terça-feira, 7 de agosto de 2012

A DIVISÃO ESPIRITUAL NO LAR - LIÇÃO 07 JOVENS E ADULTOS


Texto Bíblico: 1 Coríntios 7.12-16



INTRODUÇÃO

I – CONVIVENDO COM O CÔNJUGE NÃO CRENTE

II – AGINDO COM SABEDORIA

III – EVANGELIZANDO O CÔNJUGE

CONCLUSÃO

O SEGREDO DO AMOR

Por

Debra White Smith

Já li e ouvi inúmeras pessoas que põem a culpa de todos os problemas do casamento e da manutenção do lar na falta de submissão da esposa. Além disso, fico doente quando vejo mulheres saindo de conferências completamente convencidas de que são o problema principal de seus matrimônios. À primeira vista, uma visão tendenciosa da submissão pode parecer bíblica. As palavras soam como verdades sagradas. Afinal de contas, o Novo Testamento de fato diz que as esposas devem se submeter a seus maridos. No entanto, uma análise mais profunda mostra que esta visão polarizada da submissão acaba com a vitalidade do casamento, não deixando lugar para uma sexualidade sadia ou mesmo um pouquinho de romance sincero.

Os problemas neste terreno escorregadio surgem quando os versículos-chave sobre submissão são tirados do seu contexto e analisados sem levar em conta todas as passagens que se referem ao casamento e aos relacionamentos em geral. Este método tem sido usado com frequência para justificar o rebaixamento, a dominação e a depreciação das mulheres, ignorando completamente vários versículos bíblicos importantíssimos...

E houve também entre eles contenda sobre qual deles parecia ser o maior. E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes, o maior entre vós seja como o menor; e quem governa, como quem serve. Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós, sou como aquele que serve (Lc 22.24-27). 

Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros (Rm 12.3-5).

Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz (Fp 2.3-8).

Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela [...]. Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo (Ef 5.25,28).   

Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus (Ef 5.21).

Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas (Mt 7.12). 

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará (1 Co 13.4-8).

À luz desses versículos, não há fundamento para se considerar um sexo mais responsável do que o outro, no que se refere à submissão. De acordo com H. Norman Wright, “um marido amoroso deseja dar tudo o que for necessário para preencher a vida da sua mulher. O seu amor está pronto a fazer qualquer sacrifício para o bem de sua amada. A responsabilidade primeira do homem é para com a sua mulher. O amor que sente por sua esposa o capacita a entregar-se por ela”. O dicionário Webster define submissão desta forma: “Oferecer por vontade própria”. Tiago escreveu: “... assim também a fé sem obras é morta” (Tg 2.26b). O amor sem submissão também está morto.

A submissão é uma via de mão dupla. De acordo com o Dr. Stan Toler, “chegou o momento de termos uma visão equilibrada sobre submissão. Nenhum casamento se manterá saudável sem altas doses de submissão, tanto do marido quanto da mulher”. 

Texto extraído da obra “Apaixonando-se Por Seu Marido: Desfrutando Juntos uma Vida Prazerosa”, editada pela CPAD.

FÉ,A FIDELIDADE DO CRENTE - LIÇÃO 07JUVENIS


Texto Bíblico: Hebreus 11.1-40



Há quem prefira traduzir fé em vez de fidelidade como fruto do Espírito em Gálatas 5.22, mas, a palavra fidelidade é a tradução mais precisa. Em seu sentido mais amplo, fé é nossa crença inabalável em Deus e no Evangelho, e, portanto, é o tronco, não o fruto. O fruto do Espírito é dado como qualidade ou atributo; fidelidade é o atributo de quem tem fé.

João Calvino, em um trecho de suas Institutas, define qualquer natureza de fé como parte integrante da salvação. Seja ela comum ou tida como fé especial, quando é demonstrada como sendo um dos dons de poder (1Co 12.9). “Onde quer que exista fé viva, ela necessariamente deve ser acompanhada pela esperança da salvação eterna como doação divina mediante esta fé, pois se não tivermos esta esperança, por mais eloquentemente que discorramos sobre a fé, fica evidente que não temos fé nenhuma...” Há pessoas que são escolhidas para honrarem a fé, enquanto outras são determinadas por Deus para que a fé os honre. Em outras palavras: uns morrem na fé, e outros morrem pela fé, visto ser ela aqui apresentada como sendo “o fundamento principal” da vossa salvação (Ef 2.8,9).

