I. De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que Deus cura aqueles que têm fé.
• É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “CURA”. Durante o decorrer da aula diga: “Deus pode curar toda e qualquer enfermidade.”
II. Saiba Mais
Nada é mais assustador para uma família e amigos do que uma doença crítica em uma criança. Copiar modelos que foram úteis em experiências anteriores pode não ser adequado para lidar com o estresse da doença na criança. Inicialmente, os pais podem negar a seriedade da doença como uma forma de sobrevivência, de tolerar o estresse. Na verdade, as crianças, muitas vezes, ficam distantes de suas famílias lidando com a realidade da morte como resultado da doença.
O que a criança com doenças críticas podem vir a experimentar
As crianças abaixo de cinco anos de idade podem ficar mais assustadas com a separação de seus pais do que pela doença propriamente dita. As crianças mais velhas são mais propensas a entender a possibilidade de morte proveniente da doença.
As crianças percebem o terrível estresse que seus pais sentem e sabem quando algo está seriamente errado. A aparente tentativa dos pais e outros adultos para manter a criança alegre são inúteis. Elas possuem uma “antena” melhor do que a dos adultos; sabem que não têm uma doença comum.
Além disso, têm medo de morrer e temem se separar de seus pais. As crianças com doenças críticas ficam imaginando como se comportarão no ambiente estranho de uma UTI. Elas se sentem ameaçadas por terem pouco controle e escolha sobre o que acontecerá com elas no estranho ambiente hospitalar.
O que pode ser feito
O medo das crianças varia à medida que a doença progride. Isso acontece mais especificamente quando aprendem a temer o tratamento particular, testes e exames, incluindo o exame de medula óssea. Quanto mais tempo a criança ficar no hospital, mais traumática será a experiência.
A criança precisa saber o nome da doença pela qual está sendo acometida e como será o tratamento. Forneça o máximo de detalhes que a criança precise. As crianças mais novas acreditam que a dor é controlada por pessoas adultas.
É importante um contato freqüente do adulto com a criança doente. Quando uma visita pessoal não é possível, cartões e telefonemas transmitem apoio e conforto à criança.
SANFORD. Doris. Criança pergunta cada coisa... . Rio de Janeiro, CPAD, 2008.
IV. Sugestão
Professor, certifique-se de que seus alunos saibam que Deus tem pode para curar qualquer enfermidade.

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