Texto Bíblico: Gênesis 21.1-8
CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO
“A mensagem que Sara teria um filho foi cumprida no tempo certo. Sob todos os aspectos, entendia-se como ato incomum de poder criativo divino, porque ambos os pais já tinham passado da idade de gerar filhos. A criança nasceu e foi chamada Isaque, de acordo com a ordem do Senhor em reconhecimento que ambos os pais tinham rido do que parecia impossível. A primeira risada brotou a incredulidade, mas agora Sara riu por causa da alegria de uma impossibilidade realizada. Deus cumpriu sua palavra. Ele tinha o poder de produzir vida sempre que quisesse, a despeito das circunstâncias naturais.
Nada é dito com respeito ao desmame de Isaque, mas às vezes este acontecimento era adiado até a criança ter três anos. A ocasião era comemorada com um banquete, costume que ainda é comumente observado no Oriente Próximo.” (Comentário Bíblico Beacon. CPAD. vol.1.p.70).
SAIBA MAIS...
Práticas de Leitura / Escrita
1. Contra a imposição de livros, pelo gosto de ler!
Em nome de criar o hábito da leitura, as escolas têm gerado aversão pelos livros. No lugar do hábito de ler, então, propomos que se busque criar o gosto de ler. Por que a obrigatoriedade do livro único, com dia marcado para ler? Ler é um prazer e não se pode obrigar ao prazer.
2. Livro certo para a idade certa? Livros adequados às séries escolares?
Dia certo para terminar a leitura? Livro único para toda a turma? Por quê?
Contra o afã de normatizar, escolarizar e didatizar a leitura, pensamos:
livros são objetos de cultura e como tais merecem ser descobertos, conhecidos, apreciados (ou não), discutidos, lidos. Por que aprisioná-los em classes, grades curriculares, idades, fases? Por que homogeneizar quando a pluralidade é o que caracteriza o ser humano e os processos humanos?
3. exercícios de interpretação — ou práticas de leitura?
Textos literários, poesias, letras de música submetidos a exercícios repetitivos onde crianças, adolescentes e adultos — todos submetidos a alunos — mais do que praticar a leitura, que é sempre e necessariamente interpretação, buscam um suposto sentido único que teria o texto! E quem define que sentido único é o correto? Com freqüência nem o professor, também este submetido a manuais que ditam o ler, como entender, preencher lacunas, completar frases, numerar colunas, sublinhar, marcar, blábláblá e blá.
4. Textos escritos para serem lidos ou para serem corrigidos?
Os professores têm sido leitores dos textos de seus alunos? E os outros parceiros da turma: lêem os textos dos colegas? Ou os textos são objeto de uma sádica busca de erros de ortografia, concordância ou regência, ficando a tarefa do professor resumida a assinalar-apontar-marcar erros?
Se se quer ensinar regras, que se proponha atividades específicas para essa finalidade! Por que invadir a produção textual tornando-a lugar de martírio? Não será a procura do eros da leitura e da escrita bem melhor que a caça aos erros?
“A mensagem que Sara teria um filho foi cumprida no tempo certo. Sob todos os aspectos, entendia-se como ato incomum de poder criativo divino, porque ambos os pais já tinham passado da idade de gerar filhos. A criança nasceu e foi chamada Isaque, de acordo com a ordem do Senhor em reconhecimento que ambos os pais tinham rido do que parecia impossível. A primeira risada brotou a incredulidade, mas agora Sara riu por causa da alegria de uma impossibilidade realizada. Deus cumpriu sua palavra. Ele tinha o poder de produzir vida sempre que quisesse, a despeito das circunstâncias naturais.
Nada é dito com respeito ao desmame de Isaque, mas às vezes este acontecimento era adiado até a criança ter três anos. A ocasião era comemorada com um banquete, costume que ainda é comumente observado no Oriente Próximo.” (Comentário Bíblico Beacon. CPAD. vol.1.p.70).
SAIBA MAIS...
Práticas de Leitura / Escrita
1. Contra a imposição de livros, pelo gosto de ler!
Em nome de criar o hábito da leitura, as escolas têm gerado aversão pelos livros. No lugar do hábito de ler, então, propomos que se busque criar o gosto de ler. Por que a obrigatoriedade do livro único, com dia marcado para ler? Ler é um prazer e não se pode obrigar ao prazer.
2. Livro certo para a idade certa? Livros adequados às séries escolares?
Dia certo para terminar a leitura? Livro único para toda a turma? Por quê?
Contra o afã de normatizar, escolarizar e didatizar a leitura, pensamos:
livros são objetos de cultura e como tais merecem ser descobertos, conhecidos, apreciados (ou não), discutidos, lidos. Por que aprisioná-los em classes, grades curriculares, idades, fases? Por que homogeneizar quando a pluralidade é o que caracteriza o ser humano e os processos humanos?
3. exercícios de interpretação — ou práticas de leitura?
Textos literários, poesias, letras de música submetidos a exercícios repetitivos onde crianças, adolescentes e adultos — todos submetidos a alunos — mais do que praticar a leitura, que é sempre e necessariamente interpretação, buscam um suposto sentido único que teria o texto! E quem define que sentido único é o correto? Com freqüência nem o professor, também este submetido a manuais que ditam o ler, como entender, preencher lacunas, completar frases, numerar colunas, sublinhar, marcar, blábláblá e blá.
4. Textos escritos para serem lidos ou para serem corrigidos?
Os professores têm sido leitores dos textos de seus alunos? E os outros parceiros da turma: lêem os textos dos colegas? Ou os textos são objeto de uma sádica busca de erros de ortografia, concordância ou regência, ficando a tarefa do professor resumida a assinalar-apontar-marcar erros?
Se se quer ensinar regras, que se proponha atividades específicas para essa finalidade! Por que invadir a produção textual tornando-a lugar de martírio? Não será a procura do eros da leitura e da escrita bem melhor que a caça aos erros?
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