As Escrituras estão permeadas de diversos acontecimentos que foram promovidos pela fé. Deus operou de várias maneiras, com o objetivo de honrar a fé dos seus servos que nEle depositaram sua confiança.  Alguns destes milagres operados em respostas a necessidades prementes, se visualizados dentro da lógica humana, seriam tidos como impossíveis. Mas sabemos que para Deus nada é impossível, pois Ele opera quando quer e pode ultrapassar qualquer possibilidade daquilo que é impossível. “Porque para Deus nada é impossível” (Lc 1.37). Aqui, portanto, cabe a frase que se delineia pelo campo da fé quando esta opera milagres: “o milagre não se explica, se aceita”. E o testemunho da fé somente pode ser alcançado por meio da fé, por que sem fé é impossível que tal testemunho seja consolidado. 

Professor leia juntamente com a classe o capítulo 11 de Hebreus, denominado por muitos com “A Galeria dos Heróis da Fé”. Converse com seus alunos acerca dos grandes feitos de Deus, e afirme que o Senhor continua a operar milagres e maravilhas. Aproveite essa oportunidade e convide um dos alunos para contar um milagre ou provisão divina que eles tenham vivido ou presenciando na vida de outra pessoa. 

Termine a aula com uma oração específica de agradecimento aos grandes feitos de Deus na vida dos servos fiéis

PAIS SEPARADOS EM QUEM CONFIO? - LIÇÃO 07 ADOLESCENTES


Texto bíblico: Gênesis 2.24; Mateus 19.1-12



PAIS ADOTIVOS E CRIANÇAS ADOTADAS


As crianças podem viver longe de seus pais biológicos por várias razões e por um longo tempo quando eles ficam impossibilitados de cuidar dos filhos. É quando entram os pais adotivos. 

Independentemente das circunstâncias da adoção, a criança manterá ligação com os pais biológicos. A criança que é forçada a escolher se quer os pais adotivos ou os pais biológicos escolherá seus pais biológicos. As crianças sentem-se apoiadas quando entendem que seus pais biológicos podem amá-las, ainda que não possam suprir o cuidado por elas dia a dia.

Se os pais biológicos não demonstrarem amor ou interesse pela criança, o que pode ser dito é que ela é uma criança amável e que não há nada nela que tenha causado esse tipo de incapacidade de cuidar delas. As crianças podem achar que são rejeitadas por causa de algumas qualidades que tornam impossível que os pais cuidem delas. 

A vida com os pais de criação geralmente é diferente da vida com os pais biológicos. As crianças precisam de tempo para aprender novas expectativas e rotinas. Muitas vezes elas acham que só serão aceitas quando demonstrarem bom comportamento. Muitas crianças inicialmente ficarão em “lua-de-mel” até que se sintam seguras o suficiente para mostrar seus verdadeiros sentimentos. 

As crianças precisam de ajuda sobre como responder aos estranhos as questões acerca do porquê de estarem vivendo sob o cuidado de outras pessoas. Podem ser ensinadas de que não devem ter obrigação de explicar a ninguém que pergunte. A criança pode dizer: “Eu estou vivendo com essa família porque minha mãe e meu pai não podem tomar conta de mim neste momento”. 


TEXTO EXTRAÍDO DA OBRA: Criança Pergunta Cada Coisa... Rio de Janeiro, CPAD, p. 223,24.

MINHA PÁTRIA PARA CRISTO - LIÇÃO 07 PRÉ-ADOLESCENTES


Texto Bíblico: Neemias 1.1-3; 2.17



Um professor que ensina com eficiência a Palavra de Deus, com certeza também ensinará à respeito de missões.

O missionário não é enviado ao campo para fazer turismo. Eles são enviados para compartilhar o evangelho de Cristo.

