terça-feira, 7 de agosto de 2012

ORAÇÃO NA CASA DE DEUS - LIÇÃO 07 PRIMÁRIOS


Texto Bíblico: Atos 12.1-18



CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

“2. Atos. Se Lucas é o evangelho da oração, o livro que o acompanha, Atos, mostra a igreja primitiva como uma comunidade de oração. Os discípulos oram enquanto esperam pelo Espírito Santo (Lc 24.53; At 1.14) e depois de sua vinda as principais práticas da jovem igreja podem ser resumidas entre ‘ensinar’, ‘dividir os bens’, distribuir o pão’ e ‘orar’ (2.42-45). Lucas descreve essa vida inicial de oração como perseverante e dotada de uma concordância (por exemplo, 1.14; 2.42,46). Como no evangelho de Lucas, a oração acompanha as crises de decisão (At 1.24), de libertação (4.24 ss.; 12.5; 16.25) ou de confiança (7.60). Ela também está permanentemente associada à prática da imposição de mãos, e à vinda do Espírito Santo sobre indivíduos ou grupos (6.6; 8.14-17).” (Dicionário Wycliffe. CPAD. p.1421).


SAIBA MAIS...

“O que é uma oração? Não é a expressão das palavras. Apenas é o veículo da oração e a atitude do espírito de uma pessoa. Os elementos de oração devem estar diluídos na nossa vida cotidiana.
A oração pode ser uma conscientização constante da presença de Deus e do nosso contato com Ele. Em uma comunhão assim, quando o Espírito de Deus e o nosso se aproximam, freqüentemente não há necessidade de palavras. Silenciosamente, nossos corações podem conservar-se perfumados coma percepção da presença de Deus e ensolarados com a luz do seu rosto.
Deve haver um contínuo desejo pela presença de Deus. Todas as nossas experiências diárias da graça de Deus, combinadas com a nossa total comunhão com Ele nos revelam sua beleza, despertando o desejo de termos mais da presença Dele.
A nossa contínua submissão à vontade de Deus é também essencial para toda a oração. Muitas pessoas acham que orar é levar os nossos desejos a Deus, e que uma oração atendida é o mesmo que Deus nos dar aquilo que desejamos. A expressão mais profunda de uma oração verdadeira não é ‘Faça isso, porque eu quero, ó Senhor’, mas sim ‘Eu faço isso porque tu desejas, ó Senhor’. 
Assim, durante toda a nossa vida diária deve existir a melodia de uma oração contínua sob as nossas variadas ocupações, como aquelas profundas e longas notas de baixo que sustentam e dignificam a melodia mais leve que sobe, desce, e se modifica acima delas. Assim, nossas vidas se entrelaçarão numa unidade harmoniosa, baseada numa comunhão, submissão e desejo contínuo a Ele.
Pai Celestial, oh, como eu desejo estar constante comunhão contigo. Durante o meu dia, ajude-me a ter em mente que tu estás sempre comigo, para que eu cresça no meu relacionamento contigo. Então, enquanto eu interajo com meus alunos e colegas, que o doce aroma da tua presença possa levá-los a ti. Amém.” (Graça diária para professores. CPAD.p-7).

ATIVIDADES

Aproveite o tema de hoje para realizar um amigo oculto de oração. Solicite que cada aluno escreva em uma tira de papel o seu nome e um pedido de oração e, em seguida, dobre-a e coloque-a numa caixa separada por você. Depois, cada criança deve escolher uma e ler nome e o pedido em segredo. Após todos estarem com seus “amigos ocultos”, inicie a atividade. Cada um deve dizer uma característica do seu amigo, a fim de que os outros descubram de quem se trata. Por fim, forme uma grande roda para que cada aluno possa interceder por seu amigo.
Você também pode confeccionar este pequeno baú para que as crianças coloquem seus pedidos de oração.
 

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ORIGEM DA ESCOLA DOMINICAL

Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.

Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu – segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.

Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana.

Fonte:ensinodominical.wordpress.com