro: CPAD.

O UNIVERSO CRIADO POR DEUS - LIÇÃO 02 PRÉ-ADOLESCENTES 2013



Texto Bíblico: Gênesis 1.1,3-4,14-18; Salmos 19.1-2



Quando paramos para pensar no Deus Todo-Poderoso, a quem amamos e servimos, em Jesus Cristo, nosso terno Salvador, sentimos que o Espírito Santo transborda o nosso coração de alegria, prazer e agradecimento pelo fato de sermos chamados filhos herdeiros de Deus (Rm 8.17). Este é um privilégio muito grande, pois o Deus a quem servimos é maravilhoso em suas obras; magnífico, excelente.

O apóstolo Paulo enfatiza a grandeza de Deus quando exclama: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus!” (Rm 11.33). E continua interrogando quem ensinou ao Senhor a fazer isso ou aquilo? Ele assim se expressou não com o propósito de encontrar outro que se iguale a Deus, porque isso é impossível, mas justamente, para engrandecer ao Senhor e mostrar que não há outro igual a Ele.

A criação, os sinais e milagres operados por Deus são evidências claras do seu poder. Todo o Universo, os astros e a natureza manifestam a sua glória.

O Deus que tudo criou prometeu estar conosco todos os dias, por isso, não precisamos temer. Confie, pois Ele é fiel.( Texto extraído da Revista do Maternal – Mestre1/2, Rio de Janeiro: CPAD).

O que a Bíblia diz sobre a formação do universo? Foi Deus quem o criou? Ele se originou naturalmente? ou Deus utilizou algum processo evolutivo para criá-lo? A Bíblia não deixa dúvidas neste ponto. O universo foi formado por uma série de atos criativos de Deus.

Tanto o Antigo quanto o Novo Testamentos reconhecem em Deus o Criador.

"No princípio criou Deus os céus e a terra" (Gên. 1:1). 

"Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez" (João 1:3). 

"Porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele" (Col. 1:16). 

"Pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus; de modo que o visível não foi feito daquilo que se vê" (Heb. 11:3).

O primeiro capítulo de Gênesis refere-se a Deus como o Criador dezessete vezes. O restante das Escrituras faz menção dos atos criadores de Deus aproximadamente cinqüenta vezes. É óbvio que a Bíblia ensina que Deus é o Criador do universo.

As Escrituras também mostram que Deus criou o homem. 

"Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou" (Gên. 1:27).

A teoria evolucionista diverge do relato bíblico da criação. O evolucionismo prega que tudo se desenvolveu através de transformações lentas e graduais. Todas as plantas e animais evoluíram de formas simples para formas mais complexas como resultado de mutações favoráveis. Segundo seu ponto de vista, o homem também evoluiu dessa maneira até atingir sua atual forma complexa. Esta teoria não dá margem para a existência de um criador.

Há quem procure associar a teoria evolucionista a um criador. Chama-se a isto evolução teísta. Esta teoria afirma, essencialmente, que Deus utilizou o processo evolutivo para criar as coisas como são. Mas isso é uma contradição ao que a Bíblia diz. Quando Deus criou o homem, criou-o por completo. 

"E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente" (Gên. 2:7).

Esta criação instantânea do homem indica que Deus não fez uso de uma longa série de mudanças para trazê-lo ao atual estágio. Além do mais, ele comprovou que tem poder suficien­te para criar as coisas instantaneamente. Para que levar todo o tempo necessário a uma evolução para trazer cada espécie ao estágio atual?

A Bíblia ensina que a morte é uma conseqüência do pecado. Antes de o pecado ter entrado no mundo não havia morte. 

"Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens..."(Rom. 5:12).

Se aceitássemos a teoria evolucionista teísta, precisaríamos imaginar que muitos animais e espécimes humanos primitivos morreram anteriormente a Adão e aos animais do Jardim do Éden. No entanto, a Bíblia afirma que não havia morte antes de Adão. Essa teoria, que procura uma conjugação ideal dos dois mundos, não faz justiça à Bíblia. 

Concluímos portanto que: 

1. A Bíblia mostra que o homem e o universo foram formados por atos criadores especiais de Deus. 

2. A teoria evolucionista, que afirma que tudo é resultado de transformações lentas e graduais devido a mutações favoráveis de cada espécie, vai contra a versão da Bíblia sobre o que aconteceu. 

3. Segundo a teoria da evolução teísta, Deus utilizou o processo evolutivo para criar o homem. Mas o testemunho da Escritura a contradiz.

103 Perguntas Que as Pessoas Mais Fazem Sobre Deus 
DON STEWART

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com