Nós, os servos de Deus somos testemunhas de Cristo; somos embaixadores de Cristo; somos pregadores do Evangelho de Deus e portadores da Mensagem de Deus para a humanidade. A nossa mensagem está contida em um livro, a Bíblia. 

O desafio de todo cristão é ser um “missionário”, um “enviado”, comissionado pelo Espírito Santo através da igreja (At 13.4). Devemos ser testemunhas de Cristo. Precisamos proclamar a mensagem revelada do ato redentor de Deus em Cristo Jesus. Isso só ocorrerá se conhecermos a mensagem da Bíblia, e mantivermos uma intimidade com Cristo (Texto adaptado do livro Teologia Bíblica de Missões, CAPD).


Boa ideia!


Professor promova uma gincana ou um festival com os alunos, com o intuito de levantar uma oferta para a obra missionária.

A IGREJA SOU EU E MAIS...- LIÇÃO 07 JUNIORES


Leitura bíblica: Atos 2.42-47



CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“Ministério e Missão da Igreja


Como um corpo, um organismo vivo, a Igreja deveria crescer para a maturidade, ‘à medida da estatura completa de Cristo’ (Ef 4.13; cf. vv.14-16). Como ajudar para esse desenvolvimento, Cristo deu alguns dons à sua Igreja, sob a forma de homens que realizariam várias tarefas. Alguns eram apóstolos, e outros eram profetas, evangelistas e pastores-doutores, para equipar os santos para a obra do ministério (Ef 4.11,12). Como os membros da Igreja eram batizados no Espírito Santo, cada um tinha um dom espiritual, ou mais, para edificar os outros na comunidade de crentes (1 Co 12.4-13; Rm 12.3-8; Veja Dons Espirituais). Cada um deveria servir de acordo com sua chamada e com sua habilidade (1 Pe 4.10,11).

A Igreja também deveria crescer no sentido de expansão. Cada crente deveria ser uma testemunha de Cristo por meio do poder do Espírito Santo (At 1.8), levando o evangelho a todas as criaturas, e fazendo discípulos em todas as nações (Mc 16.15; Mt 28.19; veja Comissão, A Grande).

Embora todos os crentes tivessem uma posição igual perante Cristo, o Cabeça, a Igreja organizou-se com a finalidade de assegurar seu funcionamento prático e ordenado aqui na terra. De certo modo, os apóstolos e os profetas eram sua fundação (Ef 2.20), os representantes autorizados por Jesus Cristo para completar a revelação de sua Palavra para seu povo. Nesse sentido básico do apostolado, não poderia haver sucessão dos apóstolos depois daqueles que haviam testemunhado o ministério e a ressurreição do Senhor Jesus (At 1.21,22; veja Apóstolo). Os apóstolos instituíram os diáconos (At 6.1-6) e os anciãos (ou presbíteros; At 14.23; 20.17-38; Fp 1.1; 1 Tm 3.1-7; Tt 1.5-9; 1 Pe 5.1-4; Tg 5.14) para presidir as igrejas locais e dar-lhes a orientação necessária.

Qualquer que fosse a função na qual cada crente servisse, é importante observar que ele era escolhido e então guiado e capacitado pelo Espírito. De uma forma não especificada, o Espírito Santo revelou que Barnabé e Paulo deveriam ser enviados como missionários (At 13.1-3). Da mesma forma, os anciãos de Éfeso foram estabelecidos como líderes da comunidade pelo Espírito (At 20.28). Uma declaração profética acompanhou os dons espirituais conferidos a Timóteo em sua consagração (1 Tm 4.14). Paulo e Silas foram conduzidos a Troâde pelo Espírito (At 16.6-8).

Dessa forma, o principal ministério da Igreja consistia em servir ao seu Senhor (At 13.2a), adorá-lo como sacerdotes por meio do Espírito que habita dentro de cada um (Fp 3.3) e fazer sua vontade na terra, realizando sua obra por meio do poder do seu Espírito (Jo 14.12,16,17). A presença do sobrenatural tem caracterizado a Igreja em todos os momentos.” (Dicionário Wycliffe. CPAD. p-952).

SAIBA MAIS

“ O entusiasmo é contagioso, e não deve ser falso. Quando você é apaixonado pelo seu tema, quando os alunos vêem que você acha isso interessante e importante, você os atrai. Não é necessário ‘vender’ nada, somente transmitir o seu fervor, o seu zelo. Se essas coisas parecem faltar, comece com um sorriso. Esta simples ferramenta faz maravilhosas. E quando você encontrar o humor no seu tema, e nas situações cotidianas, magnetizará o interesse dos seus alunos como ninguém mais poderá fazer.

Como cristão, a sua paixão pela vida deve ser evidente em tudo o que você faz e diz. Afinal, você pertence ao Senhor do universo, e Ele tem planos pessoais e maravilhosos para a sua vida. Aquele Deus que criou os girassóis e as estrelas lhe ama como se você fosse seu próprio filho. É perfeitamente aceitável ficar entusiasmado com isso!

Ensinar significa compartilhar a criação gloriosa de Deus, a história do pó da terra que Ele transformou em homens. Quando você sentir esse poder na sua vida diária, por meio da oração, da Palavra de Deus, do seu Espírito, os outros irão perceber alguma coisa diferente em você. Eles até mesmo poderão perguntar o que é.” (Graça diária para professores. CPAD.p-115).


ATIVIDADES

Construa um mural temático com as crianças a respeito da igreja. Minha sugestão é a seguinte: Reproduza a silhueta do globo terrestre numa folha de papel pardo. Depois desenhe mais ou menos os continentes. Divida as crianças em cinco grupos referentes aos cinco continentes. Elas deverão desenhar uma igreja e escrever o nome do continente. Exemplo: IGREJA DA AMÉRICA DO SUL. Ao final, cada grupo deverá colar a sua igreja no continente correspondente. Quando todos terminarem, enfatize que a igreja de Cristo, que irá morar no céu, é composta dos crentes de todos os continentes. Se possível, encerre este momento com um cântico bastante animado.

ORAÇÃO NA CASA DE DEUS - LIÇÃO 07 PRIMÁRIOS


Texto Bíblico: Atos 12.1-18



CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“2. Atos. Se Lucas é o evangelho da oração, o livro que o acompanha, Atos, mostra a igreja primitiva como uma comunidade de oração. Os discípulos oram enquanto esperam pelo Espírito Santo (Lc 24.53; At 1.14) e depois de sua vinda as principais práticas da jovem igreja podem ser resumidas entre ‘ensinar’, ‘dividir os bens’, distribuir o pão’ e ‘orar’ (2.42-45). Lucas descreve essa vida inicial de oração como perseverante e dotada de uma concordância (por exemplo, 1.14; 2.42,46). Como no evangelho de Lucas, a oração acompanha as crises de decisão (At 1.24), de libertação (4.24 ss.; 12.5; 16.25) ou de confiança (7.60). Ela também está permanentemente associada à prática da imposição de mãos, e à vinda do Espírito Santo sobre indivíduos ou grupos (6.6; 8.14-17).” (Dicionário Wycliffe. CPAD. p.1421).


SAIBA MAIS...

“O que é uma oração? Não é a expressão das palavras. Apenas é o veículo da oração e a atitude do espírito de uma pessoa. Os elementos de oração devem estar diluídos na nossa vida cotidiana.
A oração pode ser uma conscientização constante da presença de Deus e do nosso contato com Ele. Em uma comunhão assim, quando o Espírito de Deus e o nosso se aproximam, freqüentemente não há necessidade de palavras. Silenciosamente, nossos corações podem conservar-se perfumados coma percepção da presença de Deus e ensolarados com a luz do seu rosto.
Deve haver um contínuo desejo pela presença de Deus. Todas as nossas experiências diárias da graça de Deus, combinadas com a nossa total comunhão com Ele nos revelam sua beleza, despertando o desejo de termos mais da presença Dele.
A nossa contínua submissão à vontade de Deus é também essencial para toda a oração. Muitas pessoas acham que orar é levar os nossos desejos a Deus, e que uma oração atendida é o mesmo que Deus nos dar aquilo que desejamos. A expressão mais profunda de uma oração verdadeira não é ‘Faça isso, porque eu quero, ó Senhor’, mas sim ‘Eu faço isso porque tu desejas, ó Senhor’. 
Assim, durante toda a nossa vida diária deve existir a melodia de uma oração contínua sob as nossas variadas ocupações, como aquelas profundas e longas notas de baixo que sustentam e dignificam a melodia mais leve que sobe, desce, e se modifica acima delas. Assim, nossas vidas se entrelaçarão numa unidade harmoniosa, baseada numa comunhão, submissão e desejo contínuo a Ele.
Pai Celestial, oh, como eu desejo estar constante comunhão contigo. Durante o meu dia, ajude-me a ter em mente que tu estás sempre comigo, para que eu cresça no meu relacionamento contigo. Então, enquanto eu interajo com meus alunos e colegas, que o doce aroma da tua presença possa levá-los a ti. Amém.” (Graça diária para professores. CPAD.p-7).

ATIVIDADES

Aproveite o tema de hoje para realizar um amigo oculto de oração. Solicite que cada aluno escreva em uma tira de papel o seu nome e um pedido de oração e, em seguida, dobre-a e coloque-a numa caixa separada por você. Depois, cada criança deve escolher uma e ler nome e o pedido em segredo. Após todos estarem com seus “amigos ocultos”, inicie a atividade. Cada um deve dizer uma característica do seu amigo, a fim de que os outros descubram de quem se trata. Por fim, forme uma grande roda para que cada aluno possa interceder por seu amigo.
Você também pode confeccionar este pequeno baú para que as crianças coloquem seus pedidos de oração.
 

A PALAVRA DE DEUS É UMA ARMA PODEROSA - LIÇÃO 07 JARDIM DA INFÂNCIA



Texto Bíblico Mateus 4.1-11



De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que precisamos guardar a Palavra de Deus no nosso coração.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “ESPADA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A Palavra de Deus é a nossa espada.”

Para refletir

• “Jesus foi tentado pelo Diabo, mas nunca pecou! Embora possamos nos sentir impuros depois de sermos tentados, devemos nos lembrar que a tentação em si não é pecado. Pecamos quando cedemos e desobedecemos a Deus. Lembrarmo-nos disto nos ajudará a desviar a tentação.

Jesus não foi tentado dentro do Templo ou em seu batismo, mas no deserto, onde se sentia cansado, só e faminto, quando estava mais vulnerável. O Diabo frequentemente nos tenta nestas condições, quando estamos sob tensão física ou emocional (solitários, cansados, ponderando grandes decisões ou em dúvida). Mas ele também procura tentar-nos em nosso pontos fortes, naqueles em que estamos mais propensos ao orgulho. Devemos guardar-nos contra os ataques do inimigo em todos os momentos” 

Extraído da: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD

• Professor, “procure durante a semana, estudar as formas de despertar o interesse da turma para a história que será estudada. Isso pode ser feito através de perguntas, de um cartaz, ou de dinâmicas de grupo inseridas no corpo da lição” 

Extraído da Revista Primários/Mestre 5, CPAD


Regras Práticas para os Professores 

 “A inclusão inicia-se com a pressuposição de que todos os alunos podem fazer o mesmo trabalho e, então, adaptar para os alunos que precisam disso sem pôr a ênfase sobre o ‘incomum’, ou debilidade, mas sim tentado ‘ajustar’ o trabalho à necessidade da criança. A suposição é que a estrutura educacional precisa mudar e se adaptar, em vez de tentar forçar o aluno a se ajustar a um conceito inflexível de ‘normal’.

Isso é fácil? Os esforços que realmente valem a pena raramente são fáceis. Contudo, é um esforço com muito potencial para a criança especial e também para as crianças com desenvolvimento típico da idade. Enumeramos, abaixo, alguns dos benefícios e das promessas da abordagem inclusiva:

1.    Fornecer um ambiente educacional ‘inclusivo’ em que todas as crianças prosperam.

2.    Capacitar crianças especiais a desenvolver autonomia, independência, habilidade, confiança e orgulho.

3.    Fornecer a todas as crianças informações precisa e apropriada ao desenvolvimento sobre a própria necessidade especial e a das outras e promover a compreensão de que a pessoa é diferente em um aspecto, mas semelhante às outras em muitos outros aspectos.

4.    Capacitar todas as crianças a desenvolver a capacidade de interagir de forma esclarecida, confortadora e justa com pessoas das diversas necessidades especiais. 

5.    Ensinar crianças especiais a lidar com situações em que são chamadas de formais inconvenientes, com atitudes estereotipadas e com barreiras físicas e a opor-se a essas coisas.

6.    Ensinar crianças sem dificuldades especiais a como resistir ao estereótipo, ao chamar de formas desairosas e às barreiras físicas dirigidas às pessoas especiais e como opor-se a tudo isso (Derman-Sparks, 1989, p. 40).

Essa lista demonstra que a inclusão pode ser uma situação benéfica para todos. Os benefícios não são apenas para a criança especial. A criança com desenvolvimento típico da idade também recebe oportunidades maravilhosas de crescimento — oportunidades de se tornar um individuo receptivo e acolhedor que deixa de lado a aparência exterior e enxerga o interior da pessoa. Essa é uma perspectiva consistente com o coração de Deus!”

Extraído do livro: Deixe Vir a Mim Todas as Crianças, CPAD
• Atividade 

Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 27.

Caso sobre algum tempo para mais uma atividade, sugira que as crianças encenem a história bíblica. 

ORAR PARA TER CERTEZA - LIÇÃO 07 MATERNAL



Texto Bíblico: Juízes 6.1-40



I - De professor para professor

•      Prezado professor, neste domingo, o objetivo da lição é ensinar a criança que devemos orar quando estamos duvidosos.

•    A palavra-chave deste domingo é “Certeza”. 

II – Para refletir

Gideão sabia qual era a sua missão, mas disse: “Senhor, eu quero que tu me dê um sinal”. Ele estendeu uma porção de lã ao ar livre. Na primeira noite disse: Se a lã ficar molhada e o capim, seco, então aceitarei que é uma confirmação da chamada de Deus. E foi exatamente o que Deus fez. Gideão poderia ter ficado satisfeito, mas ele disse: ”Senhor, sinto muito, mas quero que tu me perdoes antecipadamente, pois eu vou pedir mais um sinal. Vou colocar a lã fora mais uma vez, hoje, à noite; se acontecer justamente o contrário, então terei fé suficiente.”

Muitos dizem que ele não era um homem de grande fé, porque ele deveria ter obedecido da primeira vez que Deus lhe ordenara o que fazer. Mas ele pediu um sinal extra; e quando o Senhor já tinha dado uma confirmação, exigiu outra: “Senhor, eu quero mais uma confirmação, exigiu outra: “Senhor, eu quero mais uma confirmação.” - Teria sido um sinal de incredulidade?

O que você acha? Por outro lado, acho que é preciso ter muita fé para crer que Deus vai dar uma confirmação. Por isso digo que pedir uma confirmação é um sinal de fé. Naturalmente, não teremos nunca excesso de fé. Sempre pedimos uma ou duas confirmações em cada decisão que vamos tomar. Com Gideão não foi diferente.

Texto adaptado do livro: Edificando o Mundo em Ruínas, CPAD

III – Regras prática para professores
    
As crianças precisam saber que a Palavra de Deus é verdadeira, não é simplesmente um livro de histórias como os outros. Os eventos descritos na Bíblia realmente aconteceram – exceto as parábolas – e as pessoas da Bíblia são reais.

Texto extraído do Livro: Ensine Sobre Deus Às Crianças, CPAD

IV - Boa ideia

Você vai precisar de dois novelos de lã, água e uma tigela.

Umedeça a lã e coloque-a no chão, peça para as crianças recontarem essa parte da história.

Depois coloque um pouco de água no chão e o novelo seco no meio, peça mais uma vez as crianças que recontem a história de Gideão.

ